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A FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ

Por:   •  27/5/2020  •  Trabalho acadêmico  •  2.336 Palavras (10 Páginas)  •  243 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ          

Mauro Blachi                                               RA 7166523859

Nicolas de Paula Fabretti                    RA 129919182

Jorge Luiz de Campos Veriato         RA 6748354510

Pedro Henrique Vargas David         RA 6748354553

Thiago dos Santos David                 RA 6748354583

ATPS – Intermodais

Tutor presencial: Rubens Romeiro

TAUBATÉ

2014

TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

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FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ      

ATPS – Intermodais

   

Mauro Blachi                                               RA 7166523859

Nicolas de Paula Fabretti                    RA   129919182

Jorge Luiz de Campos Veriato         RA 6748354510

Pedro Henrique Vargas David         RA 6748354553

Thiago dos Santo David                 RA 6748354583

Atividade Pratica Supervisionada apresentada ao Curso Superior Tecnologia em Logística da Universidade Anhanguera Uniderp, como exigência parcial da Disciplina de Intermodais  para a obtenção de nota.

TAUBATÉ

2014

Introdução

           Neste trabalho vamos apresentar os principais problemas encontrados no transito brasileiro e seus gargalos nos modais rodoviários.

           Com o crescimento da economia de nosso país, temos consequentemente à pressão na infraestrutura de transportes deixando a mostra as fragilidades e o gargalo de cada um dos modais de transporte, vamos avaliar o três tipos que temos desse fruto do insuficiente investimento realizado nos últimos 20 anos.

           Não podemos deixar de relatar a importância que cada um nos representa e como cada qual sofre e ainda continua nos ajudando com seus serviços prestado ao mercado.

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  1. Gargalos nos Modais brasileiros.

Gargalos 


           Rodoviário: O primeiro gargalo são as rodovias, viajar no Brasil ainda significa estar sujeito a um nível de risco intolerável. Obviamente existem rodovias no Brasil em ótimo ou bom estado de conservação, no entanto a grande maioria delas são concessões, ou seja, privadas e cobram pedágio, acarretando em mais um custo para o transporte.
          O problema se agrava além de erros de projeto, qualidade da pavimentação e falta crônica de um programa mínimo de conservação, inclusive da sinalização horizontal e vertical. Grande parte das rodovias é de pistas simples, o que agrava a insegurança do tráfego.
          Dados levantados recentemente, os acidentes envolvendo veículos pesados, principalmente caminhões e carretas, vem aumentando nos últimos anos. A depreciação da malha rodoviária, ocorrida pela ação do tempo e o excesso de carga transportada por estes veículos tem contribuído pela elevada quantidade de acidentes. Ao remetermos em tempos passados, principalmente na década de 50, quando foram executadas várias rodovias federais, os veículos transportavam 20 toneladas, hoje transportam até 100 toneladas nas mesmas rodovias, que não acompanharam o desenvolvimento tecnológico dos veículos automotores.
          Outro fator, o maior deles, está atrás do volante. Motoristas são submetidos ao excesso de horas, dirigindo muitas vezes de 60 a 80 horas sem dormir, se alimentando de maneira inadequada, fato possível somente com o uso de rebites (medicamento a base de anfetamina) que “tira“ o sono, a fome, a saúde, a vida..., por parte de motoristas, outros utilizam a cocaína, que produz um efeito devastador no cérebro.
          Alguns empresários e donos dos veículos contratam estes motoristas e os submetem a esta vida desumana em troca de lucros e muito dinheiro, Seguros são realizados cobrindo cargas e veículos. E a vida? Se bater, o seguro cobre! Se morrer? Contrata-se outro motorista. A vida humana mais uma vez desvalorizada. Até quando vamos continuar a conviver com esta realidade?

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           Ferroviário: Esse modal foi entregue totalmente à iniciativa privada, sendo duas ou três empresas privadas, as quais herdaram nossas ferrovias e cuidaram somente da parte lhes interessavam, ou seja, somente da parte que é lucrativa a elas, somos hoje reféns desse monopólio.
          Com isso não acompanhando o crescimento da produção do País, e é, hoje, um grande gargalo logístico para o escoamento dos produtos nacionais, principalmente os comodities.
Temos hoje uma nova oportunidade de investimento nas ferrovias, com o crescimento continuo das rodovias, e a saturação imediata com o crescimento continuo da frota automobilística, a questão ambiental traz a tona a oportunidade investirmos em um transporte mais limpo.

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           Hidroviário: Quanto às hidrovias, são apontadas como alternativas de menor custo e impacto ambiental do que rodovias e ferrovias. As vantagens do transporte hidroviário são muitas. As hidrovias possibilitam a diminuição do consumo de óleo diesel para o transporte, promovendo economia e redução da emissão de poluentes. Levando em consideração estas vantagens, o governo brasileiro tem apostado na construção de hidrovias como parte fundamental da estratégia de desenvolvimento nacional e da América do Sul.
A malha hidroviária brasileira tem uma série de gargalos a enfrentar para tornar-se mais eficiente e saltar dos atuais 12 mil km de vias navegáveis para 43 mil, mas ainda assim é o modal de transporte mais barato e menos agressivo ao meio ambiente.
          Não há muito investimentos nos portos marítimos do país, de modo que estes não têm acompanhado o ritmo acelerado desse desenvolvimento.
Além do pouco investimento, entre os principais problemas enfrentados pelo setor portuário brasileiro, tem-se ainda o volume de cargas, a burocracia, as greves, a competitividade, o preço elevado dos combustíveis, problemas de infraestrutura e altos custos dos terminais nos principais portos do país.
          Esses são alguns fatores que afetam diretamente o nosso desenvolvimento portuário, resultando num quadro que mostra um Brasil que produz, vende, mas não consegue embarcar de forma eficaz seus produtos para o mercado externo.

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