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A Formação Politica

Por:   •  10/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  737 Palavras (3 Páginas)  •  127 Visualizações

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Aluno: Felipe Segobe da Silva Código: 827602

Aluno:      Código:      

Disciplina: Formação Politica e Economica  Turma: D

Unidade/Tarefa: 02/01

Curso:Ciêcias Contábeis Sala/Bloco:27H
Professor:
Beatriz Selan

Baseado na incerteza do futuro do país diante da crise que ainda vivemos, vamos analisar a situação atual e comentar uma pequena reação para que o futuro da economia do país nos dê a oportunidade de sobrevivermos por mais um pouco, claro que dentro do seu papel na vida da sociedade.

Alguns pontos abordados nesse debate são :

1- Qual a situação atual do país ?

2- Como chegamos nesse ponto ?

3- Como sair dessa situação ?

Vamos começar com a origem da crise:

Depois de 1988, o aumento da carga tributária contribuiu grandemente para o agravamento da crise, ou seja, hoje somos um país que arrecadamos e gastamos em uma velocidade desproporcional. Os governos posteriores a 1988  vem aumento a carga tributaria consideravelmente fazendo com que nossa economia seja prejudicada, e a vida do povo seja cada vez mais afetada. Sem abordar a corrupção, que tem grande parte nisso, falaremos apenas da má gestão dos nossos governantes, a falta de preparo e o levianismo diante de uma situação, que anteriormente era de alerta e hoje é real, perigosa e catastrófica.

O papel da administração pública, representada pelo poder executivo e seus ministros e secretários, é, sobretudo, executar com o valor arrecadado aquilo que é importante e essencial para a vida da sociedade. Administrar os valores monetários que se arrecada com os impostos, administrar os bens da nação aplicando e gerando renda e dar um retorno com boa saúde, educação e segurança são alguns dos papéis importantes dos administradores públicos. Com o aumento da carga tributária, o custo de vida aumentou deixando a população sem ter condições para uma qualidade de vida melhor, e por outro lado, o governo arrecadou muito e fez pouco para dar um retorno. Essa bola de neve se estendeu por muitos e muitos anos e veio a se evidenciar e consumar a crise na gestão anterior, resultado também de um governo totalmente despreparado.

A conta é simples: Arrecadou-se muito e gastou-se mais ainda, gerando uma divida pública muito alta, que só aumenta ao passar dos anos, somando-se juros sobre juros. Nesses casos, inflação sobe, desemprego cresce, investidores seguram os recursos e repensam investimentos no país, inadimplencia dos brasileiros aumenta, empresas privadas ficam sem incentivos,etc. A falta de atenção para essas coisas que vinham acontecendo gradativamente fizeram adiar providencias que poderiam ter sido tomadas anteriormente e poderiam amenizar os estragos que vemos hoje. País falido, economia quebrada que somente começará se solucionar com medidas drásticas e dolorosas para a população.

Entre outras coisas, o ajuste fiscal nada mais é que o ajuste na arrecadação para que possamos esboçar uma reação, para no futuro amenizar os danos causado por essa crise. De fato, o povo já paga muitos impostos e vivemos diante de uma situação muito dolorosa e de grandes decisões. Entre os debates, é interessante notar que no primeiro apontamos a solução quase que unitária: aumentar a arrecadação sacrificando a renda do povo para um bem maior. No segundo apontamos, entre algumas soluções, que é possivel diminuir os gastos fazendo com que a dívida pare de crescer. Outros pontos apontados como solução são a reforma da previdencia e em outros programas sociais que, de certa maneira, gerará conflitos de interesse dos grupos sociais que são beneficiados por tal programa. Essas reformas fazem parte do pacote para diminuição de gastos que parece ser mais viável, uma vez que a população já paga muitos impostos. De todas as alternativas, não existe aquela que será menos dolorosa para a sociedade. O fato é que essas medidas que devem ser tomadas, devem ser acompanhadas de procedimentos que outrora não foram executados.A Lei de Responsabilidade Fiscal foi criada para dar respaudo ao Tribunal de Contas quando identificarem irregularidades nos gastos da União. Em outras palavras, deve existir um conselho competente capaz de identificar qualquer irregularidade nos gastos publicos e através, por meio, e respaudado pela lei da responsabilidade fiscal, punir os responsáveis pelos gastos desnecessários. A gestão deve passar confiança ao povo, e legislativo fiscalizar rigorosamente a prestação de contas, a Lei de Responsabilidade Fiscal fechar as brechas e funcionar para aquilo que foi criado. Pensando em uma solução a longo prazo, precisamos ter paciência para solucionar um problema que vem se desenvolvendo a muito tempo já que a curto prazo não existem alternativas.

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