Uma Administração Ineficiente Do Capital De Giro Poderá Afetar De Forma Dramática O Fluxo De Caixa Da Empresa. O Volume De Capital De Giro Utilizado Por Uma Empresa Depende De Seu Volume De Vendas, De Sua Política De Crédito Comercial E Do nível De
Ensaios: Uma Administração Ineficiente Do Capital De Giro Poderá Afetar De Forma Dramática O Fluxo De Caixa Da Empresa. O Volume De Capital De Giro Utilizado Por Uma Empresa Depende De Seu Volume De Vendas, De Sua Política De Crédito Comercial E Do nível De. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: gustafson • 4/11/2013 • 302 Palavras (2 Páginas) • 946 Visualizações
Uma administração ineficiente do capital de giro poderá afetar de forma dramática o fluxo de caixa da empresa. O volume de capital de giro utilizado por uma empresa depende de seu volume de vendas, de sua política de crédito comercial e do nível de estoques que ela precisa manter. Duas considerações muito importantes na administração do capital de giro são os ciclos econômicos e a sazonalidade específica de determinados negócios.
As indústrias normalmente possuem maior proporção de ativos permanentes em relação aos ativos totais, e tendem a concentrar-se nas necessidades de caixa a longo prazo; as empresas comerciais trabalham com maior percentagem de capital de giro e concentram-se principalmente nas contas a receber e nos estoques, buscando mais os financiamentos a curto prazo; as empresas de serviço, por sua vez, possuem poucos ativos permanentes e enfocam basicamente as contas a receber.
O capital de giro necessita de recursos para seu financiamento, como acontece com o capital permanente. Assim, quanto maior for o capital de giro, maior será a necessidade de financiamento, seja com recursos próprios, seja com recursos de terceiros.
O passivo circulante representa os financiamentos (fontes de recursos) a curto prazo da empresa, pois inclui todas as dívidas que terão seu vencimento (e deverão ser pagas) em um ano ou menos.
O objetivo da administração financeira a curto prazo é gerir cada um dos itens do ativo circulante (caixa, bancos, aplicações financeiras, contas a receber, estoques etc) e do passivo circulante (fornecedores, contas a pagar, empréstimos etc.), a fim de alcançar um equilíbrio entre lucratividade e risco que contribua positivamente para aumentar o valor da empresa. Um investimento alto demais em ativos circulantes reduz a lucratividade, enquanto um investimento baixo demais aumenta o risco de a empresa não poder honrar suas obrigações nos prazos pactuados. Ambas as situações conduzem à redução do valor da empresa
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