A GESTÃO DA INOVAÇÃO
Por: Bryan Bittencourt • 12/5/2020 • Trabalho acadêmico • 1.956 Palavras (8 Páginas) • 150 Visualizações
Resumo - GESTÃO DA INOVAÇÃO – ANA – Slides para apresentação
- Slide – O QUE É GESTAO DE INOVAÇÃO
Inovação é quando uma ideia inédita materializada consegue romper com o status quo do mercado, trazendo resultados de extremo impacto à empresa e, por consequência disso, é capaz de gerar desequilíbrio aos seus concorrentes. Nessa perspectiva, a gestão da inovação nada mais é do que a estruturação de um processo concreto de criação de soluções, dentro de uma cultura sistemática e contínua de fomento ao pioneirismo. A inovação ganha sentido em razão da sua íntima relação com a competitividade típica no mundo dos negócios. As empresas precisam permanentemente buscar a excelência harmônica entre o desejo do consumidor e o seu produto/serviço oferecido.
Precisam também produzir cada vez mais com um número reduzido de recursos tanto humanos quanto financeiros. Precisam errar cada vez menos. A inovação, portanto, tem a função primordial de recriar a empresa a todo tempo, trazendo novas soluções, assim como processos mais ágeis, certeiros e baratos.
- Slide – QUAL É A VANTAGEM DE APLICAR A GESTÃO DE INOVAÇÃO NAS EMPRESAS?
Se você está pensando que aderir à gestão da inovação é uma questão de escolha, vai precisar rever os seus conceitos. É justamente a implantação bem-sucedida desse conjunto de práticas que ajuda a evitar a estagnação da empresa em seu nicho de mercado, além de atuar diretamente nos processos que levam ao alcance da sustentabilidade econômica da organização. Logo, essa estratégia está associada à própria sobrevivência do negócio no universo corporativo. Em uma era marcada pelo uso massivo de tecnologias de ponta, a gestão da inovação surge como um pré-requisito para que as organizações sejam capazes de produzir de acordo com as demandas mercadológicas. Isso inclui tanto atender às exigências sociais e ambientais de caráter legal vigentes quanto satisfazer às expectativas e necessidades dos clientes. Sem inovar de forma sistematizada, alcançar essas metas se torna impossível. Como se esses motivos apontados já não fossem o bastante para acentuar a relevância da gestão da inovação para um negócio, vale a pena destacar o papel desse conjunto de práticas em uma companhia. Tal modelo gerencial é o responsável por impulsionar as operações da empresa, uma vez que, por meio dele, é possível solucionar problemas, melhorar processos e alavancar as vendas. Ou seja, inovação é sinônimo de sucesso. Dessa maneira, é fundamental que os gestores tenham jogo de cintura e trabalhem com uma grande dose de insistência para implantar a gestão da inovação. É normal que surjam desafios, como a resistência de funcionários em aderir a essa nova mentalidade, as dificuldades de mudar a cultura organizacional e impasses iniciais para dominar recursos tecnológicos de maior complexidade, porém, os frutos colhidos serão muito vantajosos
- Slide 3 – OS PRINCIPAIS BENEFICIOS DA GESTAO DE INOVAÇÃO
Maior vantagem competitiva
Quando uma empresa implementa a gestão da inovação, torna-se capaz de organizar de forma efetiva os seus processos produtivos, administrativos e comerciais, aplicando em suas atividades cotidianas as mais diversas ferramentas tecnológicas disponíveis no mercado.
Otimização de processos
O principal pilar da gestão da inovação é a melhoria contínua em todas as frentes, operações e setores de um negócio, a qual é feita a partir do uso de recursos tecnológicos de variados tipos. Em consequência disso, ocorre uma reorganização profunda nos modos como a empresa se organiza, produz, elabora e veicula estratégias de marketing, interage com os seus clientes, bem como vende, o que gera a otimização dos seus processos internos e externos, que passam a ser mais rápidos e precisos.
Elevação dos lucros
Um negócio com maior potencial competitivo e que conta com processos organizacionais com elevados níveis de otimização tem tudo para aumentar a sua lucratividade. Isso acontece por dois motivos principais. Primeiro, porque, ao automatizar as suas atividades operacionais, a companhia reduz custos, aumentando o dinheiro em caixa.
Expansão dos negócios
Uma organização que inova está sempre à frente, sendo capaz de melhorar a relação entre custo e benefício de sua produção, captar mais clientes, maximizar os lucros e ganhar espaços cada vez maiores no mercado.
Fortalecimento da marca
A adoção da gestão da inovação dá uma nova roupagem à empresa, que, em todos os seus setores, se torna mais organizada, ágil, objetiva e eficiente, estando conectada à era da tecnologia. Diante dessa dinâmica, a companhia passa a ser vista como o local onde os negócios realmente acontecem, onde o cliente encontra o que precisa de forma rápida e sem complicações.
- Slide – NIVEIS DE INOVAÇÃO
Primeiro nível: o que fazemos
O nível do ‘’o que fazemos’’ trata daquela inovação que se dá principalmente na criação de novos produtos ou serviços: lançamento de novas linhas de produtos, novos serviços, novas funcionalidades no app etc. Acredito que seja o nível mais comum de se encontrar empresas atuando.
E faz sentido. Afinal, ‘’o que fazemos’’ gera impacto no negócio e nos clientes e é o nível mais fácil de se mudar e de se gerir. Nele, as coisas são mais tangíveis, palpáveis.
Segundo nível: como fazemos
O segundo nível, o «como fazemos», trata sobre modos de pensar. São mentalidades e abordagens de trabalho que carregam alguns pressupostos diferentes do que está usualmente posto na gestão tradicional. Entre eles: design centrado no usuário, testes de hipóteses, prototipagem, ciclos rápidos de aprendizagem, medição de valor, foco em resultados etc.
Perceba que esse segundo nível engloba também o primeiro. Continuamos criando coisas novas. Mas aqui o olhar é outro. Agora, estamos atentos também para a maneira ‘’como vamos criar’’.
Assim, começamos aqui a entrar numa zona mais cinzenta sobre tangibilidade e objetividade. Quem está acostumado com manuais de instrução sobre como fazer as coisas normalmente tem dificuldade em navegar por essas águas.
Terceiro nível: como nos organizamos para fazer
Finalmente, chegamos ao terceiro nível: como nos organizamos para fazer.
Nesse nível, atuamos nas formas de trabalho, ou seja, como o time se organizam para realizar o trabalho: como são divididos os papeis e responsabilidades? como são tomadas as decisões? Como damos clareza sobre o que é prioridade? Etc.; vejo normalmente essas decisões sobre "como trabalhamos" sendo tomadas sem muita consciência, sem uma forma intencional, porque imaginamos que só há um jeito de se fazer as coisas ou porque ali "as coisas sempre foram assim".
E essas decisões inconscientes impactam muito no que se torna possível alcançar pelo trabalho feito numa organização. Principalmente no quesito inovação, isso se torna ainda mais evidente porque essas decisões inconscientes limitam muito os campos de atuação possíveis e, consequentemente, os lugares em que a organização pode chegar em termos do "novo". As empresas que estão inovando nesse terceiro nível são, portanto, aquelas que já perceberam a enorme influência que o contexto em que estamos inseridos têm sobre nossas ações.
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