A Gestão de Pessoas

 Jacques Bossuet tem uma frase que defini bem o contexto atual; ele diz: “ A saúde depende mais das precauções que dos médicos”. Não obstante, averiguasse que doenças que haviam sido erradicadas no Brasil, têm apresentado números significativos de ocorrências em todo o país, dando vasão a prevenção e importância da vacina. Mediante aos fatos expostos, observa-se que a sociedade tem um certa recusa ao supracitado assunto, que remete ao contexto histórico da revolta das vacinas.

Primordialmente, vale ressaltar que é incontrovertível que o Brasil é um gigante miscigenado e multicultural, nesse sentido, mediante a fatores em âmbito histórico, a população canarinho recebe uma grande quantidade de imigrantes, refugiados e turistas que podem trazer consigo uma infinidade de doenças. Configura-se que diante deste cenário, especialistas em saúde têm chamado a atenção para a importância da imunização. Hoje já existem dezenas de vacinas e aqui no Brasil 19 tipos são oferecidos pelo sistema único de saúde gratuitamente.

De modo análogo, a vacinação está entre as maiores conquistas em saúde pública no mundo. Mediante o elencado, alguns grupos pequenos chamados de antivacinacionistas, acreditam que vacinas não devem ser indicadas, segundo o livro “ Quais os principais motivos dessa recusa e suas consequências? ” Estas questões são abordadas pelo médico Guido Levi, que discorre sobre o assunto levantando alguns conceitos históricos como a revolta das vacinas que ocorreu nos anos 1904.

Em decorrência dos fatos, é indubitável que a imunização seja estendida para toda a população, deste modo fazendo campainhas de conscientização sobre a vacinação alertando da importância da prevenção, por conseguinte, ressaltando o valor das precauções que diminuiria o número de mortos e hospitalizado. É tácito que a vacina é segura, essa informação precisa alcançar as pessoas dando o conhecimento correto, combatendo a invenção e o receio de tomar vacina.