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A Gestão do Conhecimento

Por:   •  11/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.421 Palavras (14 Páginas)  •  248 Visualizações

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DEIWSON DE OLIVEIRA SENA- RA: 4571870695

FABIANE RAQUEL DOS SANTOS - RA: 4571870689

KARINA FERREIRA AQUINO        RA 4702887524

MARILIS DA FONSECA – RA: 4300067603

THAIS CARLA GONÇALVES SAMPAIO RA4304796212

GESTÃO DO CONHECIMENTO

PROFESSOR EAD. MS. RODRIGO RODRIGUES

PROFESSOR PRESENCIAL ARCELI CHAVES

PROFESSOR-TUTOR ANDRÉ LUÍS NEGRETTO FLORINDO

BELO HORIZONTE/ MG

2012

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO                                                                                3

1. DEFINA O CONCEITO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO                        4

2. A VELOCIDADE DAS MUDANÇAS NAS ORGANIZAÇÕES                        8

3. AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DE GESTÃO DO CONHECIMENTO        11

CONSIDERAÇÕES FINAIS                                                                        12

REFERÊNCIAS                                                                                12

INTRODUÇÃO

O trabalho visa entender a importância da Gestão do Conhecimento onde foram feitas analises a partir das fontes sugeridas e também pesquisa em outras fontes.

A abordagem do trabalho estuda os princípios do Conhecimento que é convertido em quatro modos diferentes; transformando o Conhecimento em Conhecimento Tacito e Conhecimento Explicito.

É importante também falarmos que a Gestão Do Conhecimento não é um conceito novo e sim um conceito reformatado e revigorado pelas novas tecnologias de mídias, equipamentos e técnicas.

  1. DEFINA O CONCEITO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO

Quanto mais turbulentos os tempos, quanto mais complexo o mundo, mais paradoxos existem. As empresas bem sucedidas não estão apenas enfrentando o paradoxo, mais tirando vantagem dele. Essas empresas “dialéticas”, não estão apenas enfrentando passivamente o paradoxo, estão abraçando ativamente os opostos, usando os paradoxos, como um convite para encontrar um melhor caminho.

A passagem para a Sociedade do Conhecimento elevou o paradoxo, de algo a ser eliminado e evitado para algo a ser aceito e cultivado. O conhecimento é formado por dois componentes dicotômicos e aparentemente oposto – o Conhecimento Explicito e o Conhecimento Tácito.

 O Conhecimento Explicito pode ser expresso em palavras, números ou sons e compartilhado na forma de dados, formulas cientificas, especificações de produtos ou manuais. O Conhecimento Explicito pode ser rapidamente transmitido aos indivíduos formal e sistematicamente.

O Conhecimento Tácito, por outro lado, não é facilmente visível e explicável. Pelo contrario, é altamente pessoal e difícil de formalizar, tornando-se de comunicação e compartilhamento dificultoso. As intuições e os palpites subjetivos estão sob-rubrica do conhecimento tácito, este profundamente enraizado nas ações e nas experiências corporal do individuo, assim como idéias , valores ou emoções que ele incorpora.

O conhecimento não é explicito ou tácito. O conhecimento é inerentemente paradoxal, pois é formado do que aparenta serem dois opostos.

Um texto clássico do cientista convertido á filosofo, Michael Polanyi introduz o tema do Conhecimento Tácito a partir da frase “Que muito do que sabemos não pode ser verbalizado ou escrito em palavras”.

Um dos objetivos do gerenciamento do conhecimento em organizações é o de tornar o conhecimento mais visível. Isso corresponde a uma distinção importante entre o conhecimento tácito e o conhecimento explícito, Polanyi (1997).

Já para Nonaka e Takeuchi O conhecimento é criado através da interação entre o conhecimento tácito e o explicito que permite que postulemos quatro modos diferentes de conversão do conhecimento que é conhecido como o - Processo SECI- São eles a seguir:

Tácito para Tácito, denominado “socialização”.

Tácito para Explicito, denominado “externalização”.

Explicito para Explicito, denominado “combinação”.

Explicito para Tácito, denominado “internalização”.

A socialização é o processo de troca de experiência, é com isso de criação de conhecimento tácito, tais como os modelos mentais e as habilidades técnicas compartilhadas. O individuo pode adquiri-lo diretamente de outros, sem a linguagem, mas da observação, da imitação e da pratica. A chave para a aquisição é a experiência.

A externalização é o processo de articulação do conhecimento tácito em conceitos explícitos. E a quintessência do processo de criação do conhecimento, no qual o conhecimento tácito torna-se explicito, tomando a forma de metáfora, conceitos, hipóteses ou modelos.

A combinação é o processo de sistematização de conceitos em um sistema de conhecimento, ou seja, é uma combinação de diferentes corpos de conhecimento explicito.

A internalização é o processo de incorporação de conhecimento explicito em conhecimento tácito. Esta intimamente ligada ao “aprender fazendo”.

[pic 1]

Estes quatro quadrantes mostram como que a integração do conhecimento tácito e explícito pode transformar a forma de produzir conhecimento dentro da empresa.

A Gestão Do Conhecimento deve levar em consideração simultaneamente tanto as mudanças econômicas, sociais e tecnológicas quanto às conclusões sobre maximizar o potencial intelectual das pessoas nas organizações.

A Gestão Do Conhecimento é baseada em sete dimensões, sendo elas:

. Dimensão 1: Fatores estratégicos e o papel da Alta Administração.

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