A Gestão do Conhecimento
Por: kinhadavi • 29/5/2015 • Monografia • 942 Palavras (4 Páginas) • 140 Visualizações
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Disciplina: Gestão do Conhecimento
Curso: Administração
Unidade de Ensino: Taboão da Serra
NOME | Adriana Paula de Souza |
RA | 1587954388 |
Atividade Colaborativa
Anhanguera Educacional
2015
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Disciplina: Gestão do Conhecimento
Curso: Administração
Unidade de Ensino: Taboão da Serra
Atividade Colaborativa
Trabalho desenvolvido para a disciplina Gestão do Conhecimento, apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade Colaborativa, sob orientação do tutor Marise T Rodrigues Torres.
Anhanguera Educacional
2015
RELATÓRIO: Casas Soberba
Introdução
O presente trabalho é um relatório que será aplicado as informações da gestão do conhecimento na busca da recuperação de uma empresa que é do ramo do varejo que está obsoleta no mercado, afim de alcançar suas metas e objetivos.
Objetivos
O relatório que será apresentado irá mostrar quais conhecimentos dentro da organização será aplicado no estudo de caso que nos foi proposto que é uma empresa varejista. De acordo com as pesquisas feitas uma empresa que até hoje está dando certo no mercado varejista é a Casas Bahia que na sua visão não é só vender o produto e sim dar valor também no pós-vendas como seu próprio slogan diz “ Dedicação total a você”, ou seja, se dedicar ao cliente ao máximo.
Procedimentos
O modelo de criação do conhecimento organizacional de Nonaka e Takeuchi veio para auxiliar os gestores a disseminar o conhecimento na organização, pois é uma ferramenta muito importante para o impulsionar as empresas.
Podemos mencionar que temos dois tipos de conhecimentos o tácito e o explícito, o primeiro está ligado a valores e experiências já o outro é facilmente compartilhado já que fica documentado acessível a todos.
Podemos utilizar na empresa Casas Soberbas o modelo SECI (socialização, externalização, combinação e internalização), são vários tipos de compartilhamento de conhecimentos. No caso proposto o melhor a se fazer é usar o conhecimento tácito em tácito que é o compartilhamento de experiência, uma pessoa fica observando o que a outra faz. O conhecimento tácito para o explícito, é onde criado novos conhecimentos a partir de um conhecimento tácito de uma outra pessoa. E por fim o conhecimento explícito para tácito, é onde colocamos os conhecimentos em manuais. Devemos saber ouvir os funcionários
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Desenvolvimento
Feita a leitura do relatório da consultoria anterior, foi analisado que a empresa Casas Soberba, é uma empresa conservadora que não tem hábito de mudanças nas melhorias de seu atendimento e serviços.
Por ser conservadora não se atualizou conforme o crescimento do mercado. Não permite que funcionários participem nas melhorias da empresa, não querem que tenham contato uns com os outros mesmo vendendo o mesmo produto assim fica difícil o compartilhamento dos conhecimentos.
A empresa só fica na zona de conforto com medo de arriscar novas táticas, novo produtos.
Um ponto que devemos citar é a falta de conhecimento do avanço da tecnologia que hoje em dia é uma ferramenta muito importante e junto com o capital intelectual, as empresas conseguem crescer e ter seu espaço no mercado de trabalho.
Ao analisar esses fatores, a sugestão para que a empresa saia desse status quo é qualificar mais os seus colaboradores, com isso transformando o conhecimento tácito para o explícito, deixando-os participar de reuniões para que possa expor suas opiniões já que são eles que vive o dia a dia da empresa.
Esses processos de converter e compartilhar com os colaboradores é o SECI(socialização, externalização, combinação e internalização), a socialização é onde uma pessoa observa o que a outra faz para obter mais sucesso naquilo que ela faz, a externalização é onde se cria novos conhecimentos explícitos a partir de um conhecimento tácito de uma outra pessoa, a combinação onde é passado os conhecimentos explícitos em reuniões, palestras e por fim a internalização é onde aprendemos fazendo.
Na era do conhecimento é muito importante o capital intelectual estar presente no cotidiano de uma organização.
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