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A Satisfação do Colaborador

Por:   •  15/4/2017  •  Monografia  •  540 Palavras (3 Páginas)  •  211 Visualizações

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Satisfação

 Muitas das empresas presentes hoje no mercado investem fortemente no capital humano, pois perceberam que este seria o seu maior bem, que se investido seriamente traria melhores resultados se comparados a outros tipos de capitais.

Antes deste tipo de pensamento organizacional, havia a teoria científica da administração em tornos dos anos de 1911 surgida pelo crescimento rápido e desordenado das empresas e a necessidade de aumento na eficiência das horas de trabalho, forte mente difundidas por Taylor e Ford, onde o foco principal era a produção, o resultado das horas trabalhadas pelos colaboradores e padronização da produção, pôde permitir que se estabelecesse as metas de acordo com um índice. Existe uma maneira certa, que uma vez descoberta e adotada, maximizará a eficiência do trabalho. E a forma de descobri-la é analisar o trabalho em suas diferentes fases (Taylor, 1911), ou seja, se o colaborador de um determinado setor exercer uma atividade exclusiva gerará a produção um número X de peças durante uma hora, isso poderá ser estudado e melhor aproveitado, trazendo um menor custo benefício, e a possibilidade de prever os resultados. Este tipo de gestão prevê benefícios para a organização por trazer mais segurança em uma linha de produção, em contrapartida traz diversos malefícios para o colaborador como a superespecialização, o bloqueio de iniciativa, a falta de interesse por melhoria do trabalho, o pensamento organizacional era apenas na área em que atua sem pensar nas suas consequências. Como o colaborador não tinha o espaço e as chances de poder opinar, aprender e conhecer as áreas da linha de produção, seu desenvolvimento ficou estagnado, se sentia insatisfeito com seu trabalho, gerando mau rendimento em sua função e desaceleração do crescimento da organização. Com o passar dos tempos as organizações evoluíram, tanto em seu tamanho e abrangência quanto no número de funcionários, e o tipo científico de gestão não era mais cabível, pois foi percebido que além de ser necessário um melhor custo benefício dos funcionários, era também necessário que esteja satisfeito com a organização onde trabalha.

 O resultado positivo deste tipo de filosofia pode ser comprovado pela Experiência de Hawthorne, onde foram testadas diversas formas trabalhistas com os colaboradores de uma empresa do ramo de engenharia elétrica, e foi percebido que o colaborador quando satisfeito com o local, as condições, o relacionamento e os benefícios trabalhistas trazem um melhor desempenho no trabalho, potencializando assim o custo-benefício do empregado com a organização.

 A satisfação do colaborador está entrelaçada à sua motivação, pois quando satisfeito, o colaborador se sente motivado para exercer sua função. Esta filosofia tem como fundamento, a Hierarquia das Necessidades, desenvolvida por Abraham H. Maslow, onde foram identificados e categorizados os fatores motivacionais humanos à partir de suas necessidades, que são as necessidades fisiológicas, de segurança, sociais, de estima e as necessidades de auto-realização.  

Robbins - Contudo, dentro de uma organização temos o organograma que divide a hierarquia dentro da empresa, e o pertencente a cada um dos cargos têm um papel fundamental para a satisfação do colaborador da empresa, podendo potencializar ou atenuar este. O superior de um determinado setor pode ser visto à partir de dois conceitos, por chefe, ou por líder.  Chefe

Referencias:

TAYLOR, Frederick Wislow. Princípios de administração científica. 8 ed. São Paulo: Atlas, 1990

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