A TEORIA GERAL DA ADMINSTRAÇÃO III
Por: jorginho15154 • 18/3/2021 • Trabalho acadêmico • 444 Palavras (2 Páginas) • 239 Visualizações
TEORIA GERAL DA ADMINSTRAÇÃO III
Danilo Adriano de Abreu Garcia
Fernanda Stefania das Graças
Flaviane Aparecida Madeira
Lucas Silva Rezende
Maiza de Alencar Bonfim
Com base em estudos Herbert H. Simon destaca: Racionalidade limitada: o tomador de decisões conhece apenas parte das informações acerca da situação. Tomar decisões com base em pressuposições. Imperfeição nas decisões: não existem decisões perfeitas, uma sobressai sobre a outra; Relatividade nas decisões: limitação sobre a decisões, quando você encontra uma melhor a ser definida; Hierarquização das decisões: é o meio para se conseguir o fim, é você fazer algo para atingir um objetivo; Racionalidade administrativa: quando o administrador atinge os objetivos e determina os cursos de ação; Influência organizacional: A organização retira de seus participantes a capacidade de decidir independentemente sobre certos assuntos e a substitui por um processo decisório próprio e previamente estabelecido
O homem administrativo segundo Simon pode ser definido como aquele que busca o lucro adequado e não o máximo, não o preço ótimo, mas o razoável. Ele toma decisões sem poder procurar todas as alternativas possíveis. A corrente behaviorista põe ênfase no homem administrativo, com isso a organização procura uma solução que satisfaça um padrão considerado aceitável, caso caia suas realizações ela busca novas soluções.
O comportamento organizacional mostra a importância do trabalho em equipe, onde uma pessoa sozinha não conseguira fazer o trabalho de um grupo. Além disso, é a interação entre pessoas e organizações para a realização de trabalho e atividades.
A teoria do equilíbrio organizacional, fornece conceitos como incentivos salariais, benefícios individuais, contribuições trabalhistas, tempo, esforço e dedicação. As contribuições do funcionário têm que ser de qualidade para a satisfação do cliente e que a organização fique intacta. O funcionário tem que estar bem com incentivos/salários para que a cooperação dos grupos faça com que a empresa sobreviva, cresça, progrida.
Participantes em união para melhoria da empresa, mantendo o equilíbrio de disposição entre eles, são quatro participantes, sendo eles, empregados, investidores, fornecedores e clientes, cada um com sua contribuição.
É o funcionário quem dita se vai acatar ou não uma ordem, ele vai aceitar quando for favorável e recusar quando for desfavorável, sendo assim toma suas decisões baseado em seus valores e ou condutas morais, tendo ciência das consequências de seus atos.
Para um melhor convívio organizacional, é preciso equilibrar as vontades dos funcionários x as vontades da empresa. Para tanto os dois lados nunca estarão em completa satisfação simultânea, visto que para amenizar conflitos em um momento um lado terá que ceder para que os objetivos do outro sejam atingidos e vice versa.
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