A VISÃO CONTEMPORÂNEA DA GESTÃO DE PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES
Por: tais567 • 25/5/2020 • Projeto de pesquisa • 1.364 Palavras (6 Páginas) • 481 Visualizações
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FACULDADE SÃO FRANCISCO DE JUAZEIRO - FASJ
A VISÃO CONTEMPORÂNEA DA GESTÃO DE PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES
JUAZEIRO-BA
2019
TAIS PEREIRA DA SILVA
A VISÃO CONTEMPORÂNEA DA GESTÃO DE PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES
Trabalho acadêmico referente ao curso de Administração da Faculdade São Francisco de Juazeiro-FASJ, como nota (parcial ou final) para obtenção da aprovação na disciplina de Metodologia Cientifica.
JUAZEIRO-BA
2019
1. INTRODUÇÃO
Todas as pessoas com suas individualidades têm um grande papel para contribuição em determinada organização, pois, organização é sinônimo de pessoas, logo, o ambiente harmônico com uma boa gestão de pessoas trará ascensão aos objetivos traçados pelo nível estratégico.
Segundo Chiavenato (2014), gestão de pessoas é “área que constrói talentos por conjunto integrado de processos e cuida do capital humano das organizações, o elemento fundamental do seu capital intelectual e a base do seu sucesso”.
Desde os primórdios da Revolução Industrial no século XX, o mundo vem sofrendo diariamente com a Globalização, portanto, as pessoas tendo que se modificar a cada mudança global, tentando padronizar-se, virando um imenso enigma para os gestores organizacionais.
Para Mussio (2017), por causa da globalização inserida em todo o mundo, devido à revolução da era tecnológica informacional, o comportamento da sociedade vem se denegrindo gradativamente. Os novos acessos universais da comunicação e novas ferramentas criadas pela tecnologia têm influencia diretamente nas pessoas.
Os gestores têm a difícil missão de lidar com pluralidades individuais, tratando de acompanhar as mudanças diárias do mundo, o impacto das dessas mudanças nas pessoas, e por consequência, afetando o processo de produtividade grupal e individual nas organizações.
Por incontáveis vezes, as grandes gerências não sabem lidar com precisão à diversidade, por esse motivo os levam a uma grande ilusão sobre as pessoas. Primeiro, a grande quantidade de suposição que todas as pessoas são substancialmente símil. Esta ideia superficialmente cativante faz irromper o mundo mais fácil de compreender.
Conforme Bergamini (2014) “conseguir que as pessoas façam aquilo que precisa ser feito requer muito conhecimento de como elas se comportam”.
As diferenças individuais se dão a partir do modo que cada pessoa reage a determinada situação, por exemplo, em um lugar específico habitam algumas pessoas, cada um com sua personalidade, atitudes, pensamentos e comportamentos diferentes. Logo, os indivíduos têm sua forma individual e divergente de reagir a algo ou alguém.
Afirma Bergamini (2014) que todas as pessoas têm problemas consigo mesmo, e tais problemas internos nem sempre significará anormalidades psíquicas. A cada sobrecarga das dificuldades, dúvidas e conflitos é normalmente implantado a cada um de nós em nossas atividades diárias.
Por muitas vezes nas organizações, o comportamento de alguém cria dificuldades no desenvolvimento das atividades em seu grupo social de trabalho. Esta pessoa normalmente chama atenção por sua conduta frequentemente indesejada, provocando reclamações à sua maneira de agir.
Para Bergamini (2014) o comportamento humano tem uma ligação direta com os fatos ocorridos na história de cada um, sendo o comportamento um efeito causado pela história de vida das pessoas.
A presença ou ausência de objetos físicos causa grandes impactos no comportamento humano, como a organização dos móveis, causando bem-estar ou não dependendo das pessoas e seus pontos de vista. Mas, as pessoas ainda continuam sendo o maior agente do comportamento, o causador mais eficiente de todas as reações. Diferente dos móveis inanimados citados como exemplos, as pessoas se movimentam, se expressam, se comunicam, se emocionam, formam opiniões, logo, as pessoas se tornam cicatrizes uma das outras em termos de destino.
Dentro de uma organização onde as pessoas têm constantemente a interação social com outros colaboradores em que se é inserido, dentre tanta diversidade o ajustamento fica cada vez mais fora de alcance para os subordinados e para os gestores destes. Todos esses fatos psicológicos retardam o aprimoramento mental que afeta diretamente suas ações se tornando imprevisível para si mesmo.
Dutra (2016) ressalta ainda que “para que a gestão de pessoas ocorra de forma a agregar valor para a organização, para as pessoas e para os demais públicos com os quais a organização se relaciona, é necessário compreendê-la”.
Para que os gestores de pessoas sejam imparciais e ao mesmo tempo estar dispostos a conhecer cada peculiaridade de seus colaboradores afim de um desenvolvimento mais diversificado, exigirá deste um grande entendimento e compreensão na busca da melhor qualidade na gestão de pessoas, afinal, as pessoas sempre têm algo a mais para se conhecer, mostrar, opinar, reagir e etc.
Logo, as múltiplas funções que lidam com pessoas todos os dias, principalmente os gestores de subordinados necessitam de conhecimentos apurados para que a organização seja mais que uma produção organizada, e sim, um perfeito ajustamento para seus colaboradores.
2. HIPÓTESE
A atual enigmática global das pessoas permite um mútuo desenvolvimento em suas personalidades, causados pelo meio em que se é inserido, seja em grupos sociais ou padrões impostos pela sociedade. Portanto, as pessoas tendem a desenvolver estados emocionais críticos e inestimáveis. A resultância desse processo gera um conflito entre colaboradores e seus gestores que causou e ainda causa imensas frustações para a desenvoltura da organização. Com o melhor acesso à informação, novas tecnologias e outros grandes influenciados da contemporânea geração, as empresas deixam de lado velhos hábitos e paradigmas da era industrial, necessitando desaprender para aprender novamente trabalhar com novas pessoas.
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