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ANÁLISE DO AMBIENTE DO SETOR DE TELEFONIA

Por:   •  5/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.108 Palavras (9 Páginas)  •  415 Visualizações

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PRINCÍPIOS DE MARKETING

ADM 1451 TURMA 2GC

PROFª  BÁRBARA LEVY

TRABALHO 2

 ANÁLISE DO AMBIENTE DO SETOR DE TELEFONIA:          

 EMPRESA TIM BRASIL

GRUPO - 3

Antônio Pinheiro (16,66%), Beatriz Oliveira (16,66%), Gean Carlos (16,66%), Helena Braga (16,66%), Ricardo Molinaro (16,66%) e William Assis (16,66%)

Sumário

1 INTRODUÇÃO        3

2 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA        3

3 DESENVOLVIMENTO        4

Macro ambiente        4

Ambiente Econômico        4

Desempenho operacional        5

Desempenho econômico e quebra da receita líquida de serviços        8

Ambiente Tecnológico        10

Telefonia        10

Internet móvel        12

4 MICROAMBIENTE        12

Mercado Alvo        12

Concorrentes        15

Fornecedores        16

5 CONCLUSÃO        16

6        BIBLIOGRAFIA        17

 

1 INTRODUÇÃO

O seguinte trabalho tem como contexto a análise dos dados empresariais da companhia TIM e sua relação com o mercado de telefonia no Brasil, de modo a observar as diversas variáveis de macro e microambiente presentes no ramo de atuação da companhia. O objetivo do projeto é montar um panorama que possa verificar sua participação e atuação no mercado, dimensionando seus pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças.

A estrutura do trabalho tem a seguinte ordem: primeiramente será apresentado um breve histórico da empresa e de sua trajetória até o presente momento; em seguida temos o desenvolvimento, onde é explorado o estudo do macro ambiente do empreendimento, levando-se em consideração o ambiente econômico e natural, e a abordagem do microambiente da referida empresa, focado nos temas mercado-alvo e concorrentes. Ao final do relatório é feita uma abordagem crítica dos itens avaliados à luz da estratégia e ambiente organizacional da empresa.

 

2 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA

O surgimento da TIM Brasil remonta ao ano de 1995, sendo resultado de um processo de divisão de negócios da Telecom Itália nos ramos de telefonia fixa e móvel. A empresa ganhou espaço no mercado brasileiro em 2002 depois de atingir 2.500 municípios em sua rede, além de ser a primeira companhia de telefonia móvel a utilizar a tecnologia EDGE no país e a fornecer o serviço de internet 3G pré-paga. Em seu momento de auge no mercado, a empresa tornou-se a segunda maior do ramo e líder em receita líquida de serviços no ano de 2008. Atualmente, com 73,28 milhões de linhas ativas no território nacional (26,21% da fatia do mercado), ocupa a terceira posição no ranking de maiores operadoras de telefonia no Brasil.

Atuando nas redes GSM, EDGE WCDMA, HSDPA, 3G e 4G, a TIM Brasil tem representação no mercado nacional na Bovespa (TIMP3) e internacionalmente na bolsa de valores de Nova Iorque (TSU). Seu posicionamento como grande player começou a ser desenhado em 2007, ano em que obteve da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) a autorização para operar com telefonia fixa em todo o país. Outro importante passo dado para dominar uma considerável fatia do mercado ocorreu em 2009, quando a organização adquiriu a Intelig, sua principal concorrente. 2015 marca mais um passo da companhia rumo ao topo do mercado, dada sua estratégia de finalizar a cobrança diferenciada de chamadas entre operadoras, o que fez com que seu portfólio de serviços fosse modificado. Por fim, em 2016, a TIM alcança a cobertura de mais de 1.200 cidades com sua tecnologia 4G, mais uma vez expandindo sua influência no cenário nacional.

3 DESENVOLVIMENTO

Macro ambiente

Ambiente Econômico

O panorama da economia brasileira em 2016 foi desenhado muito em relação ao fato da brusca queda do produto interno bruto (PIB): com um decréscimo de 3,49%, o dado foi considerado como o pior da história do país. O momento de retração ainda contou com uma elevada taxa de juros e desemprego, que culminou numa forte perda do poder aquisitivo da população. O câmbio desvalorizado também contribuiu para a desestabilização do mercado nacional, muito por conta da queda dos preços das commodities (mesmo que, agora em 2017, este setor da economia esteja demonstrando uma recuperação gradual). Todo este cenário provocou uma redução de 3% nas exportações, queda compensada com a queda de 20% das importações, fechando a balança comercial brasileira com um superávit de US$ 47,7 bilhões. Internacionalmente, a saída do Reino Unido da União Europeia e a eleição de Donald Trump nos EUA fizeramcom que o mercado tornasse-se mais turbulento, deixando em aberto os rumos da economia global no curto-prazo.

Desempenho operacional

Diante do quadro de recessão da economia nacional no ano passado, apenas três indicadores conseguiram recuperação quando levamos em conta as operações da TIM Brasil em 2016 em relação ao mesmo período do ano anterior: número de celulares pós-pago; banda larga fixa e receita média por usuário (ARPU).

Para enfrentar todos estes problemas e visando alcançar a recuperação em todos os seus indicadores operacionais, a empresa traçou três metas para serem cumpridas ao longo do ano: reposicionamento na base de clientes, maior eficiência e aprimoramento da experiência do cliente, com foco no 4G. De acordo com Stefano De Angelis, CEO da empresa, o reajuste nas operações proporcionou uma maior geração de caixa e níveis de retorno, além de garantir sustentabilidade a longo prazo para a organização.

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