APS 3º Semestre UNIP
Por: JorgeRibeiro0104 • 22/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.776 Palavras (8 Páginas) • 743 Visualizações
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UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAS E
COMUNICAÇÃO – ECSC
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
História
No início, eram duas distribuidoras de energia no Nordeste. Hoje tem empresas e empreendimentos em 12 estados brasileiros, atuando no ciclo completo de energia. Conheça abaixo cada etapa dessa trajetória.
1997: A primeira atividade foi distribuir energia elétrica para a população. Assumiram o compromisso de promover a melhoria e a expansão dos serviços, sustentando o crescimento regional. Tudo começou com a compra de duas concessionárias: a Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba), por R$ 1,73 bilhão, e a Companhia Energética do Rio Grande do Norte (Cosern), no valor de R$ 676,4 milhões.
1999: Em pouco tempo, prepararam para entrar no segmento de geração. Venceram o leilão para construir e operar a primeira usina hidrelétrica, a Itapebi, no rio Jequitinhonha (BA)
2000: Expandiram a área de distribuição, com a compra da Companhia Energética do Estado de Pernambuco (Celpe) por R$ 1,8 bilhão. O negócio incluiu ainda o compromisso de construção de uma termelétrica no estado. Nesse ano, também criou a NC Energia, com o conceito inovador de proporcionar maior eficiência à gestão de energia elétrica. A empresa atende indústrias de diversos segmentos, interessadas na compra e venda de energia para próprio uso, com maior dinamismo, rentabilidade e eficácia.
2001: Seguindo o compromisso assumido na aquisição da Celpe no ano anterior, começaram a construir a usina termelétrica Termo-Pernambuco, no porto de Suape, município de Ipojuca (PE). Em parceria com a Petrobras, iniciaram também as obras da Termoaçu, no município Alto Rodrigues (RN). O empreendimento terá capacidade instalada de 340 MW e vai utilizar gás natural como combustível para fornecer energia elétrica à Cosern, e a vapor para a Petrobras.
2003: Iniciaram a operação comercial da Itapebi Geração de Energia (BA). O empreendimento de R$ 600 milhões conta com uma barragem de 107 metros de altura e 579 metros de largura, que contribuem para uma capacidade instalada de 450 MW
2004: Dotamos um novo paradigma de gestão, sob o modelo de governança corporativa. Começamos a operar com um quadro diretivo único. A maior parte das empresas passa a ser gerida pelo mesmo Conselho de Administração, cuja tomada de decisão recebe o suporte dos Comitês de Monitoramento.
Para marcar essas profundas mudanças desenvolveram novas marca e identidade visual. E, principalmente, um novo posicionamento para o Grupo.
A usina Termo-Pernambuco começou, em maio, a fornecer energia elétrica para a Celpe e a Coelba. O empreendimento recebeu cerca de R$ 900 milhões, que lhe garantiram 532 MW de potência instalada.
2005: A partir de 31 de outubro, a nova empresa ficou responsável por operar os ativos desses dois segmentos antes pertencentes à Coelba e desverticalizados por exigência da Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico (Lei nº 10.848).
Vencido em consórcio com outras empresas no dia 16 de dezembro, o empreendimento terá capacidade para produzir 140 MW e investimento total estimado de R$ 501 milhões. No mesmo leilão, viabilizaram dois novos empreendimentos em pequenas centrais hidrelétricas: Goiandira e Nova Aurora (GO), com capacidade instalada total de 48 MW. O investimento previsto é de R$ 181 milhões.
2006: Em maio, o Grupo Neoenergia se tornou sócio majoritário nas Pequenas Centrais Hidrelétricas Pedra do Garrafão e Pirapetinga, na divisa entre Rio de Janeiro e Espírito Santo. As obras para instalar as usinas demandarão o investimento de R$ 171,7 milhões, para uma capacidade instalada total de 39 MW.
Em setembro, passamos a ter 60% de participação neste empreendimento. Com capacidade instalada de 93,6 MW, a usina será construída no rio Corumbá, no município de Luziânia, com investimento de R$ 361 milhões.
Arrematada em outubro, a unidade será localizada no rio Aripuanã, com potência instalada de 261 MW. Os investimentos totais previstos são de R$ 745,4 milhões, sendo R$ 380,1 milhões exclusivamente da Neoenergia.
Aplicaram R$ 1,2 bilhão para ampliar a rede de distribuição de energia e aumentar a confiabilidade do sistema, melhorando a eficiência e a qualidade nos serviços.
2008: Ganharam autorização para construir a Usina Hidrelétrica Baixa Iguaçu (PR), no rio Iguaçu. Orçado em R$ 1,4 bilhão, o empreendimento terá capacidade instalada de 350 MW.
Ganharam licença para instalar a subestação Narandiba, em Salvador (BA), com investimento de R$ 51 milhões.
Começaram a operar a Termoaçu (RN), com capacidade instalada de 367,92 MW, em duas turbinas a gás natural. Além disso, a termelétrica produz 610 t/h de vapor.
2009: As Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) Pirapetinga e Pedra do Garrafão foram inauguradas em 10 de julho, com potência instalada total de 39 MW e energia assegurada de 25,14 MW médios. Foram construídas no rio Itabapoana, na divisa entre o Rio de Janeiro e o Espírito Santo.
Participaram do empreendimento por meio do consórcio Usina Hidrelétrico (UHE) Baguari. A unidade, localizada no rio Doce, tem capacidade instalada de 140 MW, com energia assegura de 80,2 MW médios.
Em dezembro, a empresa tem seus ativos e passivos divididos em duas companhias independentes: a Afluente Geração de Energia Elétrica (Afluente G) e a Afluente Transmissão de Energia Elétrica (Afluente T).
2010: No dia 24 de março, a agência de classificação de risco Standard & Poor's nos concede grau de investimento - atribuído pela primeira vez a uma holding privada do setor elétrico brasileiro. Conquistamos o rating BBB- na Escala Global, e brAAA na Escala Nacional Brasil, conferidos à holding Neoenergia e às controladas Coelba e Cosern.
O empreendimento tem capacidade instalada de 93,6 MW e foi construído por nosso Grupo, em parceria com a empresa Energética Corumbá III.
Assumimos em julho 10% de participação nesta que será a terceira maior hidrelétrica do mundo. A unidade ficará no rio Xingu e terá capacidade instalada de 11 mil MW.
Em parceria com a Iberdrola Renováveis, líder mundial em energia eólica, adquiriram nove parque eólicos em 26 de agosto. Os empreendimentos serão construídos nos estados da Bahia e do Rio Grande do Norte, para a comercialização de um total de 250 MW.
Junto com a Odebrecht Realizações Imobiliárias, promoveram a primeira Etiqueta de Eficiência Energética para um empreendimento imobiliário brasileiro: o Hangar, em Salvador (BA). Inserida no Programa Nacional de Eficiência Energética em Edificações (Procel-Edifica), a etiqueta tem o objetivo de incentivar projetos que aproveitem ao máximo a capacidade de iluminação e ventilação natural nas construções.
Esta Pequena Central Hidrelétrica iniciou seu funcionamento em novembro, com energia assegurada de 17,09 MW médios.
A operação da Pequena Central Hidrelétrica começou no rio das Fêmeas, com potência instalada de 25 MW.
Em dezembro, entramos com 50% de participação no Consórcio Teles Pires Energia Eficiente, que construirá o empreendimento. A unidade, que ficará no rio Teles Pires, terá potência instalada de 1,8 mil MW.
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