AS “NOVAS” ECONOMIAS E “NOVOS” MODELOS DE ORGANIZAÇÕES
Por: Acácio Tolentino • 24/11/2021 • Trabalho acadêmico • 933 Palavras (4 Páginas) • 623 Visualizações
Acácio Henrique Tolentino RA: 0020642117054
Liliane Maria Godoi Vilela RA: 1370642117015
Luecia Maria do Nascimento Barros RA: 1370642117016
Marcia Luiz Lonheski RA: 1370642117012
Marcio Alves Moreira RA: 1370642117009
“NOVAS” ECONOMIAS E “NOVOS” MODELOS DE ORGANIZAÇÕES
- INTRODUÇÃO
Este trabalho foi elaborado com a finalidade de aprendizado e desenvolvimento, de modo a aprender sobre as mudanças de novas economias, de novos modelos de organizações, remodelagem desses novos empreendimentos bem como diagnosticando possíveis problemas e resultados.
A economia imediatista, que visa somente o lucro e o consumo, vem sofrendo a disrupção de muitos conceitos considerados arcaicos atualmente. Novos modelos de economia mostram perspectivas para o mercado atual, voltadas para a viabilização do impacto social, ambiental, sustentável, cooperativo e colaborativo. A rapidez com que esse movimento vem sendo aceito pelas classes mostra que a personalidade dos consumidores tem se transformado com a mesma velocidade que novas organizações vêm surgindo.
Novos modelos de economias e de organizações ganham espaço e com isso novos nichos de mercados tornam-se mais evidentes a cada dia, novos empreendedores se arriscam todos os momentos com ideias inovadoras e atraentes.
Esses novos modelos de economia têm crescido desde o fim do século XX, na sua totalidade, a valorização do indivíduo como um todo, a sustentabilidade do planeta; consumo consciente e colaborativo, comércio justo e solidário mostra-se cada vez mais essencial impactando na economia e no consumo.
A equipe utilizou métodos de pesquisas exploratórias, estudos de casos, pesquisas bibliográficas, além de realizar reuniões virtuais, troca de mensagens e e-mails, de modo que para familiarizar como o tema proposto.
- DESENVOLVIMENTO - DESCRIÇÃO GERAL DA SITUAÇÃO ANALISADA
A crescente preocupação com os recursos naturais e com os cenários econômicos mostram que se reinventar é de suma importância para a sobrevivência das organizações, ter criatividade para lidar com a escassez de recursos fez surgir novas maneiras de diminuir o desperdício.
A economia circular ensina ser necessário ter desenvolvimento sustentável, onde as organizações devem extrair o máximo do valor dos recursos utilizados para a criação de determinado produto, é ter a preocupação com todos os ciclos de vida do produto, aproveitando com inteligência os recursos utilizados no processo produtivo, tal qual a plataforma Stand up de empréstimo de utensílios “Tem açúcar” onde seus usuários emprestam para outros usuários materiais como furadeiras, martelos e outros diversos materiais, o objetivo da plataforma é a diminuição de aquisições desnecessários de utensílios que dificilmente seriam usados.
Já o modelo de circularidade ajusta-se ao modelo de sustentabilidade onde todos os indivíduos cooperam para as vantagens sociais e econômicas.
Outro exemplo de nicho de mercado que cresceu consideravelmente nessa pandemia foi o de estabelecimentos para vendas de artigos usados principalmente os de roupas.
Esse mercado cresce principalmente devido a conscientização da população bem como, a plataforma “BLIMO” que lembra uma biblioteca de roupas, onde um valor é pago por mês para utilizar o serviço de empréstimo de diversas vestimentas, ela surgiu da necessidade de diminuir o consumo, e para mostrar que vestimentas não são descartáveis, a “Enjoei” que atua igualmente no e-commerce de brechós cresceu tanto e fez sua primeira oferta de ações na bolsa de valores.
Mudanças nem sempre agradam, como no caso da Uber que surgiu para acabar com o monopólio dos taxistas gerando vários protestos por conta disso, ou plataforma Aibnb (serviço online coletivo, onde pessoas anunciam, reservam acomodações e meios de hospedagem do seu próprio lar) que está gerando certas preocupações em hotéis já que as acomodações são bem mais caras.
O mercado tradicional gera uma certa zona de conforto, por haver solidez, onde o próprio empreendedor não sente segurança para lidar com novas formas de tecnologias, porém para atender o perfil do cliente, tem que ter diferencial e inovar.
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