Análise das demonstrações contábeis e financeiras
Por: Marcelle Bonini • 24/10/2018 • Artigo • 503 Palavras (3 Páginas) • 226 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTROLADORIA
Fichamento de Estudo de Caso
Marcelle de Paula Freitas Bonini
Análise das demonstrações contábeis e financeiras
Prof. Eduardo de Moura
Recife
2018
Estudo de Caso de Harvard: Demonstração de Fluxos de Caixa: Três Exemplos
Referência: JR,Wiliam J. Bruns e HERTENSTEIN, Julie H. Harvard Business School. 112-P08, nov. 1998.
Texto do Fichamento
O estudo de caso relato o episódio do estudante de MBA Jhon Stacey, o aluno perdeu uma aula sobre demonstrações de fluxo de caixa devido ao atrasado do seu voo e como tinha certeza que a matéria cairia na prova, resolveu pedir a ajuda da Lucille Barnes, a controller assistente da Aldhus para auxilia-lo a entender o conteúdo da matéria.
Lucille marca uma reunião com Jhon, e lhe entrega 3 demonstrações de fluxos de caixa dos relatórios anuais de empresas de alta tecnologia e deixa algumas orientações para seu estudo. Lucille explica que a DFC é importante para prover informações com clareza para identificar as áreas que geram mais despesas e quais são as principais fontes de receitas , conseguindo avaliar se a sua situação do caixa é positiva assim os valores de entrada são superiores do que os de saídas, fazendo com que a empresa gera capital necessário para honrar suas despesas ou se a empresa tem o caixa negativo com suas saídas superiores a suas entradas, fazendo com que a organização precise encontrar soluções para deixar seu caixa estável. A DFC é dividida em três partes que mostram as entradas e as saídas de caixa associada a uma atividade. São elas:
O fluxo de caixa das operações; são todas as atividades relacionadas a produção ou operacional da empresa.
O fluxo de caixa das atividades de financiamento; da onde vem o dinheiro para financiar a empresa, por exemplos ações, empréstimos obtidos no mercado, pagamentos dos empréstimos obtidos (exceto juros)
O fluxo de caixa das atividades de investimento; pode ser o aumento ou diminuição dos ativos de longo prazo (não circulante) que a empresa possa produzir bens e serviços como exemplo: aonde a empresa investiu (marcas, maquinas e equipamentos) pagando ou vendendo.
A DFC pode ser apresentada por dois métodos: direto e indireto.
O método direto; é um indicador financeiro mais completo, pois além de descrever as receitas e despesas operacionais do negócio, também são incluídos investimentos, necessidade de capital de giro e investimentos, necessidade de capital de giro e impostos.
O método indireto; é mais tradicional porque, faz uma apresentação de ponto de vista da DRE para a análise mostrando o lucro/prejuízo do período, e vai fazendo ajuste para explicar a variação do caixa (aumentou ou diminuiu).
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