Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Economia”
Por: priscilakaline • 14/3/2016 • Trabalho acadêmico • 2.446 Palavras (10 Páginas) • 504 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
ECONOMIA
Braz da Silva Montenegro RA:5570138998
Geiliana Ferreira Freitas de Sousa RA:4916912101
Nastacia Queiroz Santana dos Santos RA5311957148
Priscila Kaline Dantas de Oliveira RA:5311957138
Weliton Vicente de Sousa RA:5317981926
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Economia”, sob orientação da professora-tutora a distância Mª Renata M. G. Dalpiaz.
Valparaiso/Góias
2012
Profº Tutor Presencial: Igor Quintanilha
Profº Tutor a Distância: Ma. Renata M. G. Dalpiaz
INTRODUÇÃO
Nessa ATPS iremos mostrar e desenvolver como a demanda, a oferta e o equilíbrio de mercado, associa a classe “C” no que envolve o consumo de lingerie.
Mesmo ainda sendo pouca a procura dos homens com um percentual ainda inferior ao das mulheres, eles se enquadram àqueles consumidores que procuram conforto, qualidade, variedade do produto, melhor preço e um atendimento diferenciado bastante produtivo que, muitas vezes é um fator crucial para que muitos finalizem a compra.
Como o custo de produção intervém no preço final do produto e afeta a renda dos consumidores. E como as empresas administram seus custos podendo chegar à maximização dos lucros.
O Mercado De Lingerie
Ao século XX, iniciou-se a libertação feminina, chegando ao Brasil na década 40, tornando mulheres mais independentes, ganhando seu espaço na escola, na sociedade e principalmente no mercado de trabalho. A mulher, agora mais independente, realiza um novo mercado consumidor, com isso cresce a necessidade de trabalharmos voltados para esse novo mercado e para a nova mulher.
Com tudo, a moda íntima vem trazendo grandes lucros para as empresas do ramo de lingerie. A educação veio nos anos 50, 60 e 70, dando inicio a moda no Brasil, e multiplicaram-se com cores e estilos, onde “copiar as modelos do mundo a fora era o máximo de estilo”. A confecção apareceu em grandes quantidades, e já foi lançando no mercado suas peças, com qualidade, caimento e fidelidade as cores.
Este mercado vem crescendo no Brasil a cada dia, e fazendo parte do guarda-roupa de muitas brasileiras, afinal, “O primeiro sutiã, ninguém esquece.” E foi pensando nesta evolução, de forte atração, que o ramo de lingerie cresceu exercendo influência sobre a indústria, o varejo e o consumidor.
O comportamento de compra do consumidor de roupas íntimas no Brasil, é bastante diversificado, sendo consumida por ambos os sexos, com idade acima de 15 anos e de todas as classes sociais. O consumidor vem buscando um produto jovem, moderno, prático, sociável, simpático e confortável. O conforto e a praticidade, em relação às roupas íntimas, vêm se superando a cada dia para ambos o sexos. Os consumidores exigem primeiro o conforto (38,3%) e a praticidade (14,6%).
Os compradores de lingerie são na maioria mulheres jovens, na faixa de 25 a 34 anos, onde 54% destes consumidores estão no ensino médio e 29,9% no ensino superior. A maior concetração dos consumidores de lingerie (57,1%) está na classe econômica, cuja renda familiar está entre R$ 2,041 e R$7,650 mensais.
A grande maioria dos consumidores de lingerie realizam suas compras em lojas fisícas, 48% em lojas multimarcas e 33% em lojas de departamento. A compra por revendedoras (porta a porta) ocupa uma posição de destaque neste produto, muito além da media no grupo de roupas em geral, com nada menos que 19,7% de partipação. O pagamento à vista é praticado em 66% das compras, já que o gasto médio do consumidor é de R$ 93,20 por compra.
Os consumidores de roupas íntimas masculinas também estão na faixa de 25 a 34 anos, 53,4% deles estão no ensino médio, e 20,5% no ensino superior. A maioria dos consumidores é fiel, ou seja, que tem uma frequência regular na mesma loja.
A maioria prefere lingeries sensuais – homens (22,2%) e mulheres (13,2%) – e lingeries românticas – homens (17,3%) e mulheres (5,9%). Eles apontam estes itens como importantes, enquanto vanguarda e exotismo são as ultimas da lista com apenas 0,4% da preferência na hora da compra.
Para os consumidores do sexo masculino que compram uma peça feminina, geralmente vem para substituir uma peça antiga, do que para um evento especial, como aniversário, viagens, dia dos namorados ou outras ocasiões.
A expansão do mercado de lingerie brasileiro e de suas lojas mono marcas não se restringe ao território nacional. A Hope conta com quatro lojas nos exterior, enquanto a Lupo já possui nove. Já a Puket ainda apresenta uma atuação timida, de aproximadamente 3% do faturamento. A proposta para o futuro é exportar cada vez mais, expandir através das fronteiras nacionais e mostrar, definitivamente, que lingerie não é apenas roupa de baixo.
As grandes marcas no Brasil
No Brasil temos grandes empresas que produzem lingerie de qualidade; a Marisa, por exemplo, vem inaugurando várias lojas pelo país; a Valisere possui uma loja própria em um bairro nobre em São Paulo, e atua fortemente no mercado virtual; a Hope tem crescido cada vez mais e feito parcerias com estilistas famosos mundialmente, e com a top-model Gisele Bündchen. No mercado internacional, a lingerie brasileira tem conquistado cada vez mais espaço.
Todas as mulheres querem se sentir especiais quando a noite chega, e a lingerie Brasileira não deixa nada a desejar no mercado internacional, competindo em pé igualdade com as lingeries de outros países.
Sex shops mudam e se tornam 'butiques sensuais' (G1)
O antigo modelo de sex shop, instalado em lugares escuros e escondidos, ficou para trás no Brasil, dando espaço a instalações amplas e sofisticadas, que oferecem desde os tradicionais brinquedos adultos até academia de ginástica erótica e happy hour sensual – só para mulheres.
Ao desenvolverem esses tipos de atividade, as agora chamadas “butiques sensuais” têm incrementado seu faturamento, a cada ano, em 20%, em média, contribuindo para o avanço do setor. Em 2010, de acordo com dados preliminares da Associação Brasileira de Empresas do Mercado Erótico e Sensual (Abeme), o crescimento foi de 17%, contra 15% no ano anterior.
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