Atps jogos de empresas
Por: denise_adm • 15/11/2015 • Trabalho acadêmico • 4.767 Palavras (20 Páginas) • 436 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
ADMINISTRAÇÃO – JOGOS DE EMPRESAS
Fábio de Carvalho Santos RA 370193
JOGOS DE EMPRESAS
Ivinhema - MS
2015
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
Fábio de Carvalho Santos RA 370193
JOGOS DE EMPRESAS
Trabalho apresentado para a disciplina de Jogos de Empresas, do 8º semestre, como requisito parcial à obtenção do grau de Bacharel em Administração, da Universidade Anhanguera Educacional-Uniderp, sob a orientação do Prof. Me. Jefferson Dias.
Ivinhema - MS
2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
O CRESCIMENTO HISTÓRICO DO PIB (PRODUTO INTERNO BRUTO) DO PAÍS E O REFLEXO DO CRESCIMENTO DO PAÍS NA GERAÇÃO DE EMPREGOS
1.1 O PIB e a geração de empregos formais no período de 2009 à 2013 no Brasil
A EVOLUÇÃO DA POUPANÇA DOMÉSTICA ENTRE 1999 E 2013 E A EVOLUÇÃO DOS GASTOS PÚBLICOS
A RELAÇÃO EXISTENTE ENTRE O CRESCIMENTO DO PIB, A EVOLUÇÃO DA CRIAÇÃO DE EMPREGOS, O NÍVEL DE POUPANÇA INTERNA, OS GASTOS PÚBLICOS E A FALTA DE INVESTIMENTO NO PAÍS
3.1 Payoff para a poupança das famílias
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
INTRODUÇÃO
A crise financeira que atinge a economia mundial expõe falhas na economia global. Três décadas de políticas de mercado de teste sociais não apenas falhou em fornecer aos trabalhadores um padrão de vida decente, mas deixaram os mercados à beira de uma depressão global séria.
Embora o pior foi evitado graças a políticas monetárias e fiscais poucos ortodoxas como os empréstimos realizados à Grécia , os trabalhadores de todo o mundo estão a pagar o preço do desarranjo político e sobre o aumento do desemprego e precariedade na qualidade de vida, os cortes nos salários e benefícios, ea redução dos serviços públicos, para citar alguns problemas. E se isso não bastasse, as mesmas políticas econômicas que falharam estãoainda em voga.
Um foco da política econômica centrada no emprego, além de ser uma ideia mobilizadora, é a única forma eficaz para voltar ao caminho do desenvolvimento sustentável. A globalização, como se sabe, não é uma realidade imutável é moldada por forças sociais, fato que não deve escapar-nos a procurar alternativas e uma visão crítica bem estudada e com base em evidências.
O CRESCIMENTO HISTÓRICO DO PIB (PRODUTO INTERNO BRUTO) DO PAÍS E O REFLEXO DO CRESCIMENTO DO PAÍS NA GERAÇÃO DE EMPREGOS
À luz da presente desordem internacional sobre as taxas de câmbio e dos fluxos financeiros, é necessário renovar os esforços para criar um ambiente onde os excedentárias e deficitários países se organizem tanto para fazer pressões de ajustamento face a crise global que se apresenta e onde o fluxo de capital é regulado.
Não se pode ignorar que, se há uma área em que as autoridades políticas falharam miseravelmente na abordagem da crise, sem dúvida, é a regulação do sistema financeiro. Diante dos enormes custos económicos e sociais da crise financeira, a carga tributária é gerada e as deficiências manifestas do atual sistema que não identifica alguns dos problemas concretos e apresenta propostas para garantir que as instituições financeiras assumam o papel que deveriam prestar, ou seja, proporcionar crédito suficiente para as atividades reais com taxas de juros baixas.
A maioria das alternativas que são propostas por economistas podem ser promovidas a nível nacional, porém a sua margem de sucesso seria muito maior se fossem parte de um compromisso internacional com vista a assegurar um trabalho digno para todos; se houvesse medidas favoráveis em matéria de fiscalidade, gestão da taxa de câmbio, a regulação dos fluxos de capital e níveis de trabalho que permitam aos países que optam por priorizar o desenvolvimento.
Nos gráficos que apresentam a evolução do PIB brasileiro vemos que, o Brasil está incluído, juntamente com os EUA, Rússia, China e Índia, entre o maiores em relação a população, nível territorial, econômico (economia mundial em décimo lugar pelo tamanho do PIB) bem como política, devido à magnitude dos seus desafios hemisféricos.
No entanto, o Brasil foi capaz de estabelecer ligações frequentes para o exterior a partir da formação de uma base analítica renovada nos setores diplomáticos, que tomam a estratégia de longo prazo de competitividade internacional como um determinante do desenvolvimento econômico nacional. A globalização assume-se como um elo indispensável no processo de crescimento e acumulação de poder no cenário latino-americano. Em essência, a dinâmica de diversificação começa na polarização fácil perceber. Muitos países entram numa nova fase de inserção comercial no qual os EUA já não é a locomotiva mercados emergentes.
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Fonte: IBGE, Planilha "Tab_Compl_CNT_4T14.xls" (aba "Valores Correntes", coluna R ("PIB"), soma dos 4 trimestres de cada ano). Acesso em 09 de nov. 2015.
Após 2010 ano em que houve o maior PIB nacional, o crescimento da economia produtiva dependia de que os consumidores comprassem a crédito, uma vez que a renda da maioria da população quase não aumentou. Grande parte do aumento do poder aquisitivo foi para os consumidores com rendimentos mais elevados, aqueles que investiram na economia financeira e aumento de créditos financeiros sobre os rendimentos (através do mercado de ações, mercados de refinanciamento de hipotecas, pensões e fundos privados, de derivativos de crédito, etc.). O enorme déficit de rendimentos dosBrasileiros levou para a financeirização da economia, como influxos de capital associados forneceu a base para novos ciclos rentáveis etransações financeiras que ocorrem com juros cada vez mais elevados e também merecem destacas as parcerias comerciais entre China e Brasil que muito alavancaram o PIB.
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