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CASE SAÍDA PARA O CAPITALISMO

Por:   •  6/12/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.091 Palavras (9 Páginas)  •  162 Visualizações

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  1. INTRODUÇÃO

Até quanto se paga por informação? Já não é de hoje que o mercado de serviços movimenta a economia global, só no Brasil o setor representa 70% do PIB nacional. Para entrar neste mercado é necessário ter diferenciais competitivos e elaborar estratégias para angariar clientes.

O mercado de investimento de capitais é um “bicho de 7 cabeças” para a maioria dos brasileiros, trata-se de um nicho extremamente técnico que requer experiência no mercado financeiro local, nacional e mundial. A Empiricus aproveitou a oportunidade de atrelar a este mercado, um serviço intelectual desenvolvido por renomados analistas de investimento, com experiência nas principais instituições financeiras do país.

De nada adiantaria oferecer um serviço desenvolvido pelos melhores profissionais do mercado se não houvesse uma demanda volumosa capaz de tornar o negócio rentável e a adoção de estratégias de marketing agressivo e suas fusões, fizeram toda diferença para ascensão da Empiricus.

  1. REFERENCIAL TEÓRICO

        Martin Cooper e Steve Jobs foram dois empreendedores que revolucionaram a forma de nos comunicarmos. Um criou, e depois de algum tempo, o outro pegou essa criação e a transformou em uma muito melhor. De celular à Smartphone. Para que um empreendedor seja reconhecido, ele não precisa necessariamente inventar algo que não exista, o que ele precisa é, desenvolver algo que tenha utilidade e, ou, traga satisfação para seus usuários. Mesmo que seja melhorar um produto ou serviço já existente.

        Segundo CHIAVENATO (2012, P. 3.), “o empreendedor é aquele que proporciona a energia que move toda a economia, alavanca as mudanças e transformações, produz a dinâmica de novas ideias, cria empregos e impulsiona talentos e competências. Mais ainda: ele é quem fareja, localiza e rapidamente aproveita as oportunidades fortuitas que aparecem ao acaso e sem pré-aviso, antes que outros aventureiros o façam”.

 “As decisões financeiras devem ser tomadas com base em informações geradas por sistemas de informações contábeis e financeiras adequadamente estruturado. Um dos instrumentos mais importantes utilizados em tomadas de decisões financeiras é o orçamento empresarial, que é representado pelo orçamento geral que, por sua vez, é composto pelos orçamentos específicos. ” (HOJI, 2012, p. 404)

Segundo Moreira (1989, p. 15), orçamento geral é “um conjunto de planos e políticas que, formalmente estabelecidos e expressos em resultados financeiros, permite à administração conhecer, a priori, os resultados operacionais da empresa e, em seguida, executar os acompanhamentos necessários para que esses resultados sejam alcançados e os possíveis desvios sejam analisados, avaliados e corrigidos”. O orçamento geral é formado pelos orçamentos específicos, que são: orçamento de vendas, produção, matérias-primas, mão de obra direta, custos indiretos de fabricação, custo de produção, despesas gerais, administrativas e de vendas, investimentos, aplicações financeiras e financiamentos, de caixa e de resultado.

E é com o orçamento que se faz o planejamento e é com o planejamento que se toma as decisões. De acordo com HOJI (2012, p. 405), planejar é estabelecer com antecedência as ações a serem executadas dentro da expectativa de um cenário estimado para um futuro a longo prazo. E para alcançar os objetivos traçados estipula-se recursos a serem utilizados com base no orçamento. Sem um planejamento estruturado de forma adequada, os objetivos fixados não poderão ser atingidos.

No que diz respeito a qualidade, ao longo da década de 90, várias empresas adotaram programas da qualidade total. Uma das razões para essa grande difusão da qualidade total possivelmente está relacionada a programas governamentais, como o programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade e o Prêmio Nacional da qualidade. A exigência de certificados da qualidade ISO 9001 por várias cadeias produtivas também ajudou a reforçar essa tendência.

Os consumidores e mercado estão cada vez mais exigentes. A abordagem da qualidade se consolidou a partir dessa evolução e se fundamenta em vários conceitos de gestão, como melhoria contínua, abordagem cientifica, visão de processos, liderança, foco no cliente, comprometimento e envolvimento que criam uma base fundamental.

        Podemos citar como exemplo, as seguintes ferramentas:

- Programa Seis Sigma, para a melhoria da qualidade e redução de desperdícios, que é uma evolução dos programas de qualidade total, vem se tornando cada vez mais popular no meio empresarial, sendo largamente implementado tanto em processos industriais como em processos administrativos;

- Sistema de gestão da qualidade ISO 9001, cujo certificado vem sendo cada vez mais exigido e adotado como evidência de que a empresa detentora do certificado gerencia minimamente a qualidade, também é outro bom exemplo da atualidade e pertinência dos conceitos e técnicas de gestão oriundos dos programas de qualidade total.

- Várias técnicas desenvolvidas a partir das iniciativas da qualidade total ganharam grande importância, como FMEA, 5S, ferramentas estatísticas e gerenciais, e continuam sendo largamente empregadas.

A adoção de ferramentas de qualidade, bem como o planejamento orçamentário estão fortemente inseridos na gestão estratégica da organização, que se define como o conjunto de práticas e objetivos definidos pelos principais gestores de uma empresa, levando em consideração os ambientes interno e externo da companhia. Além de determinar os principais objetivos de uma organização em determinado período de tempo, os executivos também são responsáveis por definir como esses objetivos serão alcançados e alocar recursos para que as metas se concretizem.

Gestão Estratégica é uma forma de acrescentar novos elementos de reflexão e ação sistemática e continuada, a fim de avaliar a situação, elaborar projetos de mudanças estratégicas e acompanhar e gerenciar os passos de implementação. Como o próprio nome diz, é uma forma de gerir toda uma organização, com foco em ações estratégicas em todas as áreas.

Macedo (2010), diz que a eficácia de uma estratégia de sucesso em longo prazo depende da construção de uma fórmula de negócio estruturada de modo distinto e impossível de ser copiado pela concorrência no curto prazo, ou seja, haverá sempre no papel do gestor, o compromisso e a responsabilidade na condução eficiente e eficaz das estratégias estabelecidas

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