CONDUTIVIDADE RESUMO

TRABALHO SOBRE COMPETITIVIDADE

 “O que faz o cliente escolher a sua empresa (ou instituição)                 e não o seu concorrente?”

O intuito desse exercício é despertar o aluno para esse raciocínio. Esperamos que eles reflitam sobre a ampla gama de aspectos que influenciam na atitude de compra dos consumidores e percebam como, virtualmente, todas as áreas da empresa afetam a sua competitividade.

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Dinâmica Local 3: Debate sobre a contribuição da gestão de operações para a competitividade

“Quais são as vantagens competitivas geradas               primordialmente pela produção?”

O intuito desse exercício é identificar os pontos onde a produção é a principal protagonista na geração da vantagem competitiva. Observe que há aspectos onde a contribuição da produção é importante, mas indireto ou complementar (imagem da marca, linha de produtos, por exemplo). Há, também, cinco deles em que o papel da produção é decisivo. São eles:

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Notem a existência dos diferentes tipos de flexibilidade:

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E sublinhar os seguintes pontos:

• Para inovar rápido: imprescindível, que o novo produto seja concebido simultaneamente e de forma integrada por marketing, P&D, produção, compras e fornecedores. É a ideia de engenharia simultânea. Para ser rápido na inovação, é fundamental tentar usar materiais e processos sobre os quais já se tem conhecimento e experiência.
• Para mudar rápido dentro de um mix pré-definido de alternativas: essencial que os tempos de preparação sejam pequenos, que os recursos estejam dedicados a uma família restrita de produtos semelhantes, pois se forem muito diferentes haverá demora para troca.
• Para mudar rápido o volume agregado de produção: importante contar com folga de capacidade, estoques ou uma rede de parceiros já estruturada previamente para que caso haja demanda excedente ela possa ser rapidamente terceirizada.

Para aceitar prioridades e pedidos de ajustes de prazos: dispor de alguma ferramenta ou simulador que permita conhecer o impacto global, nas outras encomendas já assumidas, a concessão de uma prioridade local para um novo pedido.

AULA 2

Dinâmica Local 1:

Como um bom desempenho da OPERAÇÃO, em termos de EFICÁCIA, EFICIÊNCIA, QUALIDADE, se relaciona com as medidas financeiras LUCRO LÍQUIDO, RETORNO SOBRE INVESTIMENTO e FLUXO DE CAIXA?

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RELAÇÃO COM O LUCRO (LUCRO = RECEITA – DESPESA)

Conforme conceituado no início da aula...

• um bom desempenho em EFICÁCIA significa que a OPERAÇÃO cumpriu suas metas de produção. Isto é, aproveitou a oportunidade trazida por VENDAS e, portanto, maximizou o minuendo da conta do LUCRO;
• um bom desempenho em EFICIÊNCIA significa que a OPERAÇÃO trabalhou dentro dos padrões de racionalidade, ou seja, utilizou economicamente os ativos e, portanto, minimizou o subtraendo da conta LUCRO;
• um bom desempenho em QUALIDADE  impacta tanto o minuendo, quanto o subtraendo da conta do LUCRO, isto porque uma OPERAÇÃO que não faz defeitos, pode aproveitar toda sua capacidade para atender as vendas (sem desperdício de tempo fazendo coisas que serão jogadas fora). Além disso, reduzem-se os desperdícios com gastos inúteis (materiais jogados fora, máquinas usadas à toa etc.).

RELAÇÃO COM A RENTABILIDADE (RETORNO = LUCRO / INVESTIMENTO)

A melhoria do LUCRO (numerador da conta da rentabilidade) tem rebatimento imediato e favorável na RENTABILIDADE. Adicionalmente, deve-se atentar que uma OPERAÇÃO EFICIENTE pode requerer menos instalações e estoques, o que impacta adicional e positivamente a RENTABILIDADE pela redução do denominador.

Dinâmica Local 2: ESTUDO DE CASO “PÓS-GRADO” – Parte I

DIAGNOSTICANDO SISTEMAS DE PRODUÇÃO:

ESTUDO DE CASO “PÓS-GRADO”

O mercado de trabalho vem demandando profissionais com Pós-graduação em Administração da Produção e Qualidade. O reconhecimento desse fato fez com que três instituições de ensino superior do país (X, Y e Z) lançassem, separadamente, um curso de pós-graduação stricto sensu (MSc) nessa área.

Em função de suas características particulares e mercado local, cada instituição estabeleceu:

1. uma meta anual para a formação de profissionais; 
2. uma carga horária padrão para o curso, adequadas às especificidades de seu programa de disciplinas.

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Em um primeiro momento, os cursos serão subsidiados pelo governo, isto é, os alunos não pagarão mensalidades. Contudo, um compromisso assumido pelas três instituições foi o de cumprir totalmente os seus respectivos programas curriculares, mesmo que isso resulte em um número de aulas superior à carga horária estabelecida. Caso essa situação ocorra, as despesas adicionais decorrentes devem ser assimiladas pelas próprias instituições.