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Capítulo 6 do livro "A Quinta Disciplina"

Por:   •  11/5/2015  •  Seminário  •  2.436 Palavras (10 Páginas)  •  750 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA

CENTRO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E ECÔNOMICAS

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

GESTÃO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO

RESUMO DA PARTE 5 – CODA - DO LIVRO “A QUINTA DISCIPLINA”.

BOA VISTA,

ABRIL DE 2015

ALDENORA LUZ

FLÁVIO COSTA

MARIA ESPEDITA

THIAGO ANDRÉ

RESUMO DA PARTE 5 – CODA - DO LIVRO “A QUINTA DISCIPLINA”.

Este trabalho faz parte de uma avaliação da disciplina de Gestão de Sistema de Informação, ofertada no 7° semestre do Curso de Administração na Universidade Federal de Roraima (UFRR), sob orientação do docente, Saturnino Moraes Ferreira.

BOA VISTA,

ABRIL DE 2015

RESUMO DA PARTE 5 – CODA - DO LIVRO “A QUINTA DISCIPLINA”.

UMA SEXTA DISCIPLINA

EMPREENDIMENTO SISTÊMICO

Senge fala sobre sua proposta das cinco disciplinas que devem ser exercidas para se alcançar sucesso em nível organizacional; As quais são:

Domínio Pessoal, Modelos Mentais, Construção de uma visão compartilhada, Aprendizagem em equipe e Pensamento Sistêmico.

Domínio Pessoal: para expandir as capacidades internas e promover um ambiente organizacional participativo;

Modelos Mentais: permitir que cada um reflita sobre sua visão de mundo;

Construção de uma visão partilhada: para estimular o engajamento;

Aprendizagem em equipe: fazer com que a capacidade do coletivo seja maior que a soma dos talentos individuais, ou seja, extrapolar as capacidades individuais propondo criar algo inovador;

Pensamento Sistêmico: esta é denominada A quinta disciplina, fundamental para a realização de todas as demais anteriores. O raciocínio sistêmico é o alicerce da organização que aprende. Reconhece que as empresas e os outros feitos humanos são sistemas, e como tal, seus componentes estão conectados por fios invisíveis de ações. Todos compartilham “a responsabilidade dos problemas gerados por um sistema”.

REESCREVENDO O CÓDIGO

No pensamento sistêmico existem dois tipos de complexidades:

Complexidade de detalhes: são as centenas ou talvez milhares de processos de feedback em qualquer situação real, de todos os acontecimentos simultaneamente ocorrentes na organização.

Complexidade de dinâmica: Esta ajuda a identificar estruturas e padrões de comportamentos subjacentes, obscurecidos pelo frenesi dos eventos cotidianos e pela incessante atividade que caracteriza a vida do gerente. Ajuda a compreender porque as soluções convencionais estão falhando e onde podem seres descobertas ações de maiores alavancagem.

UM TODO INDIVISÍVEL

Peter sugere diz que nas empresas não existem ações individuais, tudo precisa ser vista como um todo, passando a enxergar a organização de forma sistêmica e integrada. Ao invés de partes fragmentadas. A lógica é ter uma visão holística.

AS DISCIPLINAS QUE DE APRENDIZAGEM

Cada uma das cinco disciplinas de aprendizagem pode ser pensada em três níveis distintos:

• práticas: o que faz

• Princípios: idéias orientadoras e novas idéias, insights.

• essências: o estado de ser daqueles que possuem altos níveis de domínio da disciplina

As práticas são atividades nas quais os praticantes da disciplina concentram seu tempo e energias. Por exemplo, o pensamento sistêmico vincula o uso dos “arquétipos de sistema” a fim de perceber as estruturas subjacentes em situações complexas. O domínio pessoal vincula o “esclarecimento da visão pessoal” e a “manutenção da tensão criativa” focalizando simultaneamente a visão e a realidade atual, e permitindo que a tensão entre os dois gere a energia para a concretização da visão. Trabalhar com os modelos mentais envolve estabelecer uma distinção entre os “dados” da experiência e as generalizações ou abstrações que formam com base nesses dados.

As práticas são os aspectos mais evidentes de qualquer disciplina. Constituem também o foco inicial de indivíduos ou grupos quando estes começam a seguir uma disciplina. Para iniciantes elas requerem “disciplina” no sentido de esforço consciente, porque seguir a prática ainda não é segunda natureza. Em um debate acalorado, o novato no trabalho com modelos mentais precisa fazer um esforço para identificar os pressupostos está usando, e por quê. Frequentemente os esforços do iniciante em uma disciplina são caracterizados pelo deslocamento no tempo: só depois é que conseguimos ver com clareza nossos pressupostos e distingui-los dos “dados” e do raciocínio sobre os quais se baseiam. No entanto, no final, as práticas de uma disciplina mais e mais automáticas e ativas em “tempo real”. Você se vê espontaneamente pensando nos arquétipos do sistema, recriando (o que é diferente de relembrar) a sua visão reconhecendo os seus pressupostos à medida que eles entram em ação, ao mesmo tempo em que enfrentam problemas urgentes.

Igualmente centrais a qualquer disciplina são seus princípios subjacentes. Eles representam a teoria subjacente às praticas das disciplinas. Por exemplo, “a estrutura influencia o comportamento” é um princípio central subjacente ao pensamento sistêmico, assim como a “resistência às políticas”, a tendências dos sistemas complexos de resistir tais esforços para modificar seus comportamentos. O primeiro implica a capacidade influenciar a realidade advir da observação da estrutura que estão controlando os

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