Capitalismo Brasileiro
Por: akcs • 27/8/2016 • Trabalho acadêmico • 1.382 Palavras (6 Páginas) • 293 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4
2.1 Setor de políticas de emprego............................................................................4
2.2 Setor de políticas de remuneração.....................................................................5
2.3-Setor de Qualidade de Vida no Trabalho...........................................................5
3 CONCLUSÃO.......................................................................................................... 6
3.1 CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................7
4 REFERENCIAS.........................................................................................................8
1 INTRODUÇÃO
A chamada responsabilidade social empresarial se intensifica no Brasil e, em todo o mundo, no final dos anos oitenta do século XX. Essa modalidade é provinda do conjunto de transformações enfrentadas por empresas com o processo de reestruturação produtiva, como uma ofensiva do capital, as por empresas com o processo de reestruturação produtiva, como uma ofensiva do capital, o compreendido na produção, que atinge o mundo do trabalho, em sua dimensão tanto objetivo, como subjetiva.
Marx (1988) defende que o trabalhador é vetado de usar o tempo livre para as suas necessidades qualitativas, tais como o descanso, a dedicação à arte, à ciência, à filosofia, e impelido há utilizar esse tempo para satisfazer os caprichos das companhias, como forma de ganhar “confiabilidade” e permanência na fábrica. A prática de iniciativas de responsabilidade social é sustentada pela exploração da força de trabalho dos funcionários das organizações empresariais, interpelados, na atualidade. Todos têm particularidades, ideias, emoções e atitudes personalíssimas, que ao mesmo tempo causam e recebem influência de um meio físico, social e cultural.
Segundo (Cunha, 2007) a responsabilidade social empresarial, compreende-se que configura uma estratégia na base do movimento da atual reestruturação capitalista, enquanto artifício na composição de novas relações entre capital e trabalho, constituindo um recurso empreendido na captura da subjetividade operária.
Humanizar as relações do trabalho nas empresas é uma exigência constitucional e de toda a ordem jurídica, tanto no plano nacional quanto internacional. E este deve ser o compromisso das empresas. O controle da subjetividade no processo da produção capitalista é a preocupação essencial do atual modelo de produção e de trabalho toyotista.
2. DESENVOLVIMENTO
O Capitalismo é um novo pressuposto que tem a intenção de agregar novos valores ao atual modelo de sistema social brasileiro, como opção de alternativa financeira para as empresas e para oferecer maior suporte ao grupo da população carente. É possível perceber empresas com alguma preocupação social e que já desenvolvem programas sociais.
Segundo Froes (2001, p. 88-89) com a implantação de projetos sociais externos e ações sociais voltadas para a comunidade, causar resultados na imagem consolidada da empresa, além de desenvolver nos empregados novas competências, com base na elevação da sua autoestima e do seu orgulho em particular de uma empresa que exerce fortemente a responsabilidade social.
De maneira simplificada, é possível dar o pontapé inicial exercitando-se a responsabilidade social externa ou internamente na empresa, por ações sociais voltadas para a comunidade e consumidores em geral ou para seus empregados, gestores e acionistas. Ao passo que, com o foco na responsabilidade social interna, a empresa desenvolve ações sociais com o objetivo de melhorar a qualidade de vida no trabalho e obter ganhos de produtividade com uma equipe motivada, comprometida ao alcance dos resultados almejados, o que faz surgir uma nova cultura empresarial, centrada na valorização das ações sociais externas e na prática do funcionário, empregado e colaborador.
(MELO NETO; FROES, 2001, p. 109). Com o público interno socialmente responsável, este grupo acaba por se situar melhor dentro do organismo laborativo, ficando mais satisfeitos com o trabalho que desempenham. A empresa além de difundir práticas sociais, geradoras de benefícios a todos ao seu redor, valoriza o trabalho de seus funcionários, que contentes, causam menos problemas e prejuízos à organização.
Os parceiros da empresa (stakeholders) internos possuem basicamente sempre as mesmas demandas, como salários justos, segurança no emprego, reconhecimento pelo trabalho desempenhado, realização pessoal e condições de trabalho, conforme tabelas exemplificam:
- - Setor de políticas de emprego
∙ Seleção e admissão
∙ Carreira
∙ Reciclagem de trabalhadores
∙ Treinamento
∙ Criação de oportunidades
2.2 -Setor de políticas de remuneração
∙ Salários
∙ Benefícios e incentivos
∙ Participação nos lucros
2.3-Setor de Qualidade de Vida no Trabalho
∙ Segurança e higiene do trabalho
∙ Saúde dos trabalhadores (inclusive lazer)
∙ Moradia e acesso ao trabalho
∙ Deslocamento e transferência
∙ Participação na vida da empresa
∙ Trabalho significativo (job-enrichment)
O estudo auxilia para a construção de cenário e correlação com variáveis como dimensão organizacional, ambiente de trabalho e circunstância de gestão de pessoas. Basta olharmos a relação das 500 maiores da revista Fortune e as melhores empresas para se trabalhar, publicado pela revista Exame publicada na 17ª edição (09/09/2013) para observar a dinâmica e caracterizando a organização e empresas que esbanjam felicidade no trabalho e a prática de ações sociais internas, dando um resultado percebidos, de funcionários se desdobram com o maior comprometimento, aumento de motivação, produtividade dos funcionários e a melhoria na imagem institucional da empresa e alcançam resultados satisfatório: Elektro; Siderurgia; Embraer; Gerdau; Unimed; Volvo; e Eletronorte. para a empresa
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