Caracteristica da economia brasileira
Por: Mayara Corcino • 7/10/2018 • Artigo • 1.983 Palavras (8 Páginas) • 156 Visualizações
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Curso de Graduação em Marketing e Recursos Humanos
Bruna Carolina Silva RA: 1811510217
Fabiana Rodrigues dos Santos RA: 1811515615
Laryssa Rozendo RA: 1811513639
Mayara de Paula C. da Silva RA: 1811512410
Rayane Nunes de Souza Costa RA: 1811513435
Retchely Cristina de Souza RA: 1811511659
ECONOMIA BRASILEIRA: O CRESCIMENTO ECONÔMICO NOS ULTIMOS 20 ANOS
CAMPINAS
2018
Bruna Carolina Silva RA: 1811510217
Fabiana Rodrigues dos Santos RA: 1811515615
Laryssa Rozendo RA: 1811513639
Mayara de Paula C. da Silva RA: 1811512410
Rayane Nunes de Souza Costa RA: 1811513435
Retchely Cristina de Souza RA: 1811511659
ECONOMIA BRASILEIRA: O CRESCIMENTO ECONÔMICO NOS ULTIMOS 20 ANOS
Trabalho multidisciplinar apresentado à Faculdade UniMetrocamp Wyden de Campinas, como componente avaliativo parcial semestral da matéria Cenário Micro e Macro Econômico, sob a orientação do Professor Chayane Martins do 1º semestre.
CAMPINAS
2018
- Sumário
INTRODUÇÃO4
GOVERNO FHC5
PLANO REAL5
IMPACTOS DO PLANO REAL5
GOVERNO LULA6
PRINCIPAIS PROGRAMAS CRIADO PELO GOVERNO6
LUZ PARA TODOS7
FOME ZERO7
DILMA ROUSSEFF8
CONCLUSÃO9
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS10
Introdução
Nos últimos 20 anos, o Brasil passou por uma volatilidade econômica significativa, este trabalho tem por objetivo mostrar a forma que os Presidentes e suas equipes conduziram as políticas econômicas, pois elas que impulsionam e direcionam a economia de um país.
Os governantes usaram alguns mecanismos e colocaram em prática suas ideias para direcionamento da economia, tivemos o Plano Real no mandado FHC, período onde se viu possível controlar os níveis altíssimos de inflação.
No Governo Lula a economia impulsionada pelo ótimo resultado do plano real teve seu maior aceleramento, onde os indicadores de crescimento mostraram os melhores números da história do Brasil. Lula também ficou marcado por vários programas sociais, como por exemplo, Fome Zero, um benefício criado para favorecer a população mais carente.
A Presidente Dilma teve um início de mandato focando na política fiscal e viu a economia entrar em uma grande recessão, devido a medidas populistas do governo anterior, se viu a volta da inflação e altos índices de desemprego, e o governo foi ruindo aos poucos até chegar ao impedimento da Presidente Dilma Rousseff.
- GOVERNO FHC
Plano Real
O plano real foi um dos planos mais engenhosos de combate á inflação do Brasil, conseguindo, após várias tentativas fracassadas, reduzir a inflação de forma duradoura no país. O Plano Real, como o Plano Cruzado, também parte do diagnóstico de que a inflação brasileira possuía um forte caráter de estagnação.
Quando Fernando Henrique assumiu o Ministério da Fazenda em maio de 1993, já começou a preparar o novo plano de estabilização que seria lançado no final do ano. Em primeiro lugar, deve- se destacar que o plano não seria adotado de surpresa, mas sim gradualmente. Em segundo lugar, não iria recorrer a congelamentos, mas a uma ‘’substituição natural’’ de moeda. Em terceiro lugar, haveria uma preocupação com a correção dos desequilíbrios existentes na economia.
A segunda fase começou no final de fevereiro de 1994. Essa correspondia a um novo sistema de indexação, que visava simular os efeitos de uma hiperinflação – encurtamento de prazos de reajustes (indexação diária), ‘’-, sem passar por seus efeitos, e corrigir os desequilíbrios de preços relativos. O valor da URV, nessa fase, manteria uma paridade fixa de um para um com o dólar, ou seja, seu valor seria a própria taxa de câmbio.
É interessante observar que, mesmo antes do plano de estabilização, já se faziam sentir mudanças no comportamento dos agentes econômicos.
Impactos do Plano Real
O impacto imediato do Plano Real foi a rápida queda da taxa de inflação. As taxas de inflação mensais passaram a oscilar conforme as condições de demanda. Em 1995, a inflação anual ainda foi de dois dígitos - 14,8% -, mas a partir de 1996 ela já estava em um digito – 9,3%. Nos anos seguintes, a inflação continuou caindo para 7,5% em 1997 e 1,7% em 1998.
O aumento da demanda provocou a expansão da atividade econômica. Isso pôde ser observado pelo aumento significativo da produção industrial nos meses posteriores ao plano, com destaque para os setores de bens de consumo duráveis e bens de capital. O aumento da demanda nesses setores decorreu, em grande parte, da expansão de crédito, o que também revelou a insensibilidade dos agentes em relação à taxa de juros real, sendo a certeza sobre o valor da prestação e a disponibilidade de crédito mais importantes do que o próprio custo do financiamento.
- GOVERNO LULA
Em termos de resultados efetivos, o governo Lula realizou, em seu primeiro mandato, de 2003 a 2006, taxas respectivas de crescimento do PIB de 0,5%, 4,9%, 2,3% e 3%, numa conjuntura em que a economia mundial crescia praticamente o dobro dessas taxas e os emergentes dinâmicos três vezes mais. Registre-se, porém, que o governo operou uma revisão metodológica nas contas nacionais, alterando o peso e a composição de indicadores básicos da economia, o que redundou numa mudança para cima de todas as taxas de crescimento da economia. No segundo mandato, a economia obteve um bom desempenho, mas a carga tributária continuou aumentando: no período completo, ela foi de 32,5% do PIB, em 2003, segundo os novos critérios do IBGE, para 35% do PIB em 2009.
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