Caso erom

Centro Universitário de Anápolis

Professor: Hilton Pinheiro de Araújo

Aluna: Fabiane Kelly S. C. Anacleto

4º Período de Ciências Contábeis  

Ética e Legislação Profissional

Caso Enrom

Como tudo na vida, uma mentira leva a outra. A fraude foi descoberta a partir das perguntas sem respostas. De onde vem as receitas? Pessoas que se deixaram levar pela falta de ética profissional e pessoal onde o orgulho, arrogância, intolerância e ganância prevaleceram.                                                                                          Vários profissionais que atuavam diretamente e indiretamente na empresa ENROM, onde   no qual banqueiros, advogados e auditores eram vistos quase como pessoas de reputação inquestionável. Desrespeitaram manipulando os controles contábeis e fiscais, os balanços financeiros com o auxílio de outras empresas e até mesmo dos bancos, escondendo as dívidas por anos consecutivos, e durante vários anos lucros muito maiores do que os reais.                                                                        Os empregados perderam tudo: seus empregos, sua poupança e sua aposentadoria. E graças à ganância e à falta de vergonha, honestidade, muitos ficaram na rua sem saber como sobreviver.                                                                                         O caso Enron é uma demonstração clara da ausência de comportamento ético. As faltas de ética incluem os prejuízos causados aos fornecedores, bancos, empregados, comunidade, governos e outras vítimas diretas ou indiretas. A questão é saber que o desastre poderia ser evitado caso a empresa tivesse adotado, desde o início, critérios de transparência. O difícil é saber, conseguiram criar um ambiente capaz de levar seus gestores a assumirem posições eticamente condenáveis e economicamente insustentáveis.                                                                                   Através do caso Enron pode-se repensar os aspectos éticos que envolvem as empresas. E indiscutível a ideia da necessidade de uma prática transparente nas empresas. Administradores, investidores e empregados devem ter acesso aos balanços e balancetes para estar por dentro de todas as informações.                                                   Assim, o que mais chama a atenção, nessa situação, é a visibilidade da falta de ética dos profissionais, através da postura adotada diante da empresa.

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