Chefe espiaõ
Por: eujoyceassis • 8/4/2015 • Relatório de pesquisa • 392 Palavras (2 Páginas) • 355 Visualizações
Relatório – OSM - O chefe espião –Subway
Durante a exibição em aula do vídeo O chefe Espião – Subway, que relatava a historia de Don Fertman diretor de desenvolvimento do Subway trabalhando disfarçado dentro de sua própria empresa como um candidato á uma vaga de emprego. Usando um nome fictício chamado Jonh Wilson tinha como objetivo formas de se conectar com seus funcionários para saber o que realmente tem ocorrido durante uma jornada de trabalho.
Ao analisarmos os casos, pessoas, e todas as situações enfrentadas por Jonh durante sua experiência como chefe espião, podemos notar alguns problemas organizacionais dentro de sua empresa. O primeiro que iremos discutir e abordar de forma mais clara é o “Pouco tempo para capacitação dos funcionários novos”; O segundo notado também é a “Falta de intervalos para o descanso dos funcionários para que possam desenvolver um trabalho de forma melhor e produtiva” e por terceiro a “Falta de investimentos em lugares pouco comuns” (Como a loja na igreja, um lugar pouco comum). Problemas que ao serem notados, analisados e estudados podem ser resolvidos trazendo um desenvolvimento maior à empresa.
O problema que iremos abordar é o curto período de tempo disponibilizado para a capacitação de novos funcionários, pois as pessoas são a parte mais importante de uma empresa principalmente se tratando de empresas que trabalham com franquias como a Subway, pois são as empresas que lidam com pessoas diretamente. A qualificação dos funcionários envolve todas as classes hierárquicas de uma empresa desde a diretória até o setor de limpeza que na maioria das vezes é um serviço terceirizado prestado por consultoras especializadas.
No vídeo O chefe espião – Subway podemos notar claramente a falta de recursos para o treinamento do novo funcionário como o pouco tempo para assimilação das tarefas a serem executadas tonando a atividade mais lenta podendo trazer como consequência perca de clientes, implicando assim nos lucros e desenvolvimento da empresa. Reduzindo assim os investimentos que a empresa poderia fazer em lugares pouco comuns como a loja na igreja e sua parceria com entidades filantrópicas como o padre sugeriu que fosse feito. Então, corrigindo essa falha no período de capacitação o profissional adquire características de pro atividade, conhecimento sobre as necessidades específicas da empresa, do setor e, até mesmo, estar preparado para capacitar outras pessoas. Gerando lucro e desenvolvimento para o profissional e organização.
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