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Conceitos fundamentais de Matemática Financeira

Por:   •  1/5/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.234 Palavras (9 Páginas)  •  284 Visualizações

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Conceitos fundamentais de Matemática Financeira

A Matemática Financeira possui varias aplicações no atual sistema econômico, e é uma ferramenta imprescindível na análise de algumas alternativas de investimentos e financiamentos de bens de consumo. É uma forma de empregar procedimentos matemáticos para simplificar a operação financeira a um Fluxo de Caixa. Para melhor entender a matemática financeira devemos saber a denominação de Capital, juros sendo simples ou composto e montante, são um dos itens analisados.

O Capital é valor de uma quantia em dinheiro, é o valor aplicado através de alguma operação financeira. Também conhecido como: Principal, Valor Atual, Valor Presente ou Valor Aplicado. O capital pode ser o dinheiro investido em uma atividade econômica, o valor financiado de um bem, ou de um empréstimo tomado.

Podemos definir o juro como a remuneração do Capital empregado em alguma atividade produtiva. Os juros podem ser calculados segundo dois regimes: simples ou compostos: JURO SIMPLES é o juro de cada intervalo de tempo sempre é calculado sobre o capital inicial emprestado ou aplicado, enquanto os JUROS COMPOSTOS são os juros de cada intervalo de tempo é calculado a partir do saldo no início de correspondente intervalo. Ou seja: o juro de cada intervalo de tempo é incorporado ao capital inicial e passa a render juros também.

Montante é a soma do Capital com os juros relativo ao período de aplicação. O montante também é conhecido como Valor Futuro, simplificando o montante é o que havia antes dos juros, mais os juros.

Os cálculos efetuados para se obter o resultado esperado às vezes podem ser muito complicados, e seguem um padrão, porém temos uma ótima opção que é o uso da calculadora HP, utilizadas por muitos como bancários, financiadores, professores, alunos entre outros. A calculadora é uma ferramenta indispensável para o mundo de hoje, pois além de ser exata, agiliza todo o processo de cálculos que poderiam demorar algum tempo para serem finalizados. O calculo financeiro está presente em várias situações cotidianas, no cálculo de juros de aplicações financeiras, pagamentos atrasados ou adiantados, descontos de títulos, financiamentos de moradia e automóveis, investimentos, valorização e desvalorização na compra de ações e moedas estrangeiras, capitalizações, entre outros e com o uso da HP somos capazes de operar certas situações matemáticas em fração de segundos, abaixo temos algumas teclas básicas:

n – período das capitalizações (tempo)

i – taxa (%)

∆% – diferença percentual entre dois números

PV – valor presente

FV – valor futuro

PMT – valor das prestações

Com todas essas possibilidades fica difícil o uso do calculo a mão, porém é muito útil a sabedoria, ou seja, conhecer os dois métodos é uma garantia para qualquer situação.

2.1.2. Tabela de Associação

TABELA DE ASSOCIAÇÃO

ETAPA 1

CASO A 3

CASO B 5

ETAPA 2

CASO A 1

CASO B 9

ETAPA 3

CASO A

CASO B

ETAPA 4

CASO A

CASO B

ETAPA 1

Caso A

I : Errado

Com as roupas do Marcelo eles gastaram 3.075,00 parcelado em 12 vezes de 256,25 sem juros.

Com o Buffet eles pagaram 2.646,50 de entrada (25%) ficando ainda 7.939,50.

Com o empréstimo que eles fizeram de um amigo para a quitação do Buffet eles pagaram 10.000,00 sendo que 2.060,50 eles pagaram de juros.

E o empréstimo que eles pegaram do Cheque Especial foi de 6.893,17 com juros de 7,81% a.m.

Ficando, então, assim:

3.075,00 - Roupas

2.646,50 - Entrada buffet

10.000,00 – empréstimo amigo

7.431,53 – cheque especial

Total: 23.153,03

II : Certo

A taxa efetiva de remuneração do empréstimo concedido pelo amigo de Marcelo e Ana foi de 2,3342% ao mês.

PV = 7.939,50

FV = 10.000,00

N = 10 Meses

I = 2,3342% ao mês.

III : Errado

O valor dos juros cobrado em 10 dias foi de 179,45.

Juros simples.

PV= 6.893,17

I= 7,81% a. m.

N=10 d.

FV= 179,45

Caso B

Certa

É melhor utilizar o limite do cheque especial, pois o juros é simples. Sendo assim melhor do que os juros compostos.

ETAPA 2

Caso A

I : Errada

O valor do DVD não custará R$600,00.

II: Correta

A taxa média da poupança nestes 12 meses em que Marcelo aplicou seu dinheiro foi de:

FV= 4.320,00

PMT= 350,00

n= 12

i= 0, 5107 % a.m

Caso B

I: Correto

Se Clara optar pelo vencimento da primeira prestação após um mês após a concessão do crédito, o valor de cada prestação devida por ela será de R$ 2.977,99.

PV=30.000,00

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