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Concurso Prefeitura Londrina

Por:   •  15/6/2016  •  Pesquisas Acadêmicas  •  419 Palavras (2 Páginas)  •  135 Visualizações

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È HORA DE CONFESSAR A JESUS COM SEU SALVADOR

(Romanos 10. 8-10)

        O QUE ROMA REPRESENTAVA

Roma era a capital do mundo civilizado da época, era uma cidade cosmopolita para onde afluía todo o conhecimento de seu tempo, era uma sociedade escravocrata regida pela PAX ROMANA que era o conjunto de leis que dava sustentação ao governo. Em relação ao modo de adoração cultica, Roma era bem flexível para o seu tempo pois, qualquer povo conquistado poderia adorar ao seu deus de origem desde que prestasse honra aos deuses que faziam parte do panteão romano. Era também modo comum considerar o “rei, faraó, Cezar no caso romano” como sendo uma divindade que merecesse adoração, assim os povos conquistados deveriam prestar adoração também ao soberano conquistador se esse assim o desejasse.

O QUE ISSO TEM HAVER COM NOSSA VIDA

 Como no primeiro século da era cristã, também  vivemos em uma sociedade que permite adorar e cultuar diversas divindades.

Conceituamos essa prerrogativa religiosa como: LIBERDADE RELIGIOSA. Como no caso de Roma também essa liberdade é protegida por meio da.CONSTITUIÇÃO atual na nação.

Vivemos num regime democrático onde é dado a falsa impressão de liberdade, mas todos estão sujeito pela tirania do mercado, que impõem  sua lógica de consumo e necessidade. Também estamos sujeito ao individualismo onde o outro é sempre o concorrente e a obsessão pelo perfeito e melhor escraviza a todos. Somos manipulados pelo tempo que delimita e obriga a todos um sentimento muito mais de urgência do que importância. Assim de um modo direto somos obrigados a deixar nossas convicções pessoais, familiares e de fé cristã em prol desse “mundo” que nos cerca.

CONFESSANDO A JESUS COM SENHOR NOS DIAS DE HOJE

 Paulo ao estimular a comunidade a confessar o senhorio de Jesus Cristo, deseja que esta assuma o vínculo de ser cristã mesmo que seja um atestado de execução. Isso deve ser feito por meio do falar.

Em toda a carta o apóstolo rebate a fé apenas intelectual (que necessita de razões) como também a fé empírica (que precisa de milagres), assim esse confessar para Paulo brota em um coração que entrega todo o seu ser a convicção que Deus ressuscitou a Jesus dos mortos e que Jesus nos deu a salvação. E como uma criança que fala de modo livre assim os cristãos devem falar de modo livre deste testemunho de vida, mesmo que isso implique em represálias, ou em confronto com o estilo de vida do mercado, do individualismo e do tempo.

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