DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL SOBRE ADMINISTRAÇÃO
Por: kinhacabral • 31/3/2016 • Pesquisas Acadêmicas • 4.834 Palavras (20 Páginas) • 365 Visualizações
FACULDADE PITÁGORAS DE LINHARES
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
ANDRÉ RIBEIRO
ERICA OLIVEIRA CABRAL
FERNANDA CARDOSO
GENAILTON RODRIGUES
SAMARA SAMPAIO
DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL
LINHARES[pic 1]
2015
ANDRÉ RIBEIRO[pic 2]
ERICA OLIVEIRA CABRAL
FERNANDA CARDOSO
GENAILTON RODRIGUES
SAMARA SAMPAIO
DIAGNOSTICO EMPRESARIAL: PINT CORES TINTAS
Diagnóstico Empresarial apresentado à Faculdade Pitágoras de Linhares como requisito para aprovação na disciplina de mesmo nome do Curso de Administração.
Orientador: Prof. Thiago Pessoti.
1. INTRODUÇÃO
No atual cenário econômico tanto Nacional quanto mundial, a concorrência está a cada dia mais feroz e as informações tem um poder e alto valor competitivo. Entender o ambiente organizacional que a empresa esta inserida tornou-se fundamental, pois as contingências são cada vez mais inesperadas e rápidas, logo existe uma real necessidade de um novo alinhamento das organizações dentro deste ambiente, nessa nova realidade.
Este trabalho científico tem como finalidade fazer um diagnóstico geral situacional dentro da organização, para que as informações levantadas sirvam de base para futuras analises e possam auxiliar os gestores a tomarem decisões mais assertivas perante as situações levantadas.
A empresa que será diagnosticada chama-se Pint Cores Tintas e esta situada em Linhares – ES, entretanto é uma loja que possui uma pequena filial no município de Vila Valério, norte do estado. Esta empresa trabalha com linhas muito diversificadas como as tintas imobiliárias e materiais para acabamentos. Possui uma gama de produtos variados e de diversos padrões de consumo.
1.1 JUSTIFICATIVA
No processo do diagnostico organizacional será possível detectar e analisar com mais cuidado os problemas e as falhas, que impedem que os objetivos traçados pelos gestores sejam alcançados. A partir desse diagnóstico serão elaboradas ações na tentativa de eliminar as dificuldades presentes nas aéreas distintas da organização. No diagnostico a cooperação de todos os setores que fazem parte do processo sistêmico é de suma importância para o planejamento de revitalização da empresa. De acordo com os resultados do diagnostico serão feitos ajustes ou mudanças radicais na estrutura da instituição com o objetivo de adaptá-la a realidade atual do mercado. Através do trabalho de diagnostico organizacional teremos como administradores em processo de formação, melhores condições de encontrar as falhas e identificar as soluções possíveis para a organização.
1.2 OBJETIVOS
1.2.1 Geral
O objetivo deste trabalho é elaborar um diagnostico organizacional da empresa em questão levantando propostas de reestruturação nas áreas de baixo desempenho no processo sistêmico da organização
1.2.2 Específicos
- Avaliar os processos, podendo identificar seus pontos fortes e seus pontos fracos, para assim sugerir soluções para melhorias;
- Avaliar os procedimentos para contratação;
- Avaliar a forma de controle de estoque;
- Avaliar treinamentos de venda;
- Avaliar atendimentos;
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 CONSULTORIA EMPRESARIAL
O serviço prestado por uma pessoa ou grupo de pessoas independentes e qualificadas para a identificação e investigação de problemas que digam respeito à política, organização, procedimentos e métodos, de forma a recomendarem a ação adequada e proporcionarem auxílio na implementação dessas recomendações (CROCO; GUTTMANN, 2005, p. 03).
Como ressalta CROCO; GUTTMANN (2005) consultoria é um serviço independente. Isso é caracterizado pela imparcialidade do consultor, o que constitui uma particularidade típica de seu papel. Consultoria é a atividade profissional exercida por um profissional especializado - consultor, através de uma intervenção intencional, com a transferência de conhecimentos, desenvolvimento de habilidades e atitudes, com o objetivo de contribuir para a melhoria do desempenho de uma organização empresarial.
Ainda CROCO; GUTTMANN (2005) nesse contexto, intervenção é qualquer ação adotada em relação a um sistema do qual o consultor não faz parte formal. Mas essa independência significa ao mesmo tempo em que os consultores mantêm um relacionamento bastante complexo com as suas organizações-clientes e com as pessoas que nelas trabalham. O consultor não possui qualquer autoridade direta para tomar decisões sobre mudanças e programar, entretanto essa circunstância não deve ser encarada como uma fraqueza. Ele tem de dominar a arte de ser agente de mudança profundamente devotado, sem, todavia, abrir mão de sua independência. Assim, ele necessita garantir um extremo envolvimento do cliente em tudo o que fizer de modo a que o êxito final venha a ser uma realização conjunta de esforços. Isso quer dizer que os consultores não são chamados para dirigir organizações ou tomar decisões delicadas em nome de executivos desesperados.
Segundo CROCO; GUTTMANN (2005) eles são conselheiros e sua responsabilidade se restringe à qualidade e integridade dos conselhos que oferecem; aos clientes cabem todas as responsabilidades decorrentes da aceitação de tais conselhos. Evidentemente, no dia a dia da consultoria, há muitas variações e graus do que se entende por conselho. Não apenas dar o conselho certo, mas também dá-lo de forma adequada e no tempo apropriado – eis que a habilidade fundamental de um consultor. O cliente, por sua vez, precisa desenvolver a capacidade de aceitar e utilizar o conselho do consultor. Esses pontos são tão importantes que a eles retomaremos frequentemente.
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