Desigualdade Social

DESIGUALDADE NO RS

Os gaúchos têm qualidade de vida melhor e, por consequência, menos pessoas na linha da extrema pobreza devido média de renda gaúcha ser superior a brasileira. “Apenas 2,1% da população gaúcha é extremamente pobre, enquanto no restante do país são 5,2 %. Portanto, a desigualdade no RS é menor que no resto do país. O Brasil demorou quase oito anos para chegar na média gaúcha de desigualdade.

No Rio Grande do Sul, segundo dados do censo do IBGE de 2010, 306 mil gaúchos vivem em extrema pobreza. A maioria deles (65,2%) reside em áreas urbanas, quase a metade (49,4%) são crianças, 37,9% são adultos, 10,8%, jovens e 2%, idosos.

Em Redentora, Lajeado do Bugre e Benjamin Constant, municípios gaúchos, 29,7% 29,1% e 19,9% das populações locais, respectivamente, sofrem de pobreza extrema, existindo outros sete (São Valério Do Sul, Jacuizinho, Vicente Dutra, Engenho Velho, Derrubadas, Santana da Boa Vista, Jaboticaba) Porto Alegre tem 3,1% do seu povo pobre.

De acordo com a Relação Anual de Informações Sociais - RAIS 2008, o salário médio do trabalhador brasileiro com Ensino Superior mais que triplicou em relação ao salário do indivíduo com escolaridade Ensino Médio completo. Cada vez mais se verifica que indivíduos melhor qualificados estão adentrando com maior facilidade no mercado de trabalho e consequentemente alcançando remunerações maiores.

Percebe-se pelo quadro aque a qualificação e o grau de escolaridade contribuem para uma melhor remuneração.

DESIGUALDADE VALE DO PARANHANA

Na localidade do Vale do Paranhana em 2011, a região possuía em 2011, 195.751habiltantes .

O PIB (Produto Interno Bruto) do Vale do Paranhana em 2011 foi de R$

3.195.156.000, o que representou um pouco menos de 3% de todo o PIB estadual, os

municípios mais ricos foram: Igrejinha (867.611.000), Taquara (745.256.000), Parobé

(709.137.000), Três Coroas (511.961.000), Rolante (295.936.000) e, por fim, Riozinho

(65.255.000)

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida resumida do progresso a longo prazo em três dimensões básicas do desenvolvimento humano: renda, educação e saúde. O objetivo da criação do IDH foi o de oferecer um contraponto a outro indicador muito utilizado, o Produto Interno Bruto (PIB) per capita, que considera apenas a dimensão econômica do desenvolvimento.

Na avaliação do Atlas do Desenvolvimento Humano 2013, do PNUD, da ONU, na série histórica entre 1991 e 2010, o IDH do Paranhana cresceu mais do que a média do estado do Rio Grande do Sul e do país. O Paranhana cresceu 50,32%, enquanto o estado cresceu 37,64% e o Brasil