Distribuição de Renda
Por: PEDROBR • 27/3/2016 • Trabalho acadêmico • 1.926 Palavras (8 Páginas) • 230 Visualizações
FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTONIO CARLOS - FUPAC[pic 1]
FACULDADE PRESIDENTE ANTONIO CARLOS
DE GOV. VALADARES
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
POLÍTICAS DE DISTRIBUIÇÃO DE RENDA NO BRASIL
GOVERNADOR VALARES
2015
POLÍTICAS DE DISTRIBUIÇÃO DE RENDA NO BRASIL
Trabalho apresentado à disciplina de Economia do Curso de Administração da Faculdade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC, como requisito parcial para a aprovação na disciplina.
Prof. Alyson Fidelis
GOVERNADOR VALADARES
2015
Sumário
1 INTRODUÇÃO
1.1 Conceito de Política de Distribuição de Renda
1.2 Características Gerais
2 ASPECTOS ECNÔMICOS
3 ESTATÍSTICAS
4 GLOBALIZAÇÃO
5 POLÍTICAS PARA A DISTRIBUIÇÃO DA RENDA NO BRASIL
5.1 Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)
5.2 Bolsa Família
5.3 Minha Casa Minha Vida
5.4 Programas de Educação
6 TENDENCIAS PARA O FUTURO
Referências
- INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem a proposta de apresentar as Políticas de distribuição de renda no Brasil, trazendo suas características gerais, conceitos, aspectos econômicos dentre outros tópicos pertinentes ao assunto.
No Brasil tal assunto é de extrema importância por se tratar de um país com altos índices de desigualdades sociais e econômicas segundo fontes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).[1] Motivos que atraem a atenção de estudiosos.
O tema apresentado sempre foi de muito interesse dos economistas, os quais estudaram e se aprofundaram no assunto podendo assim desdobrar o assunto em diversas dimensões.
1.1 Conceito de Política de Distribuição de Renda
Para o website Infoescola[2] o conceito de distribuição de renda é “à forma como a receita obtida por um país ou região é distribuída entre sua população local, por meio de um ganho salarial maior disponível à maior porcentagem possível da população.” Em sua essência é o ato de distribuir recursos financeiros para as pessoas do local onde os recursos são coletados.
1.2 Características Gerais
Apolítica de distribuição de renda no Brasil pode ser caracterizada em: funcional e pessoal, tendo como prioridade programas de transferência de renda, tais como, Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS), o Benefício da Aposentadoria Rural e tendo como seu principal programa o Bolsa Família, que é a junção de um conjunto de programas (Bolsa Escola, Auxílio Gás, Bolsa Alimentação, Cartão Alimentação) feita em 2004.
- ASPECTOS ECNÔMICOS
A economia do Brasil é a maior da América Latina e a décima do mundo,a economia brasileira está entre as 20 maiores do mundo conforme dados retirados do website Islidesshare[3].
A economia do país é bastante diversificada e abrange diversos tipos de atividade econômica e industrial.
- Agricultura e agroindústria
- Indústria eletrônica
- Mineração
O agronegócio é fundamental para a economia do país, pois representa cerca de um terço do nosso PIB. Com o aumento da estabilidade econômica fornecido pelo Plano Real, as empresas brasileiras e multinacionais têm investido pesadamente em novos equipamentos e tecnologia. Existe também um grande volume de recursos naturais.
O Brasil é rico em minérios, como bauxita, ouro, ferro, manganês, níquel, fosfatos, platina, urânio, produz cem por cento do petróleo que consome, sendo, portanto, auto – suficiente.O pais importa principalmente cobre, enxofre e mercúrio.
Porém, o crescimento econômico brasileiro tem sido barrado devido a algumas deficiências estruturais em: Transporte, fontes de energia e a desqualificação da mão de obra.
3 ESTATÍSTICAS
Em questões de estatísticas da Política de Distribuição de Renda no Brasil é correto afirmar que tantas coisas mudam no Brasil, mas somente a Desigualdade que não muda, em dados retirados do website Banco nacional do desenvolvimento (BNDES)[4] pôde se observar que a repartição da renda entre 1981 a 2001 de diferentes classes sócias não se alterou nada. De fato constata-se que por exemplo se 10% da população mais rica se manteve estável em 47% da renda total, no outro extremo a porcentagem da parcela de renda da população mais pobre ficou em aproximadamente em 13% apresentando uma rápida queda com o passar do tempo.
Ligada a esta situação está a invisibilidade da pobreza, embora ela hoje só se concentre nas regiões mais pobres como as favelas, cortiços e comunidades. Os pobres continuam em sua grande maioria invisíveis aos olhos das opiniões públicas e dos gestores de governos políticos.
4 GLOBALIZAÇÃO
De acordo com dados do Banco Mundial do ano de 2013, o Brasil está com o índice 0,547 na classificação do coeficiente de Gini, em que a medida consiste em um número entre 0 a 1, sendo 0 completa igualdade na distribuição de renda e 1 completa desigualdade, maior é concentração de renda. Conforme lido no website O Globo[5].
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