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Do Que é feito um líder

Por:   •  22/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.025 Palavras (5 Páginas)  •  125 Visualizações

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ALUNO:  FERNANDA MOTA PEREIRA

MATRÍCULA: 1413031

MAPA MENTAL E FICHAMENTO NO 07

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II – FICHAMENTO

 

ALUNO/MATRÍCULA: FERNANDA MOTA PEREIRA - 1413031

TIPO: (   ) Capítulo de um livro  (   ) Livro  (X ) Artigo  (   ) dissertação   (   ) tese

 

CATALOGAÇÃO NO FORMATO ABNT:

GOLEMAN, Daniel. Do que é feito um líder. HSM Management, n. 14, 1999.

BIBLIOGRÁFICO

INTRODUÇÃO - O autor afirma que um grau elevado de inteligência emocional é um componente comum a todo tipo de liderança, assim, sendo indispensável para uma liderança eficaz.  Com base nisso, é destacado cinco elementos da inteligência emocional, na qual são analisadas ao longo do artigo.

AUTOCONHECIMENTO - compreensão dos sentimentos, emoções, pontos fracos e fortes, e o que esses aspectos podem causar a si e em pessoas ao seu redor.

AUTOCONTROLE - consiste na administração das emoções, afim de canalizá-las para algo. Assim, não agindo por impulso e correndo o risco de ser rude ou injusto, e sim analisando a situação, identificando o problema e a solução.

AUTOMOTIVAÇÃO - um elemento comum a todos os líderes eficazes, no qual seu objetivo é ir além das expectativas e alcançar metas, com otimismo, compromisso e motivação, contagiando toda a equipe.

EMPATIA - a capacidade de levar em consideração os sentimentos dos funcionários na tomada de decisões, afim de uma melhoria sutil e significativa dentro da organização.

SOCIABILIDADE - técnica de administrar o relacionamento interpessoal, afim de influenciar pessoas a seguir no caminho desejado, assim, geralmente conhecem muitas pessoas.

CONTEÚDO OU TEMÁTICO

Daniel Goleman, considerado o “pai da Inteligência emocional”, afirma em seu artigo que apesar de QI e conhecimentos técnicos serem importantes, a inteligência emocional é essencial para a eficácia de liderança. Para isso, ele analisou modelos de competências em empresas de grande porte, afim de saber que aptidões contribuíam para uma performance acima da média e chegar nessa conclusão. Destaca-se cinco principais elementos da inteligência emocioal.

A primeira a ser analisada é o autoconhecimento, que se faz necessário para compreender seus sentimentos, bem como eles afetam a si e aos demais. O autor salienta que para adquiri-lo é necessário franqueza e auto avaliação realista, assim, levando a afirmação de autoconfiança, valores e objetivos que a pessoa tem, não a deixando ser influenciado por qualquer oferta. Demonstra também, que este elemento pode ser identificado no processo de seleção e em avaliações de desempenho, a partir do comportamento que a pessoa terá ao falar de seu fracasso, limitação, ponto forte e fraco. No entanto, constatou que os executivos não dão o devido mérito que o autoconhecimento merece, pelo contrário, trata como aspecto negativo aos que admitem suas falhas.

A seguir o autocontrole, no qual o autor demonstra a importância da administração das emoções, para criar um ambiente justo e confiante, a partir de exemplos que ocorrem no cotidiano de uma empresa. É necessário analisar a situação antes de julgá-la, assim será possível identificar o problema bem como sua solução, explicitando este de forma calma e controlada, acompanhando suas mudanças. Porém, mais uma vez este elemento não tem o devido reconhecimento, no mundo onde os líderes com comportamento mais fervoroso é considerado um modelo clássico.

A automotivação é um fator que é comum a todos os líderes, o qual visa não só alcançar objetivos e metas, bem como ultrapassá-las, através do prazer pelo trabalho e com otimismo. O autor fala que pessoas que tem automotivação procuram desafios, estão sempre prendendo algo novo, tem uma grande energia para executar e implantar soluções e melhorias dentro da empresa, gerando, assim, compromisso com a organização. A partir de exemplos que Goleman traz, é perceptível como é agregador para a empresa e também para o ser e todos que o cerca.

Outro elemento abordado é a empatia, que consiste na capacidade de levar em consideração os sentimentos dos funcionários na tomada de decisões, afim de uma melhoria sutil e significativa dentro da organização. Apesar de ser difícil no contexto atual e muitas pessoas confundirem sua aplicação, é de extrema importância. O autor destaca três razões de sua importância, o aumento do uso de equipes, pois sabendo o que os demais sentem, pensam e aspiram, é possível melhorar o ambiente de trabalho, gerando um desempenho maior por parte da equipe. O ritmo rápido de globalização, onde o diálogo entre as culturas podem ser interpretados de maneira errônea, é necessário uma compreensão da linguagem corporal através da empatia. Reter pessoas de trabalho é outra razão da importância da empatia, pois ela é indispensável para desenvolver e manter funcionários exemplares na organização.

Por fim, o último elemento, a sociabilidade, que consiste no processo de administrar relacionamentos interpessoais, afim de influenciar as pessoas a seguir na direção desejada. É considerada o ápice da inteligência emocional, uma habilidade-chave, pois líderes precisam criar elos com os demais para agir com eficácia e apoio.

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