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Economia indices

Por:   •  18/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.368 Palavras (14 Páginas)  •  182 Visualizações

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Anhanguera Educacional - Unidade Jaraguá do Sul/SC

Curso de Engenharia

Disciplina de Economia

Índices Econômicos

Integrantes da equipe:

Daniel Alves, RA: 6274274824.

Ricardo Batista dos Santos, RA: 6658337552.

Geovani Pinkerton Lichtenberg, RA: 6673427970

Marcos Manoel dos Santos, RA: 6898516571.

Wesley Romário Moreira Damião, RA: 1299544188.

Professor: Maickel R. Deretti

Jaraguá do Sul, 21 de junho de 2013.

Sumario

  1. Índices econômicos.
  1. IPCA.
  2. O Índice IPCA.
  3. Inflação.
  4. Situação atualizada do IPCA no País.
  5.  IPCA sobe 0,37% em maio e eleva alta em 12 meses a 6,50%--IBGE.
  6.  Abaixo segue analises de principais economistas para o IPCA previstas. para os próximos meses ( fontes vide anexos).
  7.  Mercado Mantem projeção para IPCA e Selic em  2013, mostra Focus.

  1. Taxa SELIC.
  1. Valor da Taxa SELIC.

  2. Taxa SELIC Anual.
  3. Meta da Taxa SELIC Atual.

  4. Meta da Taxa SELIC 2012.

  1. Produto Interno Bruto (PIB).
  1.   Abaixo segue situação atual do PIB e estimativa de fechamento anual. (fontes vide anexos).
  1. Dólar.
  1. Abaixo segue situação atual do Dólar e estimativa a para meses posteriores. (fontes vide anexos).
  1. Balanço de pagamentos.
  1. Abaixo segue situação atual da Balança de pagamentos e estimativa a para meses posteriores. (fontes vide anexos).
  2. Abaixo segue tabela atualizada referente à Balança de Pagamentos.
  1. Anexos.

  1. Índices econômicos.

Neste trabalho aborda atualizações dos principais índices econômicos, sobre sua situação atual e sua expectativa de projeção por principais economistas do país.

  1.  IPCA

Produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) desde 1979, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (INPCA) - também conhecido como IPCA - é o indicador oficial do Governo Federal para aferição das metas inflacionárias.

Ele mede a variação do custo de vida das famílias com chefes assalariados e com rendimento mensal compreendido entre 1 e 40 salários mínimos mensais.

Os preços obtidos são os efetivamente cobrados ao consumidor, para pagamento à vista. A Pesquisa é realizada em estabelecimentos comerciais, prestadores de serviços, domicílios e concessionárias de serviços públicos.

  1.  O Índice IPCA

O IPCA foi instituído inicialmente com a finalidade de corrigir as demonstrações financeiras das companhias de capital aberto. Desde junho de 1999, é o índice utilizado pelo Banco Central do Brasil para o acompanhamento dos objetivos estabelecidos no sistema de metas de inflação, sendo considerado o índice oficial de inflação do país.

  1.  Inflação

A inflação é um processo de elevação de preços que ocorre sempre que há procura maior do que a capacidade de uma economia produzir determinado bem ou serviço. Em resumo, a inflação pode ser de oferta – quando há escassez de produto – ou de demanda – quando a procura é maior do que a quantidade ofertada.

O controle da inflação é vital para a manutenção do valor da moeda. Quando o IPCA divulgado pelo IBGE aponta que a inflação real encontra-se mais elevada do que a meta estipulada pelo Governo, o Banco Central começa a lançar mão de seus instrumentos de controle da elevação dos preços, dando início a um ciclo de alta da taxa básica de juros.

  1. Situação atualizada do IPCA no País.

Abaixo segue um reportagem da situação atual do IPCA ( fontes vide anexos).

  1.  IPCA sobe 0,37% em maio e eleva alta em 12 meses a 6,50%--IBGE

07/06/2013 09h54 - Atualizado em 07/06/2013 09h54

Por Reuters

 O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) desacelerou a alta a 0,37 por cento em maio, menor resultado em quase um ano e mostrando redução do índice de difusão, favorecido pela pressão menor dos preços dos alimentos.

O resultado do mês passado é o menor desde junho de 2012, quando teve variação positiva de 0,08 por cento, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira. Em abril, o indicador havia avançado 0,55 por cento. Em 12 meses até maio, o IPCA acumulou no mês passado 6,50 por cento, ligeiramente acima dos 6,49 por cento de abril mas permanecendo dentro da meta do governo, de 4,5 por cento com margem de dois pontos percentuais para mais ou menos.

O resultado ficou em linha com as expectativas de analistas ouvidos pela Reuters, que esperavam alta mensal de 0,38 por cento em maio e 6,51 por

cento em 12 meses.

De acordo com o IBGE, o grupo Alimentação e bebidas avançou 0,31 por cento no mês passado, depois de ter subido 0,96 por cento em abril. Com

isso, o impacto no IPCA foi de 0,08 ponto percentual em maio, ante 0,24 ponto no mês anterior.

O destaque foram os preços do tomate, que caíram 10,31 por cento em maio, ante alta de 7,39 por cento em abril, com impacto negativo de 0,04 ponto no indicador.

Segundo o IBGE, os remédios exerceram o principal impacto de alta sobre o IPCA de maio, com 0,06 ponto percentual, mas a taxa desacelerou na comparação com abril ao atingir 1,61 por cento, ante 2,99 por cento no mês anterior.

Isso favoreceu a desaceleração da alta no setor de Saúde e cuidados pessoais a 0,94 por cento, ante 1,28 por cento no mês anterior, mas este ainda foi o grupo com maior variação no mês .

Com esse resultado, o índice de difusão do IPCA caiu para 63,0 por cento em maio, ante 65,8 por cento em abril, de acordo com o Banco Fator.

A inflação ainda elevada obrigou o Banco Central a acelerar o passo, elevando a Selic em 0,5 ponto percentual, para 8 por cento ao ano, na semana passada. A autoridade monetária também endureceu o discurso e pintou um quadro mais feio para a inflação, afirmando que trabalhará com a "devida tempestividade" para combatê-la.

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