Estrutura e análise de demonstrações financeira etapas 2,3 e 4
Por: Kelvin Dores • 18/9/2016 • Trabalho acadêmico • 5.386 Palavras (22 Páginas) • 475 Visualizações
FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
ALAIR RIBEIRO CEO R.A.: 7248599869
ANDREY BORGES DOS SANTOS R.A.: 1299734619
GABRIELA LEMOS FONTINELLI R.A.: 7093562190
KELVIN OLIVEIRA DAS DORES R.A.: 7676743256
KIMBERLI DA SILVA GONÇALO R.A.: 9977019612
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS DA DISCIPLINA DE
ESTRUTURA E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Taubaté - SP
2015
ALAIR RIBEIRO CEO R.A.: 7248599869
ANDREY BORGES DOS SANTOS R.A.: 1299734619
GABRIELA LEMOS FONTINELLI R.A.: 7093562190
KELVIN OLIVEIRA DAS DORES R.A.: 7676743256
KIMBERLI DA SILVA GONÇALO R.A.: 9977019612
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS DA DISCIPLINA DE
ESTRUTURA E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Atividades práticas supervisionadas da disciplina de Estrutura e Análise de demonstrações financeiras, do 4º semestre de Administração apresentadas ao Profº Esp. Rodrigo Prizoto referentes as 3 etapas do desafio.
Taubaté – SP
2015
Sumário
INTRODUÇÃO
Etapa 02
Passo 03
Estrutura de capital
Liquidez
Rentabilidade
Índice de Dependência Bancária
Passo 04
Etapa 3
Passo 02
Rentabilidade do Ativo pelo método Dupont
Termômetro de insolvência pelo método de Stephen Kanitz
Passo 03
Etapa 4
Passo 02
A necessidade do Capital de Giro
O prazo médio de rotação de estoque
O prazo médio de recebimento de vendas
O prazo médio de Pagamento de contas
O ciclo operacional da empresa (em dias)
O ciclo financeiro da empresa (em dias)
Passo 03
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
INTRODUÇÃO
Será elaborado um parecer contábil, do Balanço Patrimonial da empresa Natura Cosméticos S.A.. Para a elaboração do mesmo será apresentados conceitos básicos de balanço patrimonial, analise de balanço patrimonial, e aplicar técnicas por índices, concluindo com ciclo operacional e ciclo de caixa.
Etapa 02
Passo 03
Estrutura de capital
Participação de capitais de terceiros (endividamento)
Capital de terceiros = Passivo Circulante + Exigível a longo prazo
Capital de terceiros x 100
Passivo Total
| 2012 | 2013 |
Capital de terceiros | R$ 4.069.282,00 | R$ 5.080.071,00 |
Passivo Circulante | R$ 2.414.712,00 | R$ 2.326.840,00 |
Exigível a longo prazo | R$ 1.654.570,00 | R$ 2.753.231,00 |
Passivo total | R$ 5.356.718,00 | R$ 6.248.321,00 |
Índice 2012:
4.069.282,00 x 100 = 75,96%
5.356.718,00
Índice 2013:
5.080.071,00 x 100 = 81,30%
6.248.321,00
Esses índices mostram que, em 2012, o capital de terceiros representou 75,96% do total dos recursos investidos na empresa; em 2013, esse percentual subiu para 81,30% do total dos recursos.
Esse índice faz uma analise do ponto de vista estritamente financeiro (dinheiro), mostrando o grau de dependência da empresa em relação a capitais de terceiros. Do ponto de vista econômico (lucro), pode ser vantajoso para a empresa utilizar do capital de terceiros, se o juros pagos por esse capital forem menores do que os recebidos por aplicações financeiras.
Composição do endividamento
Passivo Circulante x 100
Capital de terceiros
| 2012 | 2013 |
Capital de terceiros | R$ 4.069.282,00 | R$ 5.080.071,00 |
Passivo Circulante | R$ 2.414.712,00 | R$ 2.326.840,00 |
Exigível a longo prazo | R$ 1.654.570,00 | R$ 2.753.231,00 |
Índice 2012:
2.414.712,00 x 100 = 59,33%
4.069.282,00
Índice 2013:
2.326.840,00 x 100 = 45,80%
5.080.071,00
Esses índices demonstram que, dos valores de capitais de terceiros que havia na empresa em 2012, a divida a curto prazo representava 59,33%; no ano de 2013, esse percentual caiu para 45,80%, mostrando que ouve menor concentração de divida a curto prazo.
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