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Estudo de Caso

Por:   •  20/6/2018  •  Resenha  •  434 Palavras (2 Páginas)  •  222 Visualizações

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RELATÓRIO

ESTUDO DE CASO: “Deus me livre! Dinâmicas religiosas e laicas no ambiente de trabalho”.

O estudo de caso analisado relata o problema vivido por Helena, que exerce função de assistente do coordenador de pagamento e é a responsável pela realização das comemorações de aniversários do setor, que ao ingressar em um novo grupo religioso se deparou com um conflito nas atividades desenvolvidas no trabalho. Além disso, o caso relata critérios de seleção de servidores para funções de confiança com base no pertencimento a certos tipos de grupo, como no caso analisado, uma comunidade religiosa.

O presente estudo de caso aborda questões de impessoalidade, bem como posicionamentos diante do exercício de práticas religiosas no ambiente de trabalho, e de que forma isso afeta o clima organizacional de uma equipe.

Diante do caso analisado, como ferramenta gerencial adotada para a tomada de decisão o grupo adotou a ferramenta “Janela de Johari” que tem como objetivo facilitar o entendimento da comunicação interpessoal.

A janela de Johari tem como ferramentas indispensáveis o comportamento de auto exposição e o de buscar feedback, na qual as pessoas e grupos são observados e observadores quanto a componentes comportamentais.

No caso estudado podemos observar que o comportamento de Helena, que evitava participar das comemorações geravam desconfortos percebidos pelos outros membros da equipe, gerando comentários a seu respeito. A percepção da realidade de cada um é facilitada com o modelo da Janela de Johari, podendo compreender que relacionamentos superficiais ou não estabilizados conspiram contra um bom resultado, pois implicam em áreas cegas e de fachadas amplas, e área publica de conhecimento reduzido.

Observamos que o conflito poderia ser conciliado com uma boa comunicação, observando e respeitando as condições de Helena em exercitar sua crença religiosa. À medida que a área cega é diminuída com o feedback, a área oculta diminui com o aumento da comunicação.Assim, á medida que as áreas ampliam a comunicação e favorecem o feedback, a área conhecida por todas é aumentada, o que favorece a negociação positiva nas quais a integração é requerida, facilitando a empatia, a capacidade de perceber o sentimento do outro.

O segundo conflito gerado a partir da nomeação de Helena para função de confiança, pelo seu colega que pertencia ao mesmo grupo religioso, a constituição afirma que os cargos podem ser ocupados por servidores efetivos ou não, e caracterizam-se pela confiança depositada pelos administradores em seus ocupantes.

Os cargos em comissão, ao contrário dos outros cargos, são de ocupação passageira. Os titulares são indicados em função de afinidade e vínculo de confiança que exista entre eles e a autoridade nomeante. Por isso que muitos chamam de cargo de confiança, constituindo o processo idôneo.

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