FORMAÇÃO DAS ELITES BRASILEIRAS: ANÁLISE A PARTIR DO CAPITAL FAMILIAR
Por: Bianca Rodrigues • 10/12/2020 • Trabalho acadêmico • 6.266 Palavras (26 Páginas) • 140 Visualizações
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO CENTRAL APPARECIDO DOS SANTOS
GESTÃO PÚBLICA – 3º SEMESTRE
BIANCA RODRIGUES PEREIRA – 0013455
CHRISTIANE SILVA DE LIMA – 0002320
LAIS SOARES PEREIRA – 0013304
PEDRO MANOEL GOMES DE OLIVEIRA – 0011854
FORMAÇÃO DAS ELITES BRASILEIRAS: ANÁLISE A PARTIR DO CAPITAL FAMILIAR
BIANCA RODRIGUES PEREIRA – 0013455
CHRISTIANE SILVA DE LIMA – 0002320
LAIS SOARES PEREIRA – 0013304
PEDRO MANOEL GOMES DE OLIVEIRA – 0011854
FORMAÇÃO DAS ELITES BRASILEIRAS: ANÁLISE A PARTIR DO CAPITAL FAMILIAR
Projeto Experimental apresentada como requisito para conclusão do curso de Gestão Pública do Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos – UNICEPLAC.
RESUMO
FORMAÇÃO DAS ELITES BRASILEIRAS: ANÁLISE A PARTIR DO CAPITAL FAMILIAR
O presente estudo, qual seja, a pesquisa bibliográfica visa compreender diferentes grupos de elite. Isso pode ser determinado na pesquisa sobre escolas de elite e quais estratégias foram adotadas Disparado pela família para garantir o sucesso da aprendizagem das crianças em diferentes grupos de elite. Encontre as respostas possíveis para essas perguntas lendo o seguinte Defina o quadro teórico do objeto de preocupação. Com fim involuntariamente na discussão, acreditamos que este exercício teórico ajuda a esclarecer conceitos e Estabelecer as relações necessárias para entender a existência de diferentes grupos de elite, esses grupos possuem características específicas, mas possuem autoconsciência e Reconhecer os outros, porque é um grupo único, não só por possuir capital A economia, mas também depende de ter capital cultural, social e escolar, e da estratégia é o resultado de um determinado hábito, estabelecido de acordo com as condições específicas de cada grupo familiar e com base no capital que esse grupo possui.
PALAVRAS-CHAVE
Capital Familiar; Elites Brasileiras; Estratégias políticas; Sociedade; Classes Sociais.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................... 01
2 JUSTIFICATIVA ................................................................................................. 02
3 OBJETIVO .......................................................................................................... 03
3.1 Objetivo geral ................................................................................................. 03
3.2 Objetivos específicos .................................................................................... 03
4 REVISÃO DE LITERATURA .............................................................................. 04
5 METODOLÓGIA ................................................................................................. 05
6 CRONOGRAMA ................................................................................................. 06
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 07
REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 08
INTRODUÇÃO
A teoria das elites foi fundada pelo fundador do filósofo e pensador político italiano Gaetano Mosca (1858-1941) no final do século XIX. Mosca apontou o pressuposto do elitismo em seus "Princípios de Ciência Política" (Elementi di Scienza Politica, 1896). Ele apontou que em todas as sociedades, antigas, antigas ou modernas, Poucas pessoas têm poder e a maioria tem poder. É privado.
O poder econômico, ideológico e político são igualmente importantes, mas Mosca enfatizou o poder político da elite em suas obras. As pessoas restritas que o possuem também podem ser chamadas de classe dominante. De acordo com essa teoria, a sociedade é dividida em duas categorias: governar e ser governado. O número de governantes diminuiu, monopolizando o poder e impondo sua vontade ao resto da sociedade por meios legais ou arbitrários e violentos.
O poder, do latim podere, para Michel Foucault foi estabelecido historicamente, sendo
uma prática social, ou seja, ele não pode ser considerado um objeto, uma coisa (Foucault,
1997). Uma relação assimétrica que estabelece autoridade e obediência, sem a figura central de um rei, por exemplo, onde seus súditos devem obediência. Nesse sentido, uma minoria sem rosto que detém esse poder, ocupa posições estratégicas em processos de decisão em nossa sociedade, a elite brasileira (Etzioni-Halevy, 1983).
Nogueira destacou que a partir da publicação de "Os Herdeiros, 3" em 1964, despoletou o conceito de genética cultural na análise sociológica. “[...] é preciso entender e explicar o motivo, o processo (desenvolvimento), Os resultados da trajetória e estratégia escolar variam de acordo com diferentes "Categoria Social" (Nogueira, 1991, p. 1).
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