Ferramentas de Finanças
Por: Carolina Rodrigues • 19/10/2016 • Dissertação • 368 Palavras (2 Páginas) • 234 Visualizações
Podemos comer nossa analise com o trecho do texto que diz que “por ser uma atividade de longo prazo, envolvendo em torno de nove anos desde o plantio até surgirem as primeiras receitas, a avaliação do resultado econômico da atividade florestal requer o uso dos métodos de análise de investimentos”. Isso nos leva a entender que ele utiliza ferramentas de análise financeira para verificar a viabilidade dos projetos, utopia essa, que posteriormente é confirmada, quando ele afirma: “ a metodologia proposta baseada no fluxo de caixa descontado com flexibilidade de curso de ação, consiste de um conjunto de indicadores de retorno, como VPL (...) e um conjunto de indicadores de risco, TIR (...), PAYBACK (...) e FISHER (...)”.
Tanto o VPL, quanto o TIR e o PAYBACK (efetivo, médio e descontado) foram ferramentas estudadas e analisadas nesse período, onde aprendemos que VPL calcula quanto eu terei de retorno, de fato, após o fim do período do objeto analisado, o TIR é a taxa necessária para igualar o valor de um investimento (valor presente) com os seus respectivos retornos futuros ou saldos de caixa gerados em cada período, e o PAYBACK analisa quanto meu projeto renderá realmente em cada mês, com o valor do dinheiro sempre sendo atualizado.
O objetivo do uso dessas ferramentas é analisar o desempenho do plantio de pínus para a serraria (horizonte de 18 anos) confrontando-o com a opção de estendê-lo por mais 7 anos (uso para a lâmina) e também com o plantio de pínus específicos para lâminas (horizonte de 25 anos), ou abortando-o, se necessário, com 18 anos para uso como madeira serrada.
Outra ferramenta presente no artigo e que também já foi estudada é tacha mínima de atratividade (TMA), que é uma taxa interna de retorno que os sócios terão por investirem seus capitais em projetos, investimentos, entre outros. Eles a utilizarão para calcular a remuneração de títulos de baixo risco, e a metodologia proposta considerará como ganho apenas o excedente sobre aquilo que já se tem, isto é, o que será obtido além da aplicação do capital à TMA.
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