Filosofia Trabalho da Disciplina
Por: ga12kam • 15/11/2018 • Trabalho acadêmico • 968 Palavras (4 Páginas) • 272 Visualizações
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FILOSOFIA
Trabalho da Disciplina [AVA 2]
Neste trabalho, apresento uma reflexão sobre a pergunta “O que é isto, a filosofia?” e sobre as dimensões culturais, tecnológicas e éticas da filosofia nos dias atuais, utilizando uma fotografia como representação de tal reflexão.
Sumário
- O que é filosofia? .............................................................................................7
- Ferramentas da lógica................................................................................8
- O imperativo ético......................................................................................8
- Ideologia e subjetividade............................................................................9
- Bibliografia .......................................................................................................11
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- O que é filosofia?
Somos criaturas naturalmente curiosas, portadores de uma poderosa capacidade intelectual, que não serve apenas para copiar instruções técnicas, mas sim, também averiguar indagações superiores sobre tudo o que nos envolve. O autoquestionamento está intrinsecamente ligado ao ser humano.
A filosofia como uma tradição que nos ensina a pensar, é um esforço reflexivo ontológico, político, ético e estético em torno de uma natureza humana e de nossa forma de estar no mundo.
Filosofia é o que todos fazemos quando nos deparamos com questões na busca por uma maior compreensão sobre o mundo em que estamos inseridos, e com ela podemos explorar conceitos como o sentido da vida, a moralidade, como se dá o conhecimento, a existência de Deus, política, religião, arte entre muitos outros.
"Que representa a filosofia? É uma das raras possibilidades de existência criadora. Seu dever inicial é tornar as coisas mais refletidas, mais profundas". (Heidegger, m)
- Ferramentas da lógica
A lógica é um dos campos da filosofia, uma “disciplina introdutória” para o estudo filosófico. Isso acontece porque a lógica lida com raciocínios e argumentos, e raciocínios e argumentos fazem parte de qualquer reflexão filosófica.
Com uma mente preparada e instrumentalizada, livre do peso excessivo das nossas certezas preestabelecidas, opiniões e crendices que nos permeiam, o caminho do conhecimento pode ser trilhado através das ferramentas da lógica.
O processo de aprendizagem acontece quando você testa o conhecimento que você dispõe, identificando as partes que funcionam ou não, as racionais e irracionais,
possíveis ou não. Uma mente cheia de dogmas, credos e verdades absolutas, não tem espaço para o verdadeiro conhecimento. Assim como, uma mente cheia de contradições, já que não conseguem organizar seu pensamento.
A filosofia se utiliza da lógica para questionar e investigar se nossas capacidades de conhecimento são inatas ou empíricas, ou ainda, a soma destas duas possibilidades e suas conseqüências na forma de ser e estar do homem no mundo.
- O imperativo ético
Ação humana é fruto de uma escolha entre o certo e o errado, e entre o que é bom e o que é mal. O indivíduo procura se basear em parâmetros socialmente aceitos que lhe permite conviver com as outras pessoas, em outras palavras, ele busca sempre se guiar pelos conceitos que norteiam a prática dos valores positivos e das qualidades humanas.
A ética não somente serve de base para as relações humanas, mas trata também das relações sociais dos homens, na medida em que os filósofos consideram a ética como base da justiça ou do direito, e até mesmo das leis que regulam a convivência entre todos que vivem na sociedade.
A ética deve nos fornecer, portanto, o que o grande filósofo alemão Immanuel Kant
denominou “ideais regulativos”, ou seja, um rumo, uma direção, referências em termos das quais guiamos as nossas ações, pelas quais nos orientamos, mesmo que não as tenhamos atingido.
Acontecimentos recentes com denúncias de corrupção nos mais altos escalões do governo, do legislativo e do meio empresarial vêm causando perplexidade pelo alcance e a dimensão de casos que, se de um lado, sempre se suspeitou que ocorressem, por outro lado, nunca se pensou que tivessem essa magnitude e que pudessem causar os prejuízos que concretamente causaram.
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