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GESTÃO AGRO-EMPRESARIAL E SEUS ENTRAVES NO PROCESSO DE MODERNIZAÇÃO DA AGRICULTURA

Por:   •  14/1/2016  •  Monografia  •  8.246 Palavras (33 Páginas)  •  307 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO[pic 1][pic 2]

INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ECONÔMICAS

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

GESTÃO AGRO-EMPRESARIAL E SEUS ENTRAVES NO PROCESSO DE MODERNIZAÇÃO DA AGRICULTURA

GESTÃO AGRO-EMPRESARIAL E SEUS ENTRAVES NO PROCESSO DE MODERNIZAÇÃO DA AGRICULTURA

Projeto de Monografia apresentado ao Departamento de Administração da Unemat – Campus Universitário de Sinop, como requisito parcial para aprovação na disciplina Monografia I.

Orientador

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        5

1.1 Problema        

1.2 Objetivos        

1.2.1Objetivo geral        

1.2.2 Objetivos Específicos        

1.3 Justificativa        

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA        

2.1 O desempenho da agricultura no desenvolvimento econômico de um país        

2.2 A agricultura no Brasil e sua importância para o país        

2.2.1 O surgimento das escolas de agronomia no país        

2.3 A modernização da agricultura brasileira        

2.3.1 O processo de evolução da agricultura brasileira        

2.4 A Agricultura no Estado de Mato Grosso        

2.5 Os entraves no processo de modernização da agricultura no Mato Grosso        

3 METODOLOGIA        

4 CRONOGRAMA        

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        

LISTA DE QUADROS, TABELAS E FIGURAS

Quadro 1 – Principais características dos modelos de desenvolvimento da América Latina        15

Quadro 2 – Produção e consumo de arroz ano/safra 2010/11        18

Figura 1 - Produção e consumo de arroz        19

Tabela 1 – Produção, consumo e importação de arroz        19

Quadro 3 – Produção e consumo do milho ano/safra 2010/11        20

Figura 2 – Produção e consumo de milho        20

Tabela 2 – Produção, consumo e importação de milho        21

Figura 3 – Área plantada de milho        21

Quadro 4 – Produção e consumo de algodão ano/safra 2010/11        22

Tabela 3 – Produção, consumo e importação de algodão        23

Quadro 5 – Produção e consumo de soja ano/safra 2010/11        23

Figura 4 – Produção, exportação e consumo de soja        24

Tabela 4 – Produção, consumo e importação de soja        24

Quadro 6 – Cronograma das atividades desenvolvidas        28

1 INTRODUÇÃO

O mundo passa por constantes transformações e com o agronegócio não é diferente. E para que o agricultor possa se adaptar a essas transformações, ele deve se ajustar a essa realidade, buscando informações relevantes à sua gestão para se adequar ao mercado e deixar para trás o pensamento de agricultura familiar e dar espaço à gestão agro empresarial, ou seja, deixar para trás a herança que é passada de pai para filho e tomar conhecimento de que hoje ele é um empresário rural.

Isso se deve ao processo de modernização da agricultura durante o século XX, que originou a idéia de eficiência produtiva, isto é, a necessidade de elevar ao máximo o uso dos fatores de produção, com a finalidade de alcançar maiores condições de produtividade e rentabilidade.

No modelo considerado de agricultura produtiva moderna, o emprego intensivo de tecnologias reorganizou os métodos sócio-produtivos como um todo. O campo adquiriu características antes tidas como de setores industrializados, absorvendo processos mecanizados e técnicas de cultivo aprimoradas, com a utilização maciça de máquinas, equipamentos e insumos. Nesse contexto, as cidades desenvolveram-se atuando no suporte necessário a essa nova característica do campo, oferecendo além das tecnologias, também uma base de suporte e conhecimento técnico e cientifico necessário ao seu pleno desenvolvimento.

Para Melo e Soares (2003) apud Romancini e Rodrigues (2007, p. 46) “não há o sentido de determinação de um espaço sobre o outro, mas a proposição de que o processo histórico da modernização da agricultura, como uma das estratégias do sistema capitalista pós Segunda Guerra Mundial, produziu mudanças sócio-econômicas que perpassam um espaço mais amplo do que o campo em si”.

Com o processo de desenvolvimento do campo, as cidades inseridas nos círculos de produção agrícola – incluídos aqui Sinop e região - acompanharam os níveis de desenvolvimento do setor agrícola, visto que é no meio urbano que se oferecem os principais meios que possibilitam a dinâmica de fluidez das informações, mercadorias, serviços e capital essencial para o desenvolvimento agrícola.

Bernardes (2006, p. 18) relata sobre os estudos de mudanças decorrentes desse processo.

“A partir de Sinop, envolvendo um conjunto de municípios como Vera, Cláudia, Santa Carmem e Feliz Natal, entre outros, encontra-se a fronteira de expansão de agricultura moderna propriamente dita. As transformações em curso nessa área trazem determinações novas, gerando espaços com atividades com alto nível tecnológico, como soja, com conseqüências marcantes na organização territorial das atividades, recursos e população da região, significando substituição de atividades tradicionais”.

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