GESTÃO DE CONHECIMENTO
Por: silvioemari • 7/5/2015 • Trabalho acadêmico • 2.082 Palavras (9 Páginas) • 191 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCAÇÃO – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
ATPS DE GESTÃO DO CONHECIMENTO
PROFESSOR Me RODRIGO
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
DISCIPLINA DE GESTÃO DO CONHECIMENTO
ALUNOS PARTICIPANTES:
RA-
RA-
RA-
RIO GRANDE - RS, JUNHO DE 2012.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO....................................................................................................................3
DESENVOLVIMENTO.........................................................................................................5
CONCLUSÃO....................................................................................................................11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................12
INTRODUÇÃO
O conhecimento é a informação mais valiosa para a empresa. O conhecimento está dividido em três dimensões: Tácito, Explícito e cultural. O explícito é o conhecimento encontrado nos manuais, o tácito é o que está dentro da cabeça do ser humano, e o cultural é aquele adquirido pelo ser humano no decorrer de sua vida diferenciando de uma região para outra, ou até e mesmo de outro país.
As grandes empresas de sucesso tem como filosofia, a troca de informações, interagindo com fornecedores, colaboradores e inclusive outras organizações disseminando conhecimento e trocando informações.
Para a criação de um novo conhecimento é necessário que haja na empresa um lugar específico para que possam reunir-se funcionários, diretores, gerentes, enfim, afim de que seja feito a conversão do conhecimento tácito para o explícito. Este ambiente é chamado pelos estudiosos de Gestão do Conhecimento de ambiente “ba”
Segundo Edson Roberto, em sua obra, diz que “Gestão do conhecimento é um conjunto de processos para criação e uso do conhecimento, pois requer muitos cuidados, por ser uma área ainda não amadurecida nas organizações”. Na atualidade a Gestão do Conhecimento só não está amadurecida nas micro e pequenas empresas por questões orçamentárias. Mais muitas das grandes empresas fazem desta ferramenta.
Para Rivadávia Correa Drumond de Alvarenga Neto, “a informação e o conhecimento são os principais fatores de competitividade para organizações e nações”. Rivadávia foi extremante feliz nesta declaração, pois ela se adéqua perfeitamente aos dias de hoje, um exemplo disso, no caso das nações, é a constante preocupação da Organização das Nações Unidas (ONU) e os EUA, com o Irã a respeito do enriquecimento do Urânio, utilizando tanto como combustível nuclear quanto arma de destruição em massa.
A grande dificuldade das empresas relacionado à Gestão do conhecimento, está na gestão de mudanças culturais e comportamentais, dificultando esse compartilhamento. O ideal seria que as empresas compreendessem melhor a expressão Gestão do Conhecimento.
A maioria das empresas no Brasil, carecem desta troca de informação e conhecimento, fazendo com que fiquem estagnadas. Elas confidenciam seus conhecimentos prejudicando-se, de modo que as organizações pecam na questão de inovação.
Com a globalização, a competitividade entre as organizações vem crescendo de forma desenfreada, com isso é necessário que as empresas invistam em Tecnologia da Informação. Fazendo este investimento as organizações abrem seus horizontes para o mundo globalizado.
Rivadávia em seu livro cita a GRI (Gestão de Recursos Informacionais), que tem como objetivo, estabelecer os mecanismos necessários para que uma organização possa criar e adquirir, processar e armazenar dados e informações que sejam adequados, oportunos e precisos para embasar, à custos mínimos os objetivos organizacionais. Diante disto fica claro que havendo um projeto, um plano estratégico há condições de que as empresas possam investir em GC sem muitos gastos.
A troca de conhecimento e informações deve começar primeiramente dentro da organização. Outros aspectos ligados a esta troca de conhecimento serão abordados com mais ênfase durante o decorrer deste trabalho acadêmico.
DESENVOLVIMENTO
Devemos sempre estar atentos à favorecer a criação de conhecimento, seja com cursos profissionalizantes ou até mesmo repassando aqueles conhecimentos já adquiridos para funcionários e colegas de trabalho.
Incentivar um funcionário tanto financeiramente quanto psicologicamente, tornando-se um investimento com retorno garantido, fazendo com que todos colaborem para novas ideias e assim melhor desempenho dentro da instituição.
Todo conhecimento repassado a um funcionário dentro de uma organização nem sempre é bem aproveitado pelo mesmo, pois há pessoas interessadas e outras nem tanto.
É interessante ressaltar que a troca de informações e conhecimentos são importantes dentro de uma empresa estimulando os funcionários em um ambiente “ba”, para que os mesmos possam passar o seu conhecimento tácito para o explicito de acordo com o modelo SECI, socializando, externalizando, internalizando e combinando, com isso a empresa conseguirá reter o conhecimento de seus colaboradores, funcionários, enfim reterá conhecimento de todos.
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Modelo SECI
Durante a última década, a teoria organizacional tem apresentado discussão sobre a importância da gestão da informação e do conhecimento como parte do novo paradigma produtivo.
Apesar dos conceitos ainda não estarem totalmente estruturados e os caminhos adotados serem diferentes de uma organização para outra, cada vez menos a gestão do conhecimento tem sido considerada um modismo e se mostra crescentemente como uma importância estratégica de gerenciamento. As organizações estão se atentando para a possibilidade de gerar e adquirir um recurso que pode gerar inovações e garantir a competitividade. Como argumenta Crawford “o conhecimento é a essência do poder monetário e, devido a isso, esta aumentando cada vez mais, no mundo inteiro, a busca pelo controle do conhecimento e pelos meios de comunicação”.
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