Gestão Financeira na Administração
Por: Alma Vest • 21/9/2015 • Trabalho acadêmico • 722 Palavras (3 Páginas) • 189 Visualizações
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ENSINO PRESENCIAL COM SUPORTE ead
administração. – módulo Especifico
jacson de abrantes duarte – RA: 224462012
portfólio 2
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Guarulhos
2013
jacson de abrantes duarte
portfólio 2
Trabalho apresentado ao Curso de administração da Faculdade ENIAC para a disciplina de Sistema Financeiro e Bancos.
Prof. Jaime
Guarulhos
2013
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Respostas
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- O BNDES se concentra em seu foco como infra-estrutura, comércio exterior e inclusão social, e seu objetivo é apoiar financeiramente as empresas sediadas dos Países cujos projetos sejam considerados prioritários no âmbito das “Políticas Operacionais do sistema do BNDES”, que estabelecem suas linhas gerais de ação e seus critérios de atuação.
- A solicitação de um financiamento é feito através de uma consulta prévia, onde são especificadas as características da empresa. Esta consulta prévia deve ser encaminhada diretamente ou por intermédio de um dos agentes financeiros à Carteira Operacional de Enquadramento
da Área de Crédito do Sistema BNDES.
- Os quatro fatores da política do BNDES são: BNDES Automático, Finame, Finame Agrícola, Finame Leasing.
- Para cada fator há uma opção de financiamento como: financiamento de máquinas de agrícola, máquinas para construsções civis e maquinário para empresas. Como também, é calculado a taxa de juros dependendo do vaor do financiamento e a taxa de participação do banco, e as garantias que o financiamento oferece junto com o prazo, tudo para seus clientes.
- A política externa brasileira conheceu notável evolução nos últimos dez
anos, que compreendem os dois mandatos do presidente Fernando Henrique Cardoso e a primeira parte do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Este período teve inicio no auge do modelo neoliberal da globalização, com a ideia de que o país deveria se inserir no novo cenário internacional numa perspectiva de ampla abertura aos fluxos comerciais e financeiros. Mas a isso, seguiram-se a instabilidade financeira internacional, o colapso da Argentina e os atentados de
11 de setembro de 2001, que ensejaram a guerra ao terrorismo da administração Bush. Uma inflexão foi esboçada por FHC ao longo do seu segundo mandato, formulando, ainda que timidamente, uma postura mais crítica em relação à globalização e a ALCA, bem como uma iniciativa de integração sul-americana. O governo Lula deu nova dimensão à diplomacia brasileira, reforçando a atuação internacional do país, especialmente em relação à América do Sul, aos organismos internacionais e às potências emergentes do Sul. Neste sentido, o
Presente artigo visa analisar esta trajetória em seus fundamentos e perspectivas. O presidente Fernando Henrique Cardoso, que discursou em nome dos presentes, criticou a atitude protecionista dos países do Primeiro Mundo no campo comercial, expressou suas dúvidas sobre a viabilidade da ALCA nas circunstâncias então vigentes e lamentou a falta de resultado nas negociações MERCOSUL união Europeia.
Além de criticar a política norte-americana, embora sem se referir formalmente aos EUA, o discurso de Fernando Henrique Cardoso a pregou a necessidade desta associação entre o MERCOSUL e a comunidade Andina.
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