Gestão da Inovação

Universidade de Brasília – UnB

Curso: Administração         

Disciplina: Comportamento Organizacional 2/2014

Professora: Onofre Rodrigues de Miranda

Acadêmico: Victor Daier

1. O artigo se refere ao um estudo com o objetivo de identificar o grau de relevância atribuído aos estudos do curso norturno de Administração de uma instituição de ensino superior privada e relacionar com as estratégias motivacionais para serem utilizadas pelos professores. 

A amostra foi de 50 estudantes de ambos os sexos do 2º ano do curso.

O instrumento utilizado foi um questionário que teve como base as estratégias apresentadas no caso.

Resultou-se em o instrumento e estratégias de motivação teve sim um alinhamento conforme os objetivos dos estudantes. Relacionando aos resultados em grupo foram mais valorizadas as estratégias destinadas a apoiar a confiança dos estudantes como aprendizes e a estimular sua própria motivação para aprender. Individualmente, as estratégias preferidas foram: variar o tipo de atividades de aprendizagem; combinar atividades teóricas e práticas que resultem em produtos concretos; demonstrar regularmente prazer e entusiasmo pelo que ensinam; ensinar a focalizar o pensamento nas questões apresentadas.

O artigo discute a importância da utilização de estratégias de todos os grupos e dá sugestões de como utilizá-las.

1. Escolhemos o artigo “a Remuneraçãovariávelnapercepção dos empregados e suasconseqüênciasnamotivação e no desempenho.”deMárioNetoporque o nossogrupoacreditaque o fatorfinanceiro é um fatormotivadorquepodeevitar com que as pessoas de umaorganizaçãofiquemdepressivasemdecorrência de dificuldadesfinanceiras, além de serumapráticaqueresultaemimpactospositivos no desempenho dos profissionais.

1. Através da leitura de pesquisas sobre o tema, percebe-se que o problema da depressão no trabalho não está ligado diretamente à iniciativa pública ou privada. O que influencia na recorrência desse problema é a forma como a organização é gerida, isto é, como a organização cuida de seus colaboradores e os mantém motivados para o trabalho.

 Arantes e Vieira (2002) descrevem algumas fontes de estresse como: barulho, temperatura, responsabilidades por erros, riscos de acidentes, papéis na organização, relações profissionais, clima organizacional, interface trabalho-família etc. Esses fatores permeiam tanto a esfera pública quanto privada, sendo a gestão de cada organização o determinante para ocorrência ou não do problema.

 Um fator que pode influenciar é o desenvolvimento na carreira. No serviço público a expectativa de crescimento e promoção é menor, dado a forma de ingresso que se faz por concurso público para um cargo específico. Isso pode ser bom ou ruim a depender da natureza do indivíduo, pois a concorrência e pressão da iniciativa privada também podem ser fatores geradores de estresse e depressão. 

1. Depressão, como doença, está condicionada também a uma predisposição biológica para o seu desenvolvimento. No entanto, diversos fatores ambientais influenciar no desenvolvimento da depressão. Um estudo chinês, realizado por Jing Sun, Nicholas Buys and Xinchao Wang, avaliou inúmeros fatores em 4847 trabalhadores de 13 empresas. O principal fator no ambiente de trabalho que se relacionava à depressão era estar desempenhando uma tarefa para o qual a pessoa não se sentia preparada ou capaz de atender à demanda. Curiosamente, 80% dos trabalhadores consideraram o trabalho estressante e exigente, mas somente aqueles que não se julgavam capazes estavam em risco de ter depressão.

Para Christopher JL Murray e Alan D Lopez, jornadas longas de trabalho, condições adversas ou uma percepção ruim acerca dos líderes são fatores com muita influência no bem estar e desempenho.

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