Guia básico sobre o funcionamento do mercado para novos
Por: adecarlos • 26/9/2015 • Trabalho acadêmico • 2.091 Palavras (9 Páginas) • 284 Visualizações
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Anhanguera Educacional
Unidade de Ensino: Unidade 3 – Santo André
Curso: Gestão Financeira
Nome | |
RA |
Guia básico sobre o funcionamento do mercado para novos
Empreendedores:
Pontos fundamentais da discussão inicial de economia
Anhanguera Educacional
2015
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GUIA BÁSICO SOBRE O FUNCIONAMENTO DO MERCADO PARA NOVOS
EMPREENDEDORES:
Pontos fundamentais da discussão inicial de economia.
Atividade de Autodesenvolvimento
Trabalho desenvolvido para a disciplina de Economia, apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade de Autodesenvolvimento.
Anhanguera Educacional
2015
Introdução à Microeconomia:
Demanda Oferta e Equilíbrio de Mercado.
- Estudo da economia:
A Economia é uma ciência que consiste na análise da produção, distribuição e consumo de bens e serviços. O termo economia vem do grego oikovouia (de oikoç, oikos, “casa” + vóuç, ou “gerir, administrar”, daí “regras da casa” ou “administração doméstica”.
É também a ciência que estuda a atividade econômica, através de teoria econômica, tendo na gestão sua aplicabilidade prática.
- Problema econômico:
Há também explícito, o problema econômico que é explicado de forma mais simples pela pergunta “Como satisfazemos desejos ilimitados com recursos limitados?”. A premissa do problema econômico é que os desejos dos seres humanos são constantes e infinitos devido à demanda em constante mudança (muitas vezes relacionadas às mudanças demográficas) da população. Porém os recursos para atender a demanda sempre são limitados pela quantidade de recursos naturais ou humanos disponíveis. O problema econômico e os métodos para resolvê-lo, giram em torno da ideia de dar prioridades a que desejos serão satisfeitos.
- Fluxo circular de renda:
O fluxo circular da renda é um diagrama que simplifica as relações básicas da economia e ilustra a igualdade entre produto, renda e despesa. Empresas disponibilizam bens e serviços no mercado para o consumo das famílias, e estas, por sua vez, possuem os fatores de produção (terra, capital e trabalho). Para produzir estes bens e serviços (ótica do produto), as empresas precisam dos fatores de produção disponibilizados pelas famílias, constituindo-se assim o mercado de fatores de produção. Nele, as famílias ofertam estes fatores em troca da sua remuneração (salários, lucros, aluguéis e juros) – a ótica da renda; Com esses fatores, as empresas possuem insumos que possibilitam a produção dos bens e serviços. As famílias possuem demanda por estes, que são transacionados no mercado de bens e serviços, em troca do consumo (despesas) das famílias – ótica do dispêndio.
- Ponto de vista de dois grandes economistas:
- A visão liberal de Adam Smith:
O criador da teoria mais aceita na economia moderna, nesse sentido, foi sem dúvida Adam Smith, economista escocês, que desenvolveu a teoria do liberalismo, apontando como as nações iriam prosperar. Nela ele confrontou as ideias de Quesnay e Gournay, afirmando que a desejada prosperidade econômica e a acumulação de riquezas não são concebidas pela atividade rural e nem comercial. Para Smith o elemento de geração de riqueza está no potencial de trabalho, trabalho livre sem ter, logicamente, o estado como regulador e interventor.
Outro ponto fundamental é o fato de que todos os agentes econômicos são movidos por um impulso de crescimento e desenvolvimento econômico, que poderia ser entendido como uma ambição ou ganância individual, que no contexto macro traria benefícios para toda a sociedade, uma vez que a soma desses interesses particulares promoveria a evolução generalizada, um equilíbrio perfeito.
Enquanto o liberalismo econômico favorece os mercados sem restrições por parte do governo, afirma também que o Estado tem um papel legítimo no fornecimento de bens públicos.
Hoje, o liberalismo econômico é também geralmente considerado contrário às ordens não capitalistas econômicos como o socialismo, de mercado e economias planificadas.
- A influente interpretação de John Maynard Keynes.
Economia keynesiana enfatiza que o objetivo da produção é o lucro, mas que os agentes não maximizam previamente o lucro, dependem das decisões de todos os demais agentes sobre o que eles vão fazer com seu dinheiro, isto é, quanto às pessoas vão consumir de sua renda, quanto vão poupar, de que forma vão poupar, e além da poupança, como vão aplicar seu estoque de riqueza, qual taxa de retorno desejam, com qual liquidez e a que risco. Sendo isto válido para o público em geral, empresários, banqueiros e instituições financeiras.
- Intervenção do Estado nas atividades econômicas:
Entendeu-se que o Estado é forma de organização social que objetiva a administração da sociedade com a finalidade de realizar a proteção do homem, de modo que direcione suas atividades para o desenvolvimento equilibrado e para justiça social pautada na dignidade humana.
No poder administrativo que o Estado exerce, verificou-se que a regulação é uma das formas mais antigas de intervenção do Estado na seara econômica. Hoje, definida pelo art.174 da Constituição se realiza por meio das funções de fiscalização, incentivo e planejamento. Este poder regulamentar, contudo, obedece aos ditames constitucionais da ordem econômica e todos os demais princípios constitucionais.
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