Livro Gestao Ambiental Empresarial
Por: Tyhaago Gama • 14/3/2016 • Resenha • 1.172 Palavras (5 Páginas) • 1.296 Visualizações
Resenha do Capítulo 1 do Livro Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, Modelos e Instrumentos
José Carlos Barbiere
Meio Ambiente e Gestão Ambiental
O Meio Ambiente e tudo que envolve os seres vivos e as coisas, ou que está ao seu redor. Podendo se entender que meio ambiente se entende tanto o natural como o artificial que foi alterado pelos humanos.
Odum e Sarmiento destaca três tipos de ambientes:
*o ambiente fabricado pelos humanos;
*o ambiente domesticado;
*o ambiente natural; (Ambiente de suporte à vida)
A vida ocorre apenas na Biosfera, constituída pela interação de três ambientes físico; o ambiente terrestre, o ambiente aquático e o atmosférico, que envolve os dois.
Os organismos da mesma espécie juntos formam a população, e as populações de várias espécies juntas formam uma comunidade biológica. O ecossistema ou sistema ecológico e formado pelos organismos, elementos físicos e químicos.
A crença que existe que a natureza existe para servir o ser humano, hoje pode-se observar a degradação ambiental, o aumento do consumo do meio ambiente para obter recursos para produzir bens e serviços.
Apontar a Revolução Industrial como um marco na intensificação dos problemas ambientais é comum, a maior emissões ácidas, de substâncias tóxicas resulta das atividades industriais. O lixo gerado pela população está cada vez mais cheio de restos de embalagens e produtos industriais. O uso de inseticidas, herbicidas, fertilizantes, implementos outros produtos industriais fez com que a agricultura tornasse uma intensa degradação ambiental.
Contudo a Terra já apresenta sinais de limite de sua capacidade para suportar as espécies vivas. Entre eles estão os diversos problemas ambientais que vem se agravando ao longo do tempo, sendo que alguns já adquiriram dimensões globais. O comprometimento da Terra e de todos os seres vivos, e não só dos seres humanos.
Os recursos naturais são bens e serviços originais ou primários dos quais todos dependem. São tradicionalmente classificados em renováveis aqueles que podem ser obtidos indefinitivamente de uma mesma fonte como energia solar, ar, água, plantas, animais, beleza cênica, entre outros. E não renováveis possui quantidade finita, que algum momento esgotará se continuar sendo explorado como areia, argila, minérios, carvão mineral, petróleo, etc.
A denominação genérica de recursos naturais deve-se entender tanto os componentes do meio ambiente que já são tradicionalmente considerados como tais (solo, água, minérios, madeira, animais, espaço, paisagem, etc.) Os recursos naturais não podem ser considerados entidades independentes, pois o que ocorre com uma influência o outro.
Os problemas ambientais e principalmente os sociais geram duas correntes extremadas de pensamentos o malthusianismo e o cornucopianismo desenvolvida por Thomas Malthus, economista, estatístico, demógrafo e estudioso das Ciências Sociais. O adjetivo mathusiano e usado para indicar pessoa pessimista quanto ao futuro devido ao descompasso entre recursos e necessidades a dificuldades de conter o crescimento populacional, principalmente das populações pobres. O neomalthusiano continua pessimista quanto ao futuro da humanidade, ainda prega a necessidade de controle da população e acha que os pobres são os responsáveis pela degradação ambiental.
Como qualquer ser vivo, o ser humano retirar recursos do meio ambiente para prover sua subsistência e devolver as sobras.
A poluição é o aspecto mais visível dos problemas ambientais. A percepção dos danos causados pela poluição se deu também de forma fragmentada quanto ao seu meio receptor, resultando uma partição de meio ambiente em ar, água e solo, ou atmosfera, hidrosfera e litosfera. As legislações nacionais criadas para combater ou controlar a poluição, seguem essa divisão, estabelecendo disposições relativas à poluição do ar, da água e do solo.
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