Logística e Transporte

Sumário

Introdução ................................................................................................... 02

Transporte Rodoviário ................................................................................ 03

Como o modal rodoviário resiste no Brasil ................................................. 04

Características do Transporte Rodoviário no Brasil ................................... 05

Tipos de Rodovias Brasileiras ..................................................................... 06

Veículos de Transporte ............................................................................... 07

Como calcular o preço do serviço de transporte ......................................... 08

Conclusão ................................................................................................... 11

Referências Bibliográficas .......................................................................... 13

Introdução

Este trabalho tem como objetivo, demonstrar como os modais de transportes podem influenciar diretamente nas exportações de um país seja de uma forma positiva ou negativa, mas esta intimamente ligada. Colocando o caso do transporte rodoviário em evidencia que é o predominante no Brasil, sendo que para chegar a outros modais utiliza – se o rodoviário.

Analisando um panorama das rodovias Brasileiras constatamos um serie de problemas devido a inúmeros fatores que vai desde pavimentação precária a falta de pavimentação isso devido à falta de visão estratégica e investimentos também fica que em países com dimensões semelhantes os meios de transportes mais indicados são as linhas férreas. Por fim a falta de investimento e vontade política vai se engessando uma logística de suma importância para escoamento do que e produzido no país.

Transporte Rodoviário

O transporte rodoviário e caracterizado principalmente por uso de veículos como caminhão e carreata que utilizam a malha viária. Trafegando sobre ela em todo território nacional e internacional. O modal rodoviário sendo utilizado no território nacional costuma ser nomeado de transporte domestico, em que corresponde ao percurso entre o porto embarcador e seu com consignatário nesse percurso o modal geralmente, faz o escoamento de produtos industrializados que emprega um maior valor agrega e também entre outros como produtos agrícolas como soja e outro que em época de safra também se utiliza das malhas viárias para escoarem suas produções.

Porem estudo desenvolvido por órgão como o DNIT (Departamento nacional de infraestrutura de transportes) indica que e adequado para curtas e medias distancias, pois a questão que tornam pouco atraente devido alto custo de manutenção, manutenção precária, muito poluente, forte impacto ambiental, segurança no transporte comprometido por roubos de cargas, tempo de entrega, baixa capacidade de carga devido ao controle de peso e altura, etc.

Continua sendo o principal modal no Brasil porem passou por varias mudança segundo do BIT (Bancos de informações e mapas de transportes) do ministério do transporte. Essas mudanças foram em decorrência as suas desvantagens aos outros modais, com o passar de ano e pensamentos ações devem influenciar a sua participação na matriz modal. Na intenção de modernização do sistema viário o planejamento e investimento federais no setor de transporte, foi sancionada, em 6 de janeiro de 2011 a lei 12.379 que dispõe sobre o Sistema Nacional de Viação (SNV). O sistema e constituído pela infraestrutura física dos vários modos de transportes de pessoas e mercadorias, sob jurisdição dos vários entes (estados da federação) compôs por Distrito federal, estados e municípios. Exibiremos acima uma planilha fornecida pelo pela a ANTT (Agência nacional de transportes terrestre) essa planilha faz simulações de custos dos transportes ela é bem completa e da uma noção de gasto devido a locomoção desses veículos.

Como o modal rodoviário resiste no Brasil

Não é de admira alguém mergulhado nos problemas que envolvem logísticas não entenda como o modal rodoviário resiste no Brasil. Afinal temos uma péssima infraestrutura alem de atrasadas inseguras longe de ser um padrão a ser seguido isso lógico que os investimentos feitos quando feitos tragam um pouco de alento ao setor.

A primeira rodovia asfaltada no Brasil foi inaugurada no governo de Washington Luís. Seu lema era “Governar é abrir estradas”. Chamada de Rodovia Rio-Petrópolis, tornou-se realidade em 25 de agosto de 1928. Atualmente, esse trecho adquiriu o nome do presidente. Até aquele momento, a transição entre a capital federal (na época Rio de Janeiro) e Petrópolis era realizada por caminho de terra. Desde sua criação, esse transporte enfrentou dificuldades gigantescas para fluir, além do excesso de peso das cargas, os graves e recorrentes acidentes e a poluição.

Entender os porquês desse setor custo alto e uma extrema necessidade que vai muito alem das questões oferta e da procura, isso nos arremete diretamente na política do descaso e numa corrupção desenfreada numa falta de esperança por parte dos cidadãos até mesmo na perda de vidas naquelas pessoas que arriscam em ganhar a vida nesse tipo de sistema. Uma pesquisa segundo o DNIT (Departamento nacional infraestrutura de transportes) revela que 11% das malhas viária dos pais eram asfaltadas e, desse percentual dois terço precisavam de manutenção. A precariedade deste tipo de modal é tanta que custa três vezes e meia a mais do que as malhas ferroviárias e nove vez mais que a fluvial consome mais de 90% do diesel utilizado em todo transporte no pais.

Outra fonte importante de estudo a CNT (Confederação de transporte) aponta que 62,1% apresentam problemas. Pesquisas avaliou 98.475 Quilômetros de estradas federais e estaduais sob administração pública ou concessão, o que equivale a vergonhosa marca de 48,4 do total de vias asfaltadas no Brasil (203.599) Km das vias asfaltadas. A diferença alarmante entre as rodovias sobre cuidados do governo federal e o setor privado é enorme. Nos 15.374 km de vias sob concessão, 48% são ótimas e 38,9% são boas,