MERCADO DE TRABALHO: HOME OFFICE NO PERÍODO DE PANDEMIA DO COVID-19
Por: andressaglitz • 11/6/2020 • Dissertação • 1.642 Palavras (7 Páginas) • 453 Visualizações
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Leme
2020
AnDRessa gAbriela SCHUBERT GLITZ
RA: 365687111217
eduarda hernandes de lima
RA: 3496125111217
lucas garcia
RA: 174703211217
jessica giassi
Mercado de trabalho: home office no período de pandemia do COVID-19
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Leme
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
DESENVOLVIMENTO 5
1. HOME OFFICE EM MEIO AO CORONA VÍRUS 5
1.1 O CORONA VÍRUS 5
1.2 O HOME OFFICE 6
1.3 A VALIDADE DO TELETRABALHO 7
CONCLUSÃO 8
REFERÊNCIAS 9
INTRODUÇÃO
Perante uma realidade tão instável, encontra-se a necessidade de modificar os processos que há pouco eram previsíveis e comuns. Diante de um vírus que derrubou a sociedade capitalista e a deixou de joelhos por sua enorme proporção e capacidade de contágio, administradores possuem o poder de revolucionar e mudar o campo do Home Office. É valido continuar no meio de gestão de pessoas e garantir um diferencial? Tem outra escolha a não ser migrar para um sistema liberal? Qual investimento as organizações precisaram realizar?
O que incentiva esse vírus, o que ele pode causar e uma análise de como também ser incentivado por ele é a proposta do trabalho a seguir.
DESENVOLVIMENTO
HOME OFFICE EM MEIO AO CORONA VÍRUS
O CORONA VÍRUS
Em dezembro de 2019 foi identificado a COVID-19 (corona vírus) em Wuhan, na China. Devido ao alto índice da quantidade de casos e mortes, além de diversos países atingidos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que tal situação fundava em uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional - ESPII, no dia 30 de janeiro do ano de 2020 (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2020).
Segundo o Ministério da Saúde (2020), o quadro ESPIN em relação a epidemia foi declarada no Brasil no dia 3 de fevereiro do ano de 2020. Quando se obteve a notícia de que havia mais de 110 mil casos e 4 mil óbitos nos países de todos os continentes, a OMS alegou a pandemia de COVID-19 no dia 11 de março do ano de 2020 (CRODA, GARCIA., 2020).
A grande causa do crescimento exponencial desse vírus é a ausência de imunidade na população humana e o fato de ainda não existir a vacina preventiva. Diante de tal conjuntura, é indicado Intervenções Não Farmacológicas (INF), com o objetivo de frear a propagação entre as pessoas e a expansão da doença, a fim de reduzir e adiar o pico de ocorrência na curva epidêmica. Dessa forma é concebível diminuir a quantidade de pessoas em busca de socorros de saúde e amenizar os efeitos da doença na saúde da população e reduzir a mortalidade (ANDERSON, HEESTERBEEK, HOLLINGSWORTH., 2020).
São classificadas INF as atitudes de saúde pública individuais, ambientais e comunitárias. Como atitudes individuais pode ser citado a higienização das mãos e o afastamento social, este inclui o isolamento dos casos, a quarentena e a iniciativa de não se encontrar em espaços que possam ter aglomerações de pessoas. Já as atitudes comunitárias contam com gestores, empregadores e líderes para reservar a população. Neste contexto, pode ser incluso o fechamento de escolas, universidades, transportes públicos e outros ambientes que pode ocorrer aglomeração de pessoas, como por exemplo acontecimentos sociais e esportivos, teatros, cinemas e locais de comércio, em suma, estabelecimentos que não são prestadores de serviços essenciais à sociedade (QUALLS, LEVITT, KANADE, WRIGHT-JEGEDE, DOPSON, BIGGERSTAFF, et al., 2017).
1.2 O HOME OFFICE
Jack M. Nilles, escritor de “Fazendo do teletrabalho uma realidade” de 1997, teletrabalho ou home office possui a seguinte definição: “qualquer forma de substituir as viagens relacionadas com o trabalho mediante a utilização de tecnologias da informação como, telecomunicações e computadores; mover o trabalho para os trabalhadores, ao invés de mover os trabalhadores para o trabalho.” Ou seja, consiste em uma forma de trabalho mutável, onde a organização concede determinada flexibilidade a seu colaborador.
Para Mello (1999), é possível garantir maior competitividade com o eu interior e facilidade para adaptação da rotina e horários quando as atribuições do trabalho são realizadas em domicilio ou em um ambiente diversificado, são pontos positivos a favor dessa forma de trabalho.
Segundo Duarte (2006), prestar serviços em outros locais onde os empregados podem utilizar de sua capacidade intelectual de igual forma, é algo cômodo e útil, além de reduzir custos e proporcionar estabilidade ao colaborador. Isso ocorre em função das mudanças tecnologias pelas quais o mundo se encontra.
Por outro lado, uma exposição menor no ambiente profissional pode ser visto como uma desvantagem do home office, visto que a ausência da comunicação constante com os superiores e redução do livre feedback pode desencadear métodos de aprendizagem, promoções e demissões, ou até a diminuição da compreensão das oportunidades de crescimento na organização (Golden et al., 2008).
Desta forma, pode se afirmar que o colaborador precisa utilizar estratégias chamativas para se destacar, ser proativo e atuante para que assim ele possa agregar valor na empresa e ser lembrado em uma possível promoção (Ward & Shabha, 2001).
A VALIDADE DO TELETRABALHO
É fato que a pandemia do COVID-19 derrubou os alicerces da atual sociedade. Conceitos básicos de higiene e segurança foram completamente alterados e a forma como as pessoas se relacionam totalmente atingida, certamente o vínculo com o meio profissional não poderia ser diferente. Se no cenário anterior já era exigido resiliência e adaptação do profissional no meio corporativo, é certo que a partir da crise as exigências de adaptação serão ainda maiores. Pode ser observado o teletrabalho ou home office, trabalho qual era comum em algumas organizações e se tornou atualmente uma emergência para todas elas.
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