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Micro e macro economia

Por:   •  7/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.625 Palavras (11 Páginas)  •  279 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        

2        MICRO E MACRO ECONOMIA        

2.1        Inflação:        

2.2        Taxa de juro        

2.3        Taxa de câmbio        

3        METODOS QUANTITATIVOS        

3.1        Medidas Descritivas        

3.1.1        Medidas de Tendência Central        

3.1.2        Medidas de Dispersão        

3.1.3        Técnicas de Amostragem Probabilísticas.        

3.2        Números-Índices        

3.3        Deflação de Dados        

4        ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE        

5        CONCLUSÃO        

6        REFERÊNCIAS        



  1. INTRODUÇÃO

No nosso dia-a-dia é comum nos depararmos informações em todas as mídias sobre indicadores e notícias sobre a economia no Brasil e no mundo. A preocupação do povo e dos governos com a instabilidade financeira e com os índices tão temidos como a taxa de inflação, taxas de juros e também sobre o sobe e desce das taxas de câmbio (principalmente o dólar).

O bom empresário deve se valer de métodos quantitativos precisos e confiáveis para lhe auxiliar em suas decisões diárias e estratégias futuras a serem tomadas para assim garantir o sucesso da empresa. Mais importante de que se valer de estatísticas confiáveis é saber interpretá-las e por em prática ações com base nos dados apresentados.

As empresas que pretendem se manter e fazer sucesso no mercado devem adotar políticas sociais sérias e preocupadas com o bem comum. Elaborar estratégias de marketing preocupadas com o bem social e de seus colaboradores.


  1. MICRO E MACRO ECONOMIA
  1. INFLAÇÃO:

Inflação é um conceito econômico que representa o aumento de preços dos produtos num determinado país ou região, durante um período. Num processo inflacionário o poder de compra da moeda cai.

A variação dos índices de inflação afeta diretamente a economia de um país, refletindo em indicadores como o de desemprego. Em feiras e supermercados, é comum notar uma mudança no preço de alguns produtos num curto espaço de tempo. O assunto foi tema da reportagem de geografia do Projeto Educação. (Professor Kiko Santos, site G1–2013).

O fim da era inflacionaria conquistado pelo Brasil não pode ser perdida.  O mercado financeiro prevê um aumento das taxas e valores de serviços e mercadorias. Afetando também a taxa de desemprego no país. O passado de um Brasil inflacionário, quando os preços subiam todo dia ou toda hora, não pode voltar a nos atormentar. Mesmo com o governo brasileiro adotando algumas medidas macroeconômicas para tentar conter o crescimento dos índices da inflação, e mesmo sustentando que a inflação esta sobcontrole, notamos a cada mês nosso poder de compra diminuindo e preço como combustíveis, alimentos e bens de consumos sempre em constante aumento. Mesmo com a concessão e facilidade credito por parte do governo.

  1. TAXA DE JURO

Juro é a remuneração cobrada pelo empréstimo de dinheiro. É expresso como um percentual sobre o valor emprestado (taxa de juro) e pode ser calculado de duas formas: juros simples ou juros compostos. O juro pode ser compreendido como uma espécie de "aluguel sobre o dinheiro". A taxa seria uma compensação paga pelo tomador do empréstimo para ter o direito de usar o dinheiro até o dia do pagamento. O credor, por outro lado, recebe uma compensação por não poder usar esse dinheiro até o dia do pagamento, e por correr o risco de não receber o dinheiro de volta.

A taxa de juros tem sido tema frequente do debate econômico e político no Brasil há muitos anos. Tratado de forma superficial por alguns, o tema é comumente abordado nas campanhas para Presidência da República, porém, deixado de lado, logo após o término de cada campanha eleitoral. (Cláudio Gonçalves dos Santos - Economista e diretor da Planning - 2012).

        Com o atual desequilíbrio fiscal no país e sem uma reforma tributária o Brasil continuará sendo conhecido como um dos países com a maior carga tributaria e taxas de juros mais altos do planeta. O Brasil, como sempre, gasta grande parte da arrecadação tributária com pagamentos de suas dívidas, que cada dia, crescem mais. Inibindo assim, o crescimento econômico. A sociedade em geral (pessoas físicas e jurídicas), aguarda com grande ansiedade e expectativa à reforma tributária que nunca acontece. Pois, nenhum partido ou político quer assumir a responsabilidade de iniciar uma reforma tributária.

  1. TAXA DE CÂMBIO

Taxa de câmbio é o preço de uma moeda estrangeira medido em unidades ou frações (centavos) da moeda nacional. No Brasil, a moeda estrangeira mais negociada é o dólar dos Estados Unidos, fazendo com que a cotação comumente utilizada seja a dessa moeda. Assim, quando dizemos, por exemplo, que a taxa de câmbio é 1,80, significa que um dólar dos Estados Unidos custa R$ 1,80. A taxa de câmbio reflete, assim, o custo de uma moeda em relação à outra. As cotações apresentam taxas para a compra e para a venda da moeda, as quais são referenciadas do ponto de vista do agente autorizado a operar no mercado de câmbio pelo Banco Central.

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