O Estudo de Caso Animal Pet
Por: Adolpho Nilson Prado • 18/10/2021 • Trabalho acadêmico • 1.665 Palavras (7 Páginas) • 171 Visualizações
Alunos: Adolpho Nilson Prado, Érica Cristina do Amaral Mattos, Isabela Carolina Comin Santos, Janaína de Oliveira e Marcos Jeferson Ribeiro de Araújo.
ESTUDO DE CASO II: “UMA FRANQUIA ANIMAL”
1)- Como surgiu a oportunidade de negócio e depois a franquia? Quais os principais diferenciais apresentados pelo negócio em relação aos concorrentes?
A oportunidade de negócio surgiu após uma das sócias, Sônia, avistar uma oportunidade no ramo para pets e petshop, quando a mesma tinha recursos financeiros e a outra sócia Paula, ter conhecimentos profissionais como veterinária. A ideia de expansão da empresa, com a abertura de outra unidade se deu pelo sucesso da primeira unidade, no entanto, após imprevistos as sócias decidiram em optar por redes de franquia ao invés de expansão, isto porque demandaria menos investimentos próprios e aceleraria o processo. O diferencial do negócio são os métodos e técnicas utilizados para banho e tosa, acompanhamento da tosa do animal in loco, respeito ao tempo de atendimento e qualidade dos serviços prestados, mas o principal diferencial são os POs implantados, oferecendo o mesmo atendimento e serviço em qualquer unidade franqueada que o cliente for.
2-) A gestão da empresa é muito centralizada? Considerando que a expansão da franquia pode ocorrer para outros estados, quais os principais problemas que a empresa poderia enfrentar?
Visto que a gestão da empresa é concentrada nas sócias, os principais problemas que a empresa poderia enfrentar são: logística de distribuição de itens e produtos e treinamentos, dado o que os mesmos são realizados pelas sócias. Sendo assim, manter os processos uniformemente iguais em todas as unidades preservando padrão e qualidade também seria uma dificuldade.
3-) Segundo Sônia “é constante um aumento da exigência dos clientes por serviços cada vez mais personalizados”. Já nas palavras de Paula: “Essas sugestões dos clientes que chegam para gente como missão deixam a gente pensativa em como fazer coisas novas darem certo nesse modelo de franquias”. Ajudem as sócias a chegaram a uma boa solução para esse problema.
É necessário sempre ouvir e pedir feedbacks para saber como a empresa está indo em seu negócio. Exigências sempre irão existir, é sábio ouvir e analisar para saber se aquilo faz sentido dentro da sua empresa ou não. Como organização, é necessário pensar na inovação em cada vez mais se adaptar à realidade de seus clientes.
4-) Quais os riscos e benefícios em adotar os serviços terceirizados, como no caso do serviço idog? Sendo empresários, adotariam esse serviço? Quais as vantagens e desvantagens? Consegue pensar em outras alternativas?
Neste tipo de serviço analisamos sempre os benefícios e os riscos que isso pode causar. Os benefícios estariam vinculados à comodidade do cliente em não ter que se preocupar com transporte de seu pet e também de ser um serviço comum hoje em dia. Os riscos podem ser atrelados a acidentes que podem acontecer no caminho da casa do cliente até a clínica, e que pode ser preocupante tanto para os colaboradores que estão em serviço e até para os pets que estão a caminho. Tem que ser pensado em toda uma estrutura de conforto para os pets que vão ali, para eles irem confortáveis e também para que se acaso tenha outro cão para que não ocorra atrito entre eles, o que também é muito comum. Como empresários adotaríamos este serviço, pois como dito anteriormente, é um serviço comum e se fizéssemos isso de uma forma inovadora prezando o conforto dos pets e com uma logística boa, seria um diferencial no mercado. De momento não conseguimos pensar em outra alternativa neste serviço como o idog, apenas obter ele e fazer grandes melhorias para que seja um serviço que tenha diferencial do que já é comum na região.
5-) O público-alvo é composto pelo seguinte perfil: Classes A e B, faixa etária de 25 a 70 anos e renda acima de 3 salários mínimos. Acreditam que a empresa deveria se manter atendendo esse segmento ou poderia explorar outras faixas de consumidores? Caso a empresa deseje expandir para atenção destes outros segmentos de mercado, o que deveria fazer?
De momento entendemos que a empresa poderia continuar com atendimento das classes A e B, com sua abertura no ano 2017 acaba sendo pouco tempo de existência/experiência no mercado, mas para um futuro próximo, para atender a classe C, contratar uma empresa especializada em fazer pesquisa de mercado para saber a viabilidade do negócio, qual melhor cidade ou local para instalação da loja, analisar os pontos fortes e fracos da concorrência local, buscar novos fornecedores com produtos mais acessíveis, ou seja, melhor pensar e analisar bem antes de fazer um novo negócio para que o mesmo não prejudique o que já está consolidado.
6-) Como a empresa lida com as empresas “copiadoras”. Vocês acreditam que se trata de um negócio facilmente copiável? Caso ocorra, o que a empresa faz – ou poderia fazer - de diferente para não ser facilmente copiada pelos concorrentes.
Conforme diz o texto, a empresa tem como seu “core business” produtos da linha “eco e animal friendly”, ou seja, melhor qualidade além do atendimento diferenciado, com isso não se sente ameaçada por outras empresas do ramo. Acreditamos que este tipo de negócio pode sim ser copiado, pois todo modelo pode ser copiado. O fácil acesso à internet possibilita às pessoas fazerem cursos em diferentes áreas de dentro de casa. Para dificultar os possíveis concorrentes de copiar o negócio, seria cada vez mais a empresa se aprimorar no que já faz de bom, treinando e reciclando seus funcionários. Analisamos mais a fundo o caso e identificamos dois possíveis modelos para seu “core business”:
- A empresa fazer parceria com seus fornecedores para estampar o seu nome nos produtos já vendidos por ela, como ração, linha de cosméticos para pets, uma forma de marketing com menor custo.
- Cada vez mais o uso da internet vem aumentando, pessoas optando por mais comodidade. Através de um sistema integrado, abrir loja virtual para venda de seus produtos, loja podendo ser uma central única para atender as outras filias, e-commerce para produtos pets, uma forma de loja que quase não gera custos para abertura.
7-) Investir na marca própria seria uma boa estratégia para a empresa? O que a empresa deveria fazer para ter a marca própria em produtos? Explique.
De acordo com o grupo, a ideia de investir em uma marca própria é sim uma boa estratégia, não só pelos benefícios financeiros decorrentes da venda dos produtos, aumentando ainda mais o mix da empresa, mas também pelo fato de agregar valor ao negócio por meio de uma marca consolidada. Uma das formas de operacionalizar este processo seria por meio de parcerias com outras empresas que fabricariam os produtos, porém, garantindo a exclusividade dos produtos por meio de contratos e acordos. Desta forma não seria necessário um investimento tão grande por parte da empresa, já que ela estaria terceirizando esta parte e não precisaria adquirir toda a estrutura necessária, além de ser menos prejuízo caso a ideia da marca própria não venha a ser um sucesso. Outro ponto a ser observado é que a empresa poderia vender a sua marca para outras empresas do ramo e não apenas nas lojas próprias e franqueadas, aumentando a sua relevância dentro do mercado pet.
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