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O Fichamento do Livro

Por:   •  15/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  6.012 Palavras (25 Páginas)  •  287 Visualizações

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 Fichamento d o Livro

 Capitulo 1

 Parte 1 Aspectos estruturais da educação

 Educação, economia e sociedade: um mundo novo e uma nova educação.

Com o avanço da ciência e tecnologia nos últimos três séculos mudou o mundo, o final do segundo milênio da era crista criou a chamada civilização ocidental e com a competição capitalista gerou as tecnologias que assim aumentou o avanço cientifico, mas nada disso teria acontecido se não fosse a educação publica que serviu de modo geral para que tudo ocorresse. A historia de humanidade nesses últimos séculos foi marcada por conflitos e guerras, mas hoje não podemos reclamar vivemos em um mundo melhor comparado ao passado e globalizado a educação foi primordial para isso. Percebemos os progressos estamos vivendo uma nova etapa, tecnológicos, econômicos, social e politico que condizem a uma realidade nova o mundo esta em uma terceira revolução industrial, globalização na politica, vivemos o momento de afirmação da democracia do século XIX. As revoluções industriais anteriores manterão grande impacto sobre o consumo ate hoje, assim o mundo se organizou perante todos esses processos históricos que estamos vivendo com a comunicação que quebrou barreiras dos países, a ruptura do Bloco Socialista, a queda do Muro de Berlim a abertura progressiva da China são consequências do mundo tecnológico. O capital financeiro assumiu o capitalismo os descobrimentos dos séculos   significaram uma ruptura com o mundo que se dividia em três Europa, América e Oriente. Assim o desenvolvimento nacional precisa ser revisado a politica econômica nacional e o capitalismo tem que olhar de olho internacional, mudando as estruturas e a força da produtividade pode concluir assim que com a revolução tecnológica que esta ocorrendo ha uma crise de empregos e de salários, o crescimento da população por longevidade os idosos aumentaram e o emprego diminuiu como a saúde a educação e a providencia social, assim aceleração na evolução do conhecimento e da tecnologia que começou no final da Idade Média, com o Renascimento é mais visto a partir da primeira Revolução Industrial ate hoje.

Capitulo 2

 A educação no próximo governo

 Podemos ver que o Brasil esta mal na educação faltou muito investimento do governo a maior deficiência esta na qualidade do ensino inicial, mesmo assim o governo esta investindo, mais precisa investir muito mais, achamos a educação dos nossos filhos boa, o ensino fundamental é a grande prioridade com programas de apoio para alunos mais atrasados mesmo assim é fraca a expansão seletiva da pré-escola. Temos que trabalhar a criança que é o centro para o mercado de trabalho fazendo aprender a língua nacional e com os professores melhores qualificados para o cargo, escolher o diretor certo para trabalhar na escola, não só mais um critério que pode ser feito de indicação, mas sim por mérito com uma melhor gestão no Brasil inteiro. Temos dois lados nessa questão à falta de recursos do governo nas escolas e a falta de qualificações dos profissionais, que podem ser mudadas com cursos de formação para eles aprenderem corretamente o que vão ensinar. Essa formação técnica esta sendo fornecida pelo SENAI e SENAC, em relação ao ensino superior o Brasil esta estudando e esta em debate, o ensino traz resultados positivos para a sociedade como o (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) Enade e o antigo Provão pode ter indicadores de progresso, também os financiamentos de cursos superiores como o Prouni que vem com crescimento muito bom de alunos na faculdade se formando, com investimos e tecnologias como na Europa e Estados Unidos, mas apesar de todos os avanços recentes com Bacharelados e Tecnólogos ainda não temos um mestrado profissional.

 Capitulo 3

 Educações básicas no Brasil- a necessária transformação

A educação no Brasil vem sendo motivo de discussões em relação com a sua qualidade desde o final dos anos 1990 quando foi à universalização do acesso das crianças de 7 a 14 anos ao Ensino Fundamental. Esse tema é de grande força quando a parcela excluída da escola se faz presente muitas vezes ate hoje, as escolas não se prepararam para educar podres ou crianças de famílias que valorizam menos a educação, mas a partir desse mesmo ano foi aplicado o Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) estudantes do ensino fundamental, que teve sua modernização em 1995 com a cobertura nacional e incorporação ao ensino médio e no ano de 1997 quando surge o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) para aos que já concluíram e aos concluintes do ensino médio no ano 2005 foi a Prova Brasil do quinto ao nono anos para ter um encaminhamento da evolução da aprendizagem de escola a escola. Com todas essas avaliações que são coordenadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) e são complementadas por testes por governos federais e estaduais há o conceito que devemos sempre capacitar o professor que é o principal agente educacional.  Os anos de escolaridade do brasileiro são reduzidos, a media aqui da população do Brasil de 15 a 64 anos é de 7,4 anos estudados, e com os estudos feitos mostram que cada ano estudado pode gerar um aumento de renda individual de 10%. Os resultados do SAEB e da PROVA BRASIL de avaliação tem permitido ao pais um diagnostico mais claro da crise da qualidade do ensino com desafios que dizem respeito a três grandes ordens de problemas, faltam competências básicas de leitura e interpretação de textos, falta raciocínio matemático e algoritmos e ferramentas para a solução de problemas práticos, falta repertorio cultural para fazer analogias e compreensão do mundo físico para avançar nos estudos para assim não abandonar a escola no ano seguinte. Para a Organização da Nações Unidas e a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), o analfabeto funcional é o individuo com menos de quatro anos de estudo completos, aqui no Brasil teríamos 25% da população com mais de quinze anos nesta situação, O Instituto Paulo Monte Negro constata que o nível básico tem crescido desde 2000 a 2009 de 34% a 47% enquanto o nível pleno que são aqueles que conseguem compreender textos pequenos, mas não conseguem em textos grandes tirar uma conclusão caiu de 47% de 2000 a 2009 para 25% no mesmo ano mesmo assim as escolas continuam produzindo analfabetos funcionais ao não concluir seus alunos nas idades corretas. O ENEN permite poucas conclusões sobre a capacidade de leitura e interpretação, pois é um exame voluntario em que participam tanto os concluintes do ensino médio como os que estão começando, mas ha um grande numero de participantes, mas a principal causa disso é que somos um pais que pouco lê. Com o raciocínio matemático também é do mesmo jeito por causa muitas vezes de poucos professores de matemática, concluindo se assim a causa desses fatos pode ser dito pela entrada tarde de alunos nas escolas, a falta de qualidade no ensino nas escolas de ensino fundamental e ensino médio assim precisamos rever alguns fatores como formação inicial dos professores que é inadequada, analise errada da escola entre outras coisas, em relação aos professores devemos olhar de forma focada o futuro professor é preparado talvez para ser um pesquisador de educação, mas não para uma pratica profissional especifica, também podemos ver com o vestibular exame para se entrar na faculdade acabou se tornando como se fosse um currículo com questões superficiais com um numero de muitas matérias, também entre as redes de ensino ha ausência muito grande de determinado ensino em uma cidade ou região, o Brasil tem grandes desafios para vencer em relação ao estudo de seus brasileiros para melhorar a qualidade da educação, mas é importante mostrar que a inúmeras ações que estão acontecendo, a educação nunca foi despesa sempre foi investimento com retorno garantido, o acesso ao ensino foi se universalizando através também com a cultura de avaliações que permitiu clareza de algumas competências que devem ser desenvolvidas principalmente no caso de português e matemática, e com avanços no ENEM assim para o gestor da politica educacional melhorar a qualidade do seu ensino no seu município ou estado com uma boa coordenação dos projetos da educação criar estratégias que enfrente os problemas identificados saber modifica-los se necessário sempre deve haver comunicação que assim haverá transformação é com persistência estratégica e a população vai entender isso com a melhora da educação em um todo.

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