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O GRANDE ESTRAGO DAS PEQUENAS ONDAS

Por:   •  7/6/2016  •  Resenha  •  549 Palavras (3 Páginas)  •  1.274 Visualizações

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O GRANDE ESTRAGO DAS PEQUENAS ONDAS

        Atualmente no cenário econômico mundial, as corporações estão passando por momentos de crises onde produtos estão desaparecendo e mais tecnologias estão integrando-se no nosso cotidiano para tentar facilitar a vida do ser humano.

        Mas infelizmente não é assim que acontece, as pessoas integram com o sistema (tecnologias) onde as coisas já veem quase prontas e quando surge um problema como pequenos gastos, muitos empresários não sabem por onde começar a resolve, e assim, vai-se jogando pra frente problemas pequenos. Então se a empresa não tiver atenção, pode ser que não haja mais tempo para buscar uma solução. Como diz Cortella, “São como ondas, que não viram o barco na primeira vez que se chocam com o casco, mas após várias e várias pequenas ondas o dano ao barco poderá ser irreversível”.

A TENSÃO DA MUDANÇA

        No cenário global atual, uma empresa não pode ficar estagnada, ela tem que estar sempre mudando e inovando.

        Este processo tem que acontecer de dentro para fora, quebrando paradigmas internos antes de tudo acontecer. Nestas situações sempre encontramos colaboradores, principalmente os mais “velhos” de empresa que dizem “vamos deixar como está, pois se está indo tudo bem até hoje para que vamos mudar”.

        Este agir, segundo Cortella, se chama cautela imobilizadora, e é esta atitude que impede que as coisas aconteçam , causando sérias consequências às corporações.

        Há ainda, segundo o autor, o ímpeto inconsequente, que consiste em agir e maneira apressada sem pensar nas consequências, acarretando em problemas, tal qual, da cautela imobilizadora.

        Saber dosar a rigidez com a flexibilidade é o caminho para que as mudanças que estão se tornando cada vez mais constantes, não se tornem um empecilho para o crescimento organizacional.

GESTÃO PESSOAL, GESTÃO VITAL

        Segundo Mário Cortella O dia-a-dia não cria tempo para o importante, o que dá sentido à nossa existência. Temos o essencial e o fundamental. Essencial é tudo aquilo que você não pode deixar de ter: felicidade, amorosidade, amizade, sexualidade, religiosidade. E o fundamental é o que nos ajuda a chegar ao essencial. Nós somos pessoas inteiras, quando vamos para casa, estamos levando tudo do trabalho conosco e vice-versa. Não dá para dissociar uma coisa da outra é necessário uma administração efetiva do tempo: trabalho, família, estudos, espiritualidade e lazer. E para isso é necessário uma distinção entre o que é urgente e o que é importante.

        É necessário reinventar o modo de como estamos existindo; não é apenas o mundo do trabalho, que é só uma das dimensões. Não é a única, nem a exclusiva, é aquela na qual nós gastamos mais tempo. É claro, que não é fácil fazer esta separação, muitas vezes precisamos do apoio dos familiares, porque, as vezes temos que abrir mão de certos confortos para reduzir a carga de trabalho, aí entra a compreensão da família. Não adianta uma pessoa ter uma vida financeira estável, e não ter uma vida pessoal boa.

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