O MARKETING E RESPONSABILIDAE SOCIAL
Por: Marina Piazzi • 23/11/2018 • Monografia • 1.225 Palavras (5 Páginas) • 167 Visualizações
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
FEA
FICHAMENTO – SUSTENTABILIDADE
MARINA GONÇALVES PIAZZI
RA00098272
CAPÍTULO 9 – MARKETING E RESPONSABILIDAE SOCIAL
O objetivo no capítulo 9 do livro de Jose Puppim, Empresas na sociedade – Sustentabilidade e Responsabilidade Social, tem como objetivo principal, demonstrar a relação entre as questões socioambientais com a marca e o marketing das empresas nos dias de hoje.
9.1 – A imagem da Marca como diferencial competitivo
Levando em conta o ambiente competitivo em que as marcas e empresas se encontram hoje em dia, é necessário se diferenciar dos seus concorrentes, e garantir que não apenas seus consumidores, mas também todos os stakeholders de uma empresa, tenham a percepção almejada, garantindo assim uma vantagem competitiva frente aos competidores.
Além das vantagens relacionadas ao preço ofertado e ao serviço prestado, outra forma de diferenciação da marca, está na reputação positiva da marca.
A imagem da marca, tornou-se hoje uma das vantagens competitivas mais importantes para a empresa, e entender como essa estratégia pode ser benéfica ou maléfica para a empresa ou como se posicionar e se comunicar de forma correta, torna-se essencial para as empresas contemporâneas.
9.2 – O conceito de Marketing Socioambiental
Para a associação Americana de Marketing, o marketing está diretamente relacionado a todas as atividades comerciais relacionadas a movimentação de produtos e serviços, englobando desde sua produção até o consumo final.
O marketing Socioambiental, defende que as organizações devem equilibrar a satisfação de seus consumidores, com seu lucro e o bem-estar da sociedade.
De acordo com Puppim, os seus objetivos-chave são:
1. Desenvolver produtos que equilibrem a necessidade dos consumidores e, tenham um preço viável e conveniência com compatibilidade socioambiental.
2. Projetar uma imagem de alta qualidade, incluindo sensibilidade socioambiental, quanto aos atributos de um produto e quanto ao registro de trajetória de seu fabricante, no que se refere à responsabilidade social.
A sustentabilidade dentro das empresas hoje em dia, deixa de ser algo obrigatório, e se torna estratégia de imagem e comunicação frente aos seus stakeholders.
O consumidor esta muito mais interessado em fazer parte de um mundo mais sustentável, e as empresas que comercializam produtos sustentáveis, torna-se a porta de entrada as vezes para esses consumidores.
Mas deve estar atento a veracidade dessa preocupação com o meio ambiente, apenas uma comunicação focada no chamado “marketing verde” não vale de nada, caso não esteja embasada em uma preocupação verdadeira.
O autor destaca os 4 p’s do marketing que uma empresa que visa seguir uma estratégia focada mais no social e no ambientalmente responsável:
P1: Produto. Mais social ou ambientalmente responsável.
P2: Praça. Acessibilidade através de uma boa distribuição.
P3: Preço. Compatível com similares ou substitutos (mesmo não responsáveis).
P4: Promoção. Bem divulgado, transparente, de preferência certificado
Seguir uma estratégia de marketing que obedeça aos 4 p’s de forma coerente, é essencial para o sucesso das empresas que almejam entrar nesse território.
De nada adianta possuir o produto correto, caso sua distribuição ou preço estejam estrategicamente mal posicionados no mercado.
A disponibilidade com constância das prateleiras dos mercados e o preço compatível com seus similares, também são a chave do sucesso.
Educação para a era da SUSTENTABILIDADE.
CAPÍTULO 14 – Um ensaio utópico de educação e ensino para a sustentabilidade
No presente capítulo do Livro “Educação para a era da sustentabilidade”, os autores iniciam um ensaio que chamam de utópico, em torno do conceito de sustentabilidade.
Utópico, pois se torna praticamente impossível de se praticar nos dias de hoje em sua totalidade.
De acordo com EGOSHI, em seu livro Consciência e Desenvolvimento Sustentável nas organizações, desenvolvimento sustentável é a tentativa de conciliar desenvolvimento econômico e proteção ambiental, o que é o grande paradoxo da sociedade contemporânea.
Como podemos perceber, esse conceito se torna quase impossível nos dias de hoje, como seria possível o crescimento econômico de todas essas empresas, caso elas não tivessem prejudicado a natureza em nenhum momento.
A necessidade do progresso, em função ao aumento de seres humanos na terra, e a exigência de um estilo de vida cada vez melhor, intensifica cada vez mais o uso de recursos naturais.
Os autores defendem que para se pensar em desenvolvimento sustentável, deve primeiro, pensar no progresso, e depois em novas formas de prejudicar menos o ecossistema, caso contrário, o progresso não teria mais continuidade.
No capitulo 14, os autores vão se preocupar em nos apresentar maneiras de direcionar a educação e o ensino, para desde já conscientizar a humanidade em relação a realidade de hoje, e sobre os fatores que são prejudiciais para o desenvolvimento sustentável
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