O Menino e a Caixa
Por: Lucas Correa • 16/5/2016 • Trabalho acadêmico • 415 Palavras (2 Páginas) • 245 Visualizações
TRABALHO EM GRUPO – TG
ALUNO:
Título – Análise do texto – O menino e a caixa
Administração – 3° Semestre – Universidade Paulista Interativa.
Professora: Ana Lúcia Machado da Silva.
CARAGUATATUBA
2015
Análise do Texto – O menino e a caixa.
O autor faz um texto narrativo com uma linguagem simples que expõe de forma subjetiva a sistemática de ensino, a formulação de novas ideias pelo ser humano e o papel do educador no processo de aprendizagem.
Inicialmente podemos entender que um menino todos os dias comparecia ao mesmo lugar e sentava-se em uma sala abrindo uma caixa, mas se analisarmos o texto de forma mais profunda percebemos que esse menino é um aluno que tenta aprender, a caixa é sua mente ou cabeça e o entregador de objetos um professor que vai levando novos conhecimentos diariamente.
Durante o processo de ensino percebemos que há dificuldades para aprender e assimilar novos conhecimentos, pois este vem sendo compartilhado de forma acelerada e desordenada dentro de sua mente, resultando assim, no surgimento de um conflito para analise de ideias. O aluno tenta desesperadamente separar o conhecimento em sua cabeça os dividindo em gêneros e funções, tal ideia parece funcionar no principio, porém ao longo do tempo ocorre o acumulo de material e ele não consegue assimilar o conhecimento porque não é mais possível diferenciar o tipo de ensino adquirido no decorrer do processo de aprendizagem.
O entregador pode ser definido como aquele mero professor que não ensina por prazer e diverge seu conhecimento de qualquer maneira, sem clareza ou suporte algum ao aluno, fato que se comprova após analisarmos o seguinte trecho: “Quando o entregador de objetos terminava sua rotineira tarefa, ele então fechava mecanicamente sua caixa, amassava e espremia como podia os objetos sobrepostos como numa mala em que não cabem as coisas na volta da viagem.”.
No texto vemos um aprendizado difícil e somente após muita pressão o aluno consegue timidamente uma nova ideia em sua cabeça. Esse fato ocorre muito atualmente nas escolas públicas de nosso país e vem transformando muitos alunos em receptores de conhecimento apenas e não um difusor que formula novas ideias e se expressa com facilidade. Podemos ver que há a real intenção de aprendizagem, porém não há a real vontade de ensinar e não importa o quanto de conhecimento que tenhamos à disposição porque tudo depende da forma como é ensinado e como iremos absorver as lições que aprendemos.
Se o aluno tivesse um suporte maior de seu professor sua primeira ideia não seria classificada no texto como tímida e despretensiosa.
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