O PARECER DADOS MICROECONOMICOS
Por: Thalita Lopes • 23/6/2021 • Trabalho acadêmico • 1.295 Palavras (6 Páginas) • 186 Visualizações
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PARECER DADOS MICROECONOMICOS
O valor final de R$12,90 o qual a empresa Superdieta Marmitas Saudáveis LTDA pretendia comercializar marmitas fitness, não é viável.
Após algumas pesquisas de mercado com fornecedores e análises, o parecer nos deu alguns dados os quais mostram valores elevados de produtos tornando assim, o valor final do produto muito mais elevado do que a empresa pretendia trabalhar.
Como consequência, alterando também os valores de gastos e de lucros, tornando o projeto inviável no valor pretendido.
Abaixo serão anexadas algumas planilhas desta análise, que mostrarão os dados de pesquisa que facilitarão a compreensão pelo motivo qual o projeto se torna inviável no valor pretendido pela empresa.
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A tabela acima nos dá alguns dados que foram levantados pela empresa Superdieta e que serviram como base para a análise do case.
A tabela a seguir mostrará dados relacionados a pesquisa de insumos necessários para a produção das marmitas.
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A tabela abaixo, nos mostra os custos fixos da empresa aplicados e logo a seguir, a tabela com a descrição dos custos totais aplicados e mostrando os valores atualizados e sugeridos para a venda das marmitas fitness.[pic 13]
Com base nesses dados apresentados nas tabelas acima, é que determinamos inviável o projeto de comercializar as marmitas a R$12,90. Alguns fatores determinantes para justificar o aumento dos preços dos insumos são: a pandemia, o desemprego, o desequilíbrio econômico, instabilidade de mercado entre outros.
ETAPA 2
RELATÓRIO DADOS MACROECONOMICOS
Através de dados levantados pelo Bacen e IBGE, serão demonstrados nesse relatório dados como: inflação; desemprego; taxa de juros e como está o crédito no fluxo monetário do mercado atualmente para que facilite a empresa Superdieta a compreender como está o cenário econômico do país atualmente.
Segundo dados contidos no do Relatório de inflação realizado pelo Bacen (março 2020, p. 9 - 10)
A economia mundial, incluindo a brasileira, passa por momento de elevado grau de incerteza em decorrência da pandemia de coronavírus, que está provocando desaceleração significativa da atividade econômica, queda nos preços das commodities e aumento da volatilidade nos preços de ativos financeiros.
As expectativas de inflação para 2020, 2021 e 2022 apuradas pela pesquisa Focus encontram-se em torno de 3,1%, 3,65% e 3,5%, respectivamente.
No que se refere às projeções condicionais de inflação, no cenário híbrido, com trajetória para a taxa de juros extraída da pesquisa Focus e taxa de câmbio constante a R$4,75/US$, as projeções do Copom situam-se em torno de 3,0% para 2020 e 3,6% para 2021. Esse cenário supõe trajetória de juros que encerra 2020 em 3,75% a.a. e se eleva até 5,25% a.a. em 2021. No cenário com taxa de juros constante a 4,25% a.a. e taxa de câmbio constante a R$4,75/US$, as projeções situam-se em torno de 3,0% para 2020 e 3,6% para 2021.
Já no trecho do Relatório de inflação realizado pelo Bacen (março 2021, p. 4)
As expectativas de inflação para 2021, 2022 e 2023 apuradas pela pesquisa Focus encontram-se/1 em torno de 4,6%, 3,5% e 3,25%, respectivamente.
No cenário básico, com trajetória para a taxa de juros extraída da pesquisa Focus e taxa de câmbio partindo de R$5,70/US$, e evoluindo segundo a paridade do poder de compra (PPC), as projeções de inflação do Copom situam-se em torno de 5,0% para 2021 e 3,5% para 2022. Esse cenário supõe trajetória de juros que se eleva para 4,50% a.a. neste ano e para 5,50% a.a. em 2022. Nesse cenário, as projeções para a inflação de preços administrados são de 9,5% para 2021 e 4,4% para 2022.
Segundo dados do IBGE, a taxa de desocupação teve um aumento significativo nos últimos anos como mostra o gráfico abaixo:
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As pesquisas realizadas pela Austin Rating, o Brasil ocupa a 22ª colocação no ranking mundial de países com os piores patamares de desocupação.
O Brasil deverá registrar em 2021 a 14ª maior taxa de desemprego do mundo, após ter ficado em 2020 na 22ª colocação em ranking mundial dos países com os piores patamares de desocupação. É o que aponta levantamento da agência de classificação de risco Austin Rating, a partir das novas projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a economia global.
De acordo com o levantamento, a taxa de desemprego no Brasil deverá subir para 14,5% este ano, ultrapassando a de países como Colômbia, Peru e Sérvia, e caminhando na contramão da taxa média global, cuja estimativa é de recuo para 8,7% este ano, ante 9,3% no ano passado.
O gráfico abaixo mostra a evolução do desemprego de 2020/2021:
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Dados retirados do Bacen também apresentam informações com relação a taxa de juros (Selic Meta).
A Selic é a taxa básica de juros da economia. É o principal instrumento de política monetária utilizado pelo Banco Central (BC) para controlar a inflação. Ela influencia todas as taxas de juros do país.
Abaixo, uma imagem mostrará brevemente como à mesma funciona:
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O gráfico abaixo mostra como está a Selic atualmente:
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Segundo o Bacen, em relação as estatísticas monetárias e de crédito:
O saldo das operações de crédito do sistema financeiro nacional totalizou R$4 trilhões em fevereiro, aumento de 0,7% no mês, distribuído entre as carteiras de pessoas jurídicas (saldo de R$1,8 trilhão e variação de 0,6%) e de pessoas físicas (R$2,3 trilhões, 0,8%). O crescimento em doze meses alcançou 16,1%, resultado principalmente da expansão de 22,9% no crédito às empresas, com o crédito às famílias variando 11,3%.
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